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Neste episódio, exploramos como convencer as pessoas a pensarem como você, abordando princípios de influência, persuasão e a importância da empatia.
Discutimos como mostrar simpatia pelas ideias dos outros e a eficácia da dramatização para tornar a comunicação mais envolvente.
Destacamos o impacto de apelar para motivos nobres na influência e refletem sobre a perpetuação da espécie humana. Para fechar, compartilhamos como o uso estratégico de desafios pode motivar as pessoas, trazendo exemplos históricos e práticos que ilustram esses conceitos.
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Capítulos
CAPÍTULOS
00:00 Introdução e Contextualização do Episódio
04:02 Princípios de Influência e Persuasão
09:53 A Importância da Empatia e Compreensão
13:54 Simpatia e Validação das Ideias dos Outros
19:44 A Corrente Alternada e a Corrente Contínua
21:02 Apelando para Motivos Nobres
23:32 A Perpetuação da Espécie Humana
25:14 Desafios e Motivação no Dia a Dia
26:40 Dramatizando Ideias para Melhor Comunicação
29:15 Lançando Desafios e Contato
31:15 Desafios e Superação Pessoal
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Transcrição do episódio.
Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras.
Edward (00:01.356)
Olá, bem-vindo ao episódio 410 de Vida nos Trilhos. E hoje a gente vai para a segunda parte do terceiro episódio sobre como convencer as pessoas a pensarem como você. E aí Jefferson, você tem convencido muitas pessoas a pensar como você?
Jeferson (00:25.102)
Não sei não, mas a gente tá tentando aí com podcast, Será que o pessoal tá na nossa vibe ou o pessoal tá diferente? Acho que quem tá ouvindo aqui, quem tá com a gente ou assistindo, acho que tá, tá, nós tamo conseguindo, a pessoa voltou, enfim. Mas antes da gente entrar no assunto propriamente disso, eu vou falar rapidinho do nosso treinamento Meta nos trilhos. Então, a gente tem aí caminho pra você alcançar suas metas com confiança, com consistência. Então, se você quer criar hábitos...
Edward (00:38.796)
Vamos ver.
Jeferson (00:53.166)
é só acessar o nosso site vida nos trilhos.com.br barra metas e nós temos lá a nossa na verdade é uma comunidade né nossa comunidade tem os uns quinzenais tem o treinamento tem o nosso jornal o manual do condutor tem bastante material lá então é só acessar vida nos trilhos.com.br e aí se junto a gente vai ser prazer uma honra ter você com a gente é
Edward (01:19.692)
que são os zooms semanais? semanais não, quinzenais explica aí como é que isso? o zoom, zoom quinzenal, como é que isso? da comunidade
Jeferson (01:23.886)
Como que é, Edward? Como que é? o Zoom? Toda semana... Ontem eu fiz o Zoom com a Turminha. A gente se reúne lá no Zoom, ontem foi eu que fiz a... A mentoria com o pessoal. A gente, na verdade, tá nesse momento que gente tá gravando, tá bem no início do ano. Então a gente falou pouquinho sobre metas, a revisão das metas, olhando o que a gente... Se a gente olhar o retrovisor ali pro passado, olhamos pouquinho pro futuro.
Edward (01:30.956)
Beleza.
Jeferson (01:53.134)
para revisitar as metas de saúde, organizar finanças, talvez melhorar relacionamento, talvez até crescer na carreira. Tem algumas pessoas ali que estão trilhando caminho até de doutorado, enfim, foi bem legal. E aí a gente abre para a comunidade participar. Então a comunidade, a gente se reúne a cada 15 dias e aí a gente fala sobre os projetos, sobre as metas.
Enfim, é espaço para a trocar ideia, se conhecer. Inclusive, tem dois alunos lá agora, é accountable pelo outro. Aí eles estão... vai lançar podcast, inclusive, a dor de mês que vem, ele falou que eles já conversaram com você sobre o tema, parece que já tem a data e está cobrando o outro lá. E isso é legal, né?
Edward (02:35.66)
é exatamente então isso que é bacana a comunidade por isso que essa parte do não é só a questão de ter manual de ter roteiro de ter as videoaulas e tudo mais que é baita conteúdo tem ali dentro mas de você poder a cada 15 dias estar pessoalmente vai ser uma vez com Jefferson uma vez comigo e com a galera isso a cada 15 dias e aí aquele momento que a gente pode pegar
abrir pouco o que é o nosso coração, a gente está fazendo, ganhar apoio das outras pessoas, a gente não fica sozinho, porque às vezes é pesado você estar levando uma meta sozinho, às vezes a gente não tem nem apoio da família, não tem apoio dos amigos, onde você encontra apoio? Com a gente. Então é comunidade Meta nos trilhos, como que faz para acessar? vidanos trilhos.com.br barra metas.
Jeferson (03:33.23)
Isso aí.
Edward (03:33.26)
Beleza? Então vamos lá. Rapidinho da última, no último conversa, no episódio 408, se você não ouviu você pode voltar e se você não ouviu nenhum, você vai no 404, né? Porque começou no 404, primeira parte, segunda parte 406, terceira parte 408 e a segunda parte da terceira parte, porque ficou longo, o 410 agora. E...
No episódio anterior a gente estava falando né e a gente pôs alguns princípios. vou ler eles aqui rapidinho. Príncipe 1. A única maneira de vencer uma discussão é evitando-a. Muito bom para os dias de hoje, onde a gente tem essa polarização grande. Príncipe 2. Respeite as opiniões dos outros e nunca diga você está errado.
vale também para os dias de hoje, totalmente, E esse livro foi escrito há muito tempo, né? Terceiro, se estiver errado, se você estiver errado, admita rápida e enfaticamente. Ó que legal. Principio quatro, comece de maneira amigável. Não entra chutando a bota, né? Entra lá rasgando, Principio cinco, faça perguntas
Jeferson (04:56.206)
E
Edward (05:00.14)
que levem a sim e princípio 6 deixe a outra pessoa falar a maior parte do tempo cara muito legal e se você quiser ver os detalhes de cada desses pontos episódio 408 e agora vamos ao princípio 7 que é deixe a outra pessoa pensar que a ideia é dela essa é ótima né Jefferson fala pouquinho sobre isso
Jeferson (05:30.35)
Cara, isso aí é bem importante porque como gente tá falando de relacionamento com as pessoas, é uma maneira muitas vezes de você... A gente tá falando de influência, de como construir relacionamentos melhores, enfim. E quando você deixa a outra pessoa pensar dessa maneira, me parece que o próprio comprometimento, o engajamento dela é muito maior.
porque ela está se sentindo uma autora dessa ideia, ou daquele princípio que você está conversando, O que eu achei interessante, que ele retrata aqui no livro, ele traz caso que é o seguinte, ele fala pouquinho do Henry Ford. E eu achei interessante porque, na verdade, a gente não tem dimensão do que o Henry Ford fez.
Há alguns meses atrás, inclusive eu tive lá Detroit, visitei a... não sei se o museu, eles chamam lá de HOD, você já ouviu falar? É o HOD da Ford.
Edward (06:35.436)
museu.
Edward (06:41.292)
Eu já ouvi falar, nunca estive lá, mas já ouviu falar.
Jeferson (06:44.846)
Eu fiquei impressionado, porque ele conta a história do sujeito e muito... A visão que ele tinha de negócio, de empreendedor, a visão dele realmente era algo assim, impressionante, porque ele fez o riozinho, ele fez a ferrovia, cara, chegava desde a matéria prima para fazer o aço e ele tinha essa questão de verticalização, ele fazia tudo.
Então, imagina, teve uma época que lá dentro do museu, cara vai guiando a gente, ele falou que tinha 100 mil trabalhadores. Então, imagina 100 mil pessoas no espaço. É gigantesco o lugar. Mas a gente não tem noção, cara fez uma usina de aço pra poder ter o aço, enfim. e esse princípio, por que ele cita aqui o o Dale cita aqui?
Ele fala que o Henry Ford era mestre nessa arte de fazer as pessoas pensar que a ideia era deles. Ele conta quando desenvolveram o motor de três para seis cilindros, mas ele diz que ele fazia o seguinte, ele pegava toda vez que ele precisava tomar alguma decisão importante, muitas vezes inclusive ele já sabia qual era a resposta. Só que ele plantava a semente na cabeça das pessoas e discutia os projetos com as equipes.
E ele meio que colocava de uma maneira assim, eu dou algumas sugestões, mas essas sugestões não estão 100 % acabadas, digamos assim. E aí ele deixava os engenheiros aprimorar e ele deixava a equipe assumir a autoria. E o resultado, diz que era impressionante, as pessoas estavam, aquilo que eu falei, estavam mais engajadas. Então quando você deixa outra pessoa pensar que a ideia é dela, cara, é fantástico, porque você...
que essa questão da influência, pessoa faz exatamente aquilo que você está desejando. No caso dele como líder, como empreendedor, ele estava colocando aquele que ele desejava, o sonho e a visão dele. E as pessoas trabalhavam com afínco muito grande com isso. Eu achei muito interessante esse princípio aí. E aqui no livro ele fala justamente isso.
Edward (08:59.788)
É, isso é uma verdade, eu já experimentei algumas vezes isso na vida profissional porque assim, quando a gente fala assim, deixar a outra pessoa que a ideia é dela, vezes parece que a gente está tentando ser pouco... Se a gente olhar pelo ponto de vista negativo, Falar, pô, a gente está tentando influenciar a pessoa para puxar sardinha para o meu lado, né? Mas é que às vezes você tem uma visão de algo que você quer atingir.
E aí você realmente, aí você pode ter duas opções, se você é o chefe, como no caso do Harry Ford, fala vamos fazer isso e acabou, aí vai acontecer, aí o pessoal vai lá e faz, né? Tudo bem, é uma... Mas ele toma uma outra... É menor, mas aí ele toma uma outra coisa, ele chega lá e não chega com a ideia dele, assim, joga na mesa, ele começa... Provavelmente ele fazia perguntas, envolvia, punha outras perguntas...
Jeferson (09:40.078)
O comprometimento é menor, né?
Edward (09:53.676)
E até o pessoal perceber e falou, é realmente isso pode ser interessante. Aí o pessoal começava a tomar gostinho pela coisa. E aí ele mostrando isso e claro que a ideia já estava pouco mais preconcebida na cabeça dele. Aí cara, aí acabou. Aí a equipe comprou a ideia e quem faz muito bem isso hoje eu acho que é o Elon Musk. O Elon Musk faz muito bem isso. Porque ele criou uma empresa...
Jeferson (10:20.558)
É dentro das empresas dele.
Edward (10:24.012)
com o desejo e a missão de ir para Marte e essa empresa é o que é responsável pela pela SpaceX aí né muito bem muito bem então vamos para a 8 agora procure honestamente ver as coisas do ponto de vista da outra pessoa cara isso é difícil mas é muito importante
Jeferson (10:43.598)
Hum!
Jeferson (10:51.534)
É, eu acho que realmente é difícil porque eu lembro que tinha diretor, ele sempre falava assim, Jefferson, aprenda a se colocar no sapato do outro. Como a gente falava... Não, eu acho que esse cara você não conhece, ele é outro... e nós não tivemos oportunidade de trabalhar, não é o cara que você está pensando. Mas era engraçado que ele tinha muito essa visão porque ele falava que negociações comerciais...
Edward (10:52.172)
Né?
Edward (11:01.74)
eu sei. Acho que eu conheço.
Edward (11:08.556)
Tchau!
Jeferson (11:17.358)
a gente tem que estar do outro lado, então da mesa entender o que para a outra pessoa é importante. Então quando você consegue de uma maneira genuína entender o lado do outro, você vai construir uma solução que ela é melhor para os dois lados. Inclusive no livro aqui, porque a gente está falando desse livro, do como fazer amigos e influenciar pessoas, ele cita exemplo do Lincoln.
que ele tinha uma frase que ele dizia o seguinte, destruo os meus inimigos tornando os meus amigos. Acho que era mais ou menos assim, então eu destruo os meus inimigos tornando os meus amigos. O que é isso? Ele acaba trazendo essa questão do ponto de vista da outra pessoa. E é interessante como que essa abordagem, principalmente meios políticos, no caso do Lincoln era meio político, mas...
Edward (12:04.428)
É.
Jeferson (12:13.134)
nos relacionamentos e nas questões de influência é importante a gente saber se colocar no lugar do outro. E realmente o que você falou não é fácil, porque a outra pessoa tem sentimentos, tem valores, tem conjunto de informações, às vezes já preconcebido, já tem alguns viés e tudo isso, muitas vezes, atrapalha os relacionamentos. E aí a gente saber se colocar nesse lugar.
Edward (12:23.724)
não é fácil.
Edward (12:39.5)
e a gente vai se eu vou conseguir.
Jeferson (12:42.478)
e entender o ponto de vista do outro, vai fazer com que a gente conduza a conversa de uma maneira diferente.
Edward (12:50.828)
É, porque às vezes a gente conseguir realmente vestir o sapato do outro e entender realmente, genuinamente do ponto de vista do outro, às vezes é difícil porque a gente tem outros vieses. Aí a gente ouve a outra pessoa e a nossa resposta imediatamente do cérebro, não, tá errado, tá errado, tá errado. Não, enquanto você tem que tirar essa resposta, tá errado, tá errado, tá errado, sua cabeça e por alguns momentos...
tentar realmente ver o lado da outra pessoa e falar, puxa vida, se eu fosse 100 % assim na situação dela, como que eu estaria me sentindo? Aí você começa a entender e aí com essa perspectiva você consegue construir uma proposta que seja ganha-ganha para os dois lados. E eu acho que essa é a sacada, né? E até talvez...
Jeferson (13:38.894)
É, exatamente.
Edward (13:44.044)
com algum outro com essa aproximação conseguir até algumas concessões só que provavelmente você também terá que fazer outras mas enfim com certeza muito bem
Jeferson (13:54.958)
É processo de construção. O próximo princípio. Mostre simpatia pelas ideias e desejos da outra pessoa.
Edward (14:06.028)
Isso é muito importante. Isso é uma coisa que eu gosto de muito, quando tem reuniões, ontem mesmo eu tava tendo uma reunião de marketing e aí a responsável por marketing teve uma ideia e aí eu, putz, achei bem legal e aí quando veio, porque a gente faz uma reunião bem ampla assim com outras pessoas de outros departamentos e até eu comecei assim mesmo, pessoal olha, alguém tem uma ideia?
que a tava fazendo jornal interno, pro editorial, sei o aí o ó, a gente já tem uma ideia que foi a pessoa que que deu a ideia, mas antes eu quero ouvir a de vocês.
Aí o que você acha que aconteceu? Ninguém tinha ideia. E aí ficaram curiosos de saber qual seria a ideia. Então assim, Então você já... Eu já usei o gatilho da curiosidade.
Jeferson (15:02.126)
É, você deixa a pessoa...
Edward (15:04.332)
Eu só não havia que fazer meio curio.
Jeferson (15:05.774)
e eles vão ser mais simpáticos com as suas ideias.
Edward (15:08.332)
Exatamente, mas a ideia era muito boa mesmo. aí o pessoal gostou mesmo. Era dela, Não era minha ideia, era dela. Mas eu tinha... falei, cara, é ótimo, vamos fazer isso aí. Beleza. Aí quando começou a reunião a já apresentou. Então assim, e é isso mesmo, né? talvez seja até uma outra ideia que você nunca pensou, que era bem diferente do que você imaginava, mas...
talvez seja importante você dar atenção. Então eu acho que... e mesmo que não seja talvez uma ideia tão importante ou tão diferente é interessante a gente mostrar essa simpatia, né? Concorda?
Jeferson (15:53.902)
Então, no livro, como eles estudaram juntos, acho que foi ele, tem vários... Bom, o círculo dele era círculo de peso, então, exemplo, cita, nesse caso específico, ele cita, acho que é o Thomas Edison. ele tinha justamente isso que você falou, Edward, ele tinha uma capacidade de demonstrar empatia pelos sonhos e desejos das outras pessoas. O Thomas Edison, ele tinha uma capacidade de...
Edward (16:18.188)
Ele quem? O Thomas Edison?
Jeferson (16:22.734)
ter essa simpatia e muitas vezes ele contava, ele conta lá na entrevista do livro aqui que ele já sabia que talvez aquela ideia tinha uma chance muito grande de não ser viável mas ele dava apoio no sentido de motivar a pessoa inclusive a pensar alternativas então ele conseguia fazer isso, que ele era o mestre, e aí ele conseguia eu acho que essa capacidade que a gente tem às vezes de reconhecer inclusive os sentimentos das
da pessoa porque imagina né se a pessoa está com uma ideia e você vem e joga balde de alga fria de uma maneira não né é mais complexo agora se você vai desconstruindo com pergunta beleza eu entendo que isso é importante para você mas será que aqui o que você acha dessa abordagem fala pouco mais a própria pessoa vai chegar numa conclusão que talvez não seja viável mas ele
tinha essa capacidade de dar corda para a pessoa e uma portinha de saída e essa portinha de saída fazia com que ele se tornasse uma pessoa agradável, simpática e é isso que muitas vezes talvez falta. Hoje a gente se falou no começo das polarizações, dos extremos, então a tem que ter cuidado, porque o livro dele é relacionamento com as pessoas.
Edward (17:41.324)
eu vou puxar uma coisa interessante aqui, Thomas Edison e realmente Thomas Edison era cara criou a GE, General Electric, foi a empresa que Thomas Edison criou, existe até hoje. Agora tem uma questão aí que eu acho que ele realmente dava corda para as pessoas e ele teve funcionário chamado Tesla, Nikola Tesla, sabia disso?
Jeferson (18:11.214)
Não, fala mais, talvez eu me lembre dele.
Edward (18:11.596)
Nikola Tesla é o cara que inventou até o motor de corrente alternada. gênio, cara era gênio e ele era funcionário do Tesla, Thomas Edison. Só que aí o que que o Thomas estava investindo muito na lâmpada e na questão da corrente contínua.
E o Tesla veio pra ele e falou não, a gente tem que implementar a corrente alternada.
Jeferson (18:47.79)
Hmm.
Edward (18:49.036)
E esse era uma coisa que ele começou a desenvolver com o Edson, mas aí o Edson parou de apoiar ele e falou não não não não não não certo é contínua é contínua contínua sabe o que aconteceu os caras se separaram se eu não me engano quem financiou o Tesla foi o Westinghouse na época e o Thomas ficou insistindo na corrente contínua aí houve embate incrível entre os dois
do ponto de vista do Thomas Edison fazer propaganda negativa com a corrente alternada dizendo que ela era perigosíssima e ia dar maior problema as pessoas iam morrer com isso, que era perigoso, não pode usar corrente alternada, não sei o que porque no começo toda a iluminação elétrica era feito com corrente contínua não era 110 alternado por exemplo, tinha positivo e negativo. Resumindo a história
Jeferson (19:30.286)
Onde se viu?
Jeferson (19:44.942)
No final ele perdeu isso.
Edward (19:46.636)
ele perdeu porque a corrente alternada impera e ela tem algumas facilidades técnicas. Enfim, por outro lado a ironia é que hoje a gente está voltando ao mundo da corrente contínua com as minigerações. Então hoje tecnicamente uma casa poderia ser 100 % corrente contínua com a seção dos motores, que tem mais eficiência. Quer dizer, também não é tão verdade assim, porque pode ter motores de corrente contínua bom, bem eficiente, mas enfim.
Jeferson (19:49.262)
Tá, adoro.
Edward (20:16.876)
Eu não sou especialista motores, mas se pensa, uma casa com energia solar e não sei o que, ter... e 90 % dos nossos equipamentos é tudo corrente contínua, porque a gente pega a corrente de atornar e converte pra contínua de novo pra poder ligar computador, por exemplo, né? Mas enfim, mas é curioso que no caso do Nicolas Tesla, ele deu a corda, mas depois ele cortou a corda. São histórias interessantes.
Jeferson (20:41.006)
tá vendo são histórias né e isso que é interessante mas vamos lá
Edward (20:45.964)
vamos para a décima, apele para os motivos mais nobres, isso eu acho que tem a ver até com por exemplo valores né não deve ter? tem sim né me explica pouquinho sobre isso
Jeferson (21:02.478)
No livro, Andrew, cara que usou isso com maestria, essa questão... Imagina o seguinte, você está tentando se relacionar e influenciar as pessoas, enfim... Ele comenta que na época dos movimentos lá nos Estados Unidos, principalmente ali na década de 50, 60, na parte dos direitos civis, tinha cara chamado Martin Luther King Jr. que ele usava...
Edward (21:29.644)
Eu lembro-te. Tchau, viu?
Jeferson (21:31.31)
que ele usava, já ouviu falar, we have a dream, diz que ele usava muito essa questão dos valores, porque imagina, ele está apelando para valores muito elevados como igualdade, justiça, então ele conseguiu inspirar milhões de pessoas a se unirem a ele no movimento dos direitos civis. Então essa questão do princípio 10, a gente fala apelar para os motivos mais nobre,
Realmente, imagina o legado que ele deixou utilizando desse princípio. seja, quando a gente está nos relacionamentos, a gente tem que pensar nisso também. Muitas vezes tem motivo muito nobre para ser feito alguma coisa e se você invoca ele, você consegue criar a harmonia para você avançar naquela discussão. Então, é princípio que muitas vezes parece ser difícil de utilizar.
Mas às vezes ele está muito presente no nosso dia dia. Então a gente tem essa capacidade de entender quais são os motivos, quais são os valores que a gente pode invocar no momento correto. Acho que é extremamente importante, uma habilidade que gente precisa, inclusive, desenvolver mais.
Edward (22:46.06)
Verdade. E eu vou citar a Ilhamasca de novo. Você sabe quais são esses motivos mais nobres que ele evoca para justificar a colonização de Marte?
Jeferson (23:00.206)
tá aí ó temos exemplo aí que mais recente inclusive não
Edward (23:03.82)
Então os motivos que ele mais usa é a perpetuação da espécie humana. Ele fala, do meu ponto de vista, a inteligência humana é algo raro, porque a gente não tem de fato uma evidência concreta de existência de outras vidas alienígenas inteligentes aí. Tem as histórias de UFO, mas ele mesmo fala, eu tenho mais de 6 mil satélites ao redor da Terra, nunca tive que desviar para entrar uma aeronave aí.
Enfim, então tudo bem, é uma piada, mas não existe uma evidência contundente. fala, me parece que a inteligência no universo é uma coisa mais rara, me parece. E no caso do ser humano, se a gente ficar aqui paradigma à Terra e acontecer alguma coisa aqui, a nossa probabilidade de extinção está resumida à Terra. Agora, se a gente colonizar a Marte, a gente já tem...
Jeferson (23:49.55)
ela está presente.
Edward (24:02.764)
a gente já está outro lugar, então a gente já tem uma probabilidade maior de perpetuar a nossa espécie e assim ir civilizando outras partes do sistema solar e do universo. Então esse é o grande motivador dele. Então você vê que é algo nobre para justificar, está dando risada aí, né?
Jeferson (24:20.174)
Isso aí dá pano pra manga, isso aí dá episódio completo, bem polêmico, né?
Edward (24:29.484)
É, mas o CBG ele tá querendo, assim, ele fala, eu quero perpetuar a humanidade, quero que a humanidade continue, tenha mais chances de sobreviver, porque ele não descarta, a gente fica num risco de uma guerra nuclear, de conflito que põe a gente pra baixo, e aí, como é que faz? Já era, né?
Jeferson (24:33.454)
e limbo.
Jeferson (24:47.95)
Isso, já era todo mundo. Você tem uma fuga, você tem uma alternativa, inclusive de colônia. E esse princípio é interessante porque aí gente, como que gente aplica ele no nosso dia a dia? Então esse é o nosso desafio. Quando a gente está se relacionando, de repente dentro, sei lá, você vai falar sobre finanças, dentro da sua casa você tem que ter equilíbrio, você não pode gastar mais do que você ganha. talvez a gente é usar isso com sabedoria. Enfim...
Edward (25:14.7)
sabe? É. Sabe como eu motivava, vezes, colaboradores quando eu cuidava numa parte, Na empresa de telecomunicações, a fabricava conectores coaxiais, Conector coaxial, né? É conector que liga, né? TV a cabo, por exemplo, antes a gente fazia muito, hoje menos. Mas tudo bem. Aí a gente fazia fazia milhares, milhares, gente tinha três turnos. E às vezes as pessoas ficavam lá meio desmotivadas, daí às vezes eu falava assim, não, a gente não fabricava
não fabrica apenas conector, a gente fabrica algo que permite que pessoas se falem entre si. Você já pensou que a gente é responsável por permitir uma pessoa a conversar, programa, a falar com o ente querido que está muito distante, a gente através desse pequeno conector, a gente permite que isso aconteça?
Jeferson (26:09.262)
Pronto, tá aí, invocou princípio e é exatamente isso. Fechou.
Edward (26:15.5)
Então assim, e de verdade, pode parecer, é meio chovendo molhado, mas na verdade é verdade, porque a gente, uma parte do que eu faço está contribuindo pra isso, enfim. Esse aí foi, legal, vamos ao outro. Dramatize suas ideias. Isso aí eu gostei, cara, porque você é contar história.
Jeferson (26:26.35)
Beleza,
Foi o 10. 11.
Edward (26:40.204)
né? Tem aqui ó, é isso mesmo, histórias, metráporas, dá uma... é... explicar porque que você tá pensando naquilo, né? Vai lá!
Jeferson (26:40.974)
É,
Jeferson (26:50.542)
Eu vou te dar exemplo, Imagina o seguinte, dramatizar as suas ideias. Steve Jobs fazia isso muito bem quando ele ia apresentar os produtos novos. Ele dramatizava o ideal dele, que era ali o celularzinho na mão, sei lá, iPad, ou... É esse drama. Eu tenho pouco, vezes...
Às vezes eu tento pensar, caramba, como que gente pode fazer isso de uma maneira diferente, usar esse princípio? Quando eu estava estudando, falei, caramba, como que gente pode usar? Steve Jobs, concordo que ele era o mestre de fazer isso, porque toda vez que ia ter lançamento da Apple, já começava o burburinho, piriri, piriri, então ele estava dramatizando.
Edward (27:25.708)
Quero minuto.
eu lembro do lançamento do iphone o lançamento do iphone ele entrou falou não a gente vai criar a gente tem dois produtos aqui que a vai lançar né ele falou é dispositivo que você pode ouvir música e outro é dispositivo de comunicação entre todas as pessoas aí ele ficou aí chega uma parte da apresentação que ele repete isso então dispositivo que você escuta música porque ele já tinha o ipod
Jeferson (27:34.318)
Era evento.
Edward (27:58.444)
que era o dispositivo que você poderia ter mil músicas no seu bolso que havia substituído os Walkmans. Beleza! Então ele falava dispositivo e uma coisa, dispositivo e uma coisa só que os dois estão juntos. Aí todo mundo... aí ele dramatizou a ideia. Vocês podem ver essa apresentação? Depois eu acho que eu vou pôr o link aqui no show notes desse vídeo.
Jeferson (28:15.15)
Pum!
Edward (28:24.428)
porque é muito interessante como ele faz ele faz ele fica repetindo e repetindo e de repente ele pega e aí ele tira do bolso o negócio
Jeferson (28:34.221)
Inclusive, aumenta a nossa retenção daquela informação. Olha só, você lembra da apresentação até hoje. Então, é uma história, é envolvimento com drama mesmo. E conseguir criar essa narrativa, essa capacidade... Olha, você vai ter aqui esse, mas não, agora você não precisa de só, aí está no seu bolso. Então, fica negócio. Dentro dos relacionamentos, como que gente cria isso? É interessante a gente...
Edward (28:40.587)
É isso aí.
Edward (28:54.38)
Beleza.
Jeferson (29:01.23)
poder pensar que quando a gente dramatiza, gente consegue, com inteligência e com sabedoria, criar melhores relacionamentos.
Edward (29:09.068)
verdade e vamos ao verdadeiro
Jeferson (29:11.15)
Por ochim
Edward (29:15.5)
Então é princípio 12, lance, contato, desafio!
Jeferson (29:15.63)
Qual é o 8?
Jeferson (29:22.67)
E aí,
Edward (29:23.884)
desafio é uma coisa muito legal, depois que você... imagina, você fez tudo isso, contou uma história, tem grande motivo e e aí... você fala, vamos fazer então isso tal data? Aí a data pode ser usada, mas se você fez os passos anteriores de maneira correta, tem motivo mais altruísta, tem uma história bem... bem... assim...
assim dramatizada né as pessoas começam a sentir mais aquilo aí você coloca lá o pá a meta é essa aqui que tal aí o pessoal tem a energia para olhar aquela meta e falar beleza vamos lá mesmo ela sendo difícil porque assim se você chegar simplesmente puser essa meta pessoal e olha não tá louco isso aí não dá não porque ela não estaria imbuída dos outros princípios né concorda bem interessante
Jeferson (30:21.614)
Exato, Aqui no livro eu não lembro quem era o sujeito que ele comenta no livro, que o cara foi visitar uma fábrica e a fábrica estava com problema de produtividade. E aí o cara chegou lá, o chefão, e ele pegou quadro e escreveu o número de peças que tinham sido produzidas pela equipe, ou a melhor equipe, ou melhor turno, enfim. E ele foi lá e lançou o desafio para o pessoal. Ele olha...
Edward (30:34.38)
Hmm.
Jeferson (30:51.278)
Por isso que esse é a questão lance, contato, desafio é realmente teu tato. Ele lançou e os níveis de produtividade quando ele voltou 30 dias depois, o simples fato dele comparar e demonstrar e desafiar as pessoas fez com que a produtividade da fábrica subisse assim astronomicamente. Olha que interessante. Então lance, contato, desafio.
Então os desafios são coisas que muitas vezes nos relacionamentos eles ajudam, No nosso dia dia a gente se superar e desperta o desejo, né? Das outras pessoas. Inclusive nós temos aqui cidadão, cidadão Edward, que está no desafio de perder gordura. Conta aí para nós, Edward, pra gente fechar o episódio.
Edward (31:35.276)
gordura corporal Pois é, exatamente né? Vocês viram que o Yako tá participando agora aqui né? Yako, meu cachorro, é baratinho ele, muito bom ele. O meu desafio é o seguinte, foi lançado já há tempo, o episódio de lançamento foi o último inclusive né? O 409 e mas eu já comecei isso desde dezembro de
2024 e hoje a está gravando esse episódio no início de janeiro né então assim assim a grossomoda eu estava com 83 quilos 23 % quase 24 % de gordura corporal então hoje eu já até pesei hoje hoje então vou pegar aqui o número de hoje que eu pesei aqui né hoje dia 11 de janeiro eu estou exatamente com
79.65 e o meu nível de gordura que estava quase 24 % está 22 % então está indo está indo progressivamente todo dia está caindo pouquinho todo dia e é desafio e é curioso né que eu está eu converso com o chat GPT agora
Jeferson (32:46.958)
E
Jeferson (32:52.686)
E é desafio. Tá vendo?
Edward (33:00.588)
e ele vai dando umas orientações bacanas cara eu tô compartilhando pouquinho no instagram como faz isso né mas o chat gpt cara é muito poderoso não que eu uso ele como no lugar de médico alguma coisa assim a gente tem o nosso bom senso então e o protocolo que eu vou fazer é de me alimentar bem resumindo eu me alimento de manhã com suco verde
com pouco de proteína seja com ovos mexidos ou com whey protein aí depois na hora do almoço eu procuro comer prato com muitos vegetais e alguma proteína e alguns dias se eu tô mais saciado a noite eu faço uma coisa bem leve tipo assim... pode às vezes a noite é só shake de proteína
mas por exemplo outro dia é comi uma ceviche sabe o que é ceviche minha esposa fez ceviche que é peixe cru temperado com monte de limão com monte de coisa fica uma delícia esse negócio né então algo de alto valor alimentar né
e com baixa gordura, então eu tô seguindo esse protocolo fora alguns complementos mas se você quiser entender mais o que eu tô fazendo é ficar ligado no Instagram e no Instagram inclusive tem destaque ali o destaque é exatamente meta 15 % né, deixa eu confirmar aqui, entrando aqui no Instagram
O segundo destaque, na verdade, para mim aparece como primeiro, meta 15%. Nesse destaque meta 15%, eu estou colocando toda a minha jornada lá, desde o início. Até tenho a balancinha para medir o peso e a gordura corporal. E aí eu falo dos exercícios, porque eu também estou fazendo exercício para ganho de massa muscular. E assim, é muito importante nessa fase eu não...
Edward (35:10.988)
deixar de ingerir proteína para não perder massa muscular eu quero perder gordura não massa muscular então eu tenho que continuar fazendo exercício ingerir bastante proteína para recuperar e preservar os músculos e ter uma alimentação com baixo nível de gordura claro tem boas gorduras que são bem-vindas e enfim então esse é o protocolo geral aí e
segue lá no Instagram que você vai saber mais.
Jeferson (35:41.902)
Então nós fechamos a parte 3 do livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas. Na verdade, a dividiu o livro quatro episódios, que deveria ser, né? Quatro partes, como está dividido o livro. Só que a parte 3, como são 12 princípios, a gente falou no episódio anterior, que é o 408, 6. Hoje nós fechamos mais 6. E no 412 a gente vem para fechar esse livro, que eu acho que é uma excelente compra. Se você não leu, vale a pena ler.
é muito bacana. também não ouviu os demais episódios, volta aí, ouça desde o 404, correto, Edward? E você vai aí aprender a fazer amigos, influenciar pessoas. E por último, mas não menos importante, se você gostou, compartilha, segue a gente nas redes sociais, acessa também o nosso site, vida nos trilhos.com.br, o nosso treinamento de metas.com.br barra metas e semana que vem nós estamos de volta.
Edward (36:18.732)
E aí
Edward (36:39.532)
é isso aí. valeu pessoal, agradeço a audiência e até o próximo episódio. Valeu. Até mais.
Jeferson (36:46.766)
Valeu! Tchau, tchau!
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