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Neste episódio, mergulhamos nos princípios atemporais de Dale Carnegie, revelando estratégias práticas para influenciar pessoas de maneira ética e eficaz. 🚀 Descubra como:
Evitar discussões acaloradas pode fortalecer relações.
Admitir erros transforma conflitos em oportunidades.
Começar conversas de forma amigável abre portas inesperadas.
Com histórias reais e insights valiosos, eles mostram como ouvir ativamente e fazer as perguntas certas pode mudar completamente o rumo de uma interação.
Quer melhorar suas habilidades de comunicação e construir relacionamentos mais saudáveis? Vem com a gente.
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Capítulos
00:00 Introdução ao Tema da Influência Ética
04:44 Princípios de Discussão e Conflito
12:39 Admitindo Erros e Construindo Respeito
16:49 Começando de Maneira Amigável
18:59 Histórias de Conflitos e Resoluções
23:01 A Importância do Tom na Comunicação
25:06 Técnicas de Persuasão e o Método Socrático
30:00 A Arte de Ouvir e Construir Relacionamentos
32:37 Princípios de Comunicação Eficaz
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Transcrição do episódio.
Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras.
Edward (00:01.358)
Olá, bem-vindo ao episódio 408 de Vida nos trilhos. Hoje a gente vai falar sobre como convencer as pessoas a pensarem como você, só que de uma maneira ética, sem trapaças. Isso é baseado no livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie. Essa é terceira parte.
porque a gente já fez outras duas. Então vamos mergulhar nesse assunto aí. Jefferson, você consegue convencer as pessoas a pensarem como você?
Jeferson (00:41.14)
Pois é, eu gostei da parte sem trapassas. É, essa parte é importante. É isso mesmo, você tem que ser bem transparente. Na verdade a gente está falando de usar isso para o bem, não para o mal, para ter bons relacionamentos, enfim, não é para usar para o lado negro da força, digamos assim.
Edward (00:45.07)
Isso é importante. Tem que ser de maneira ética, certo?
Edward (00:56.91)
com certeza
Jeferson (01:06.772)
Mas antes de falar sobre isso, se você está perdidão, quer criar hábitos, quer receber conteúdo de qualidade, quer conquistar suas metas, acesse nosso site, vida nos trilhos.com.br. A gente tem a nossa comunidade, se você quer melhorar a sua saúde, ajustar finanças, influenciar as pessoas, é dor de construir os relacionamentos mais forte, melhorar na carreira.
Acessa lá vida nos trilhos.com.br barra metas e conheça pouquinho da nossa comunidade.
Edward (01:43.662)
E lembrando que a comunidade tem reuniões a cada 15 dias. Então assim, aquele sonho que você está deixando na gaveta, aquele negócio que você sabe que você... pô... já pensei várias vezes de fazer, mas desistiu, não foi, não engatou... A gente tem uma metodologia que realmente muda o jogo. É totalmente...
Jeferson (02:09.044)
É.
Edward (02:10.606)
diferente do que você vê por aí e se você seguir ela é praticamente impossível você não atingir a sua meta de verdade então vida nos trilhos.com.br barra metas e por falar metas né Jefferson o meu desafio 15 % está firme e forte tá? tá firme e forte inclusive cara tem aqui no app que eu uso só pra gente falar disso
Jeferson (02:25.94)
Sim.
Jeferson (02:32.532)
Perfeito, isso aí. Tem que manter firme.
Edward (02:39.534)
Ele tem aqui também a parte de gordura visceral.
Jeferson (02:44.788)
Hum.
Edward (02:46.542)
E a minha é alta, cara. Tipo assim, tu é magro mas tu é barrigudo, Tá tudo lá dentro dos órgãos. Não, pior que nem isso eu pareço. Eu pareço magro e nem barrigudo eu sou. Assim, olhando ninguém fala, nossa, cobre, que barriga. Mas ele indica percentual de gordura visceral alto. E eu já consegui reduzir ponto e meio disso aí.
Jeferson (03:12.98)
tem que derreter essa gordurinha aí, é isso aí.
Edward (03:15.79)
Exatamente, na verdade pelo que eu vejo e é interessante eu estou medindo todos os dias, todo dia eu subo na balancinha, mas até mais uma vez por dia porque você fica vendo os... claro não tem que virar uma obsessão mas eu fico vendo os micro comportamento, falo hum hoje eu acho que eu posso fazer isso, foi aquele peguei muito disso, não vamos ver isso, vamos melhorar a proteína aqui, vamos diminuir, vamos pôr mais esses vegetais aqui, então você fica com aquela consciência bem
Bing!
Jeferson (03:47.7)
Esse é o segredo para alcançar as metas, O foco é algo extremamente importante e você tem parâmetro de medição.
Edward (03:49.806)
é exatamente não então e justamente o que a gente falou que eu falei do método que é praticamente impossível tal pode parecer pretencioso mas é uma realidade porque quando você é sabe onde você quer chegar e você fica medindo o caminho você começa a perceber se está dando bom se está dando ruim quais ajustes você vai fazer e aí começa a virar
é que nem campeonato né? Campeonato Brasil na final meu todo mundo quer ver o Brasil ganhar, fica todo mundo com aquela gana de atingir aquele objetivo e aí você fica com essa gana interna dentro de você e aí é então vamos lá vamos voltar agora para o livro e fala aí pouquinho então né essa terceira parte né
Jeferson (04:34.052)
dos princípios é esse, Edward, do livro. Nós vamos chegar nele.
Jeferson (04:44.692)
Então hoje a gente está entrando na terceira, se você não viu, tem já o episódio 1, o episódio 2. Esse é o terceiro episódio desse livro, talvez você que está vendo no YouTube, eu estou mostrando o livrinho como fazer amigos e influenciar pessoas. Essa aqui é uma versão bem antiga, uma edição mais antiga. E a gente está na terceira parte. O livro é dividido quatro, então hoje a gente vai entrar no primeiro princípio, dos 12 princípios que norteiam esse...
essa parte 3, ele coloca que a única maneira de você vencer uma discussão é evitando. Tá de acordo com ele, Edward?
Edward (05:21.614)
Olha eu acho que sim porque assim é vamos lá muitas vezes você tem que colocar é isso isso é pouco complicado porque se você pensar assim não vou evitar discussão você não discuta mas é algo importante a ser colocado você não pode se eximir de colocar aquele negócio né então assim mas você tem que evitar certo confronto
pra não virar uma discussão. Então, pra quando ela entra numa discussão acalorada, aquela coisa mais assim, direta, né? Então, eu acho que você tem que ter a maneira de colocar as coisas pra evitar que escale numa discussão. Eu entendo pouco assim. Porque se não você... Porque se vira conflito, pode ficar meio pessoal o negócio.
Então, é difícil,
Jeferson (06:19.764)
É que eu acho que... que eu... quando eu até tava relendo aqui umas marcações que eu fiz, eu acho que o ponto principal que ele coloca dessa questão de a única maneira de vencer é evitando, é que quando você entra numa discussão, a gente tá dizendo já de uma discussão pouco mais acalorada. Então quando a gente começa a discutir realmente, né, a resistência...
ela começa a aparecer e aí o que acontece? A gente tem viés de confirmação, então eu vou ficar dentro do meu quadrado e o outro também. E aí cada vai ficar dentro do seu e reforçar suas próprias ideias, suas crenças, ao invés de gente deixarmos talvez de ter ponto de vista diferente. Então ele coloca nesse sentido de pra você vencer, É evitando...
mas não deixando de fazer a influência que você deseja. Por isso que são 12 itens. Mas é interessante que quando você começa a ler, você fala, caramba, até que faz sentido, né? Porque imagina o seguinte, se a gente está querendo convencer alguém de alguma coisa e aí você cai na discussão, realmente você fica mais querendo confirmar aquilo que você está falando e o outro também. E aí ninguém abre os ouvidos para entender...
e talvez repensar a situação e falar, talvez você tem razão nesse ponto e aí a gente criar algo construtivo.
Edward (07:57.038)
Exatamente. às vezes, por exemplo, quando você entra numa discussão que é uma estratégia, pode ser uma abordagem ou pode ser uma opinião política até. Vamos dizer, uma opinião política. E a pessoa se demonstra antagônica a sua opinião política e isso sempre dá discussões bem acaloradas.
Ao invés de, no meu caso, ao invés de eu ficar atacando o podre, vamos dar exemplo plático de candidato, não vou falar nome nem nada, mas vez de eu ficar atacando o candidato da outra pessoa, esse candidato é assim, falou isso, falou isso, eu simplesmente mudo o aspecto, eu falo dos meus valores, não, os meus valores são esses.
E por que eu voto nessa pessoa? Porque ela tem esses valores aqui que estão a ver com o Porque assim, a gente sabe que tem pessoas que são pró e tem pessoas que são contra aborto, por exemplo. Então esse é exemplo. E nem estou falando qual é a minha posição aqui. Mas eu posso dizer para a pessoa, não, é porque o meu valor é esse, pró ou contra, por isso eu voto nesse. Acabou.
você só colocou a sua posição, você não fez nenhum ataque e nada. Entendeu? Então assim, e aí praticamente encerra a discussão, porque você tá falando de uma coisa muito intrínseca sua, Então assim, esse é exemplo, tá? Então você sai de uma maneira assim e você fixou sua opinião, nem ter atacado a outra.
Jeferson (09:38.388)
Pois é, essa questão da discussão é complexa. Inclusive no princípio 2, ele coloca que é importante respeitar a opinião dos outros. você está vendo ele, ele está bem conectado, ele coloca ainda, e nunca diga você está errado. Inclusive no livro tem exemplo que ele fala do Thomas Edison que raramente ele colocava para os funcionários dele...
que eles estavam errado. E ele trabalhava uma questão de fazer pergunta. Então ele tentava estimular as pessoas a encontrar as falhas. Inclusive tem estudo que diz que quando você... Acho que é da escola de negociação de Harvard que fala que quando você coloca a frase você está errado, que a pessoa automaticamente, até medindo no cérebro...
nosso sistema límbico é ativado e a pessoa fica na defensiva. Então como a gente está falando de influenciar, imagina que se você está tentando resolver conflito ou determinado problema, dificilmente a gente vai criar ambiente que provoca uma resolução, uma solução, caminho, uma alternativa. Você vai mais gerar distanciamento do que necessariamente a resolução do problema.
Por isso que ele fala, olha, tenha cuidado quando você fala isso. Existem formas, né?
Edward (11:11.982)
Claro, claro, com certeza né! Até tem as palavras de ao invés de você falar você tá errado você pode falar você já pensou dessa outra maneira? eu tenho uma outra ideia, posso comentar? E aí você, sem dizer que tá errado, você só põe uma outra perspectiva, de repente você pensa, até que é interessante também, entendeu? Porque você falou assim ó, você pode falar, não, eu entendo o que você tá dizendo, mas posso...
Deixa passar uma outra ideia... Me ocorreu agora! Me ocorreu agora!
Jeferson (11:42.58)
E o que é complicado é exato. E o duro é que a tem que ter paciência, porque às vezes a pessoa está errada, só que você tem que induzir ela, porque o processo como ele coloca aqui, às vezes é você também ganhar admiração e respeito das pessoas, ele passa por esse processo às vezes de você fazer as perguntas, ter o diálogo. E às vezes é difícil, porque às vezes a gente é impaciente, mas você fala
errado, às vezes é... E às vezes é necessário, né? Tipo, você fala, putz, aí você tem que respirar fundo e aí você vai, né? Agora, tem o... princípio 3, que é... Ele fala assim, ó, se você estiver errado, admita rápida e enfaticamente. E esse é o oposto, né? Então, imagina o seguinte, tem gente que tem essa capacidade, às vezes, de admitir o erro...
Edward (12:31.086)
Cê lê, gau!
Jeferson (12:39.828)
público, E isso, inclusive, na minha opinião, até ganha respeito do próprio...
Edward (12:46.574)
Sim, sim... eu já evitei umas coisas assim cara, deixa eu te contar... Teve uma vez que veio lá, outra área, o gerente veio e Não, mas você está errado, vocês fizeram isso aqui... Aí eu olhei, olhei todo mundo naquele... todo mundo de pé, tal... daí eu falei... Eu só fiz assim... É verdade, você tem a razão... É... vamos abrir uma RNC para o comercial, porque a gente precisa resolver isso aí... Cara...
Jeferson (13:12.212)
Pronto.
Edward (13:15.31)
Acabou negócio. Acabou, simplesmente acabou. Aí a discussão foi para outro caminho. O cara veio com o trito, pedra foi... caiu tudo, as pedrinhas. E simples, você desarma. E eu falei, realmente isso não pode acontecer. Aí veio a outras considerações, porque haviam outras considerações a ser feita. Aí com a R &C aberta, não conformidade, né, numa...
Jeferson (13:28.116)
É você desarma pessoa, né?
Jeferson (13:34.195)
Olha que interessante.
Jeferson (13:39.284)
Hmm...
Edward (13:44.654)
né aí eu posso falar inclusive na comunidade vamos analisar todas as causas e a gente vai adereçar outras causas e tinha causas no setor dele também entendeu então sabe então aí acabou para todo mundo cara enfim então é bem isso aí mesmo
Jeferson (14:02.9)
Pois é, então se tiver... Você está falando nesse sentido, Eu lembro uma vez, e isso me marcou muito, que foi A gente estava num projeto e tinha muito uma turma da Itália e da Alemanha aqui no Brasil, e o que foi curioso é que tinha uma pressão muito grande e o projeto estava apresentando alguns problemas. E a gente tinha que ir...
Tinha algumas pessoas que ficavam à noite testando o equipamento, fazendo os testes, E de manhã a gente chegava aí, putz, era uma confusão. E nesse inteirinho da história, o que aconteceu? O nosso líder demonstrou... Talvez ele falou para o cara que o cara fez a coisa errado, né? Ele deu aquela espanada, só que na frente de todo mundo, ali e tal, engenharia, aquela confusão, né?
Edward (14:53.422)
Entendi.
Jeferson (15:00.276)
Eu lembro até o nome do cara. E o que foi curioso desse... E aí foi, Foi o dia inteiro tentando resolver a noite, os gringos, Tinha que testar, puta que era... Não, cara, foi projeto realmente... Enfim, dois dias depois a conseguiu resolver o problema. Aí a máquina foi lançada, tal. E o que foi interessante foi que esse gerente nosso aí que fez essa... Né? Esse...
Essa pegada pouco mais forte no nosso parceiro, ele fez o seguinte, ele colocou todo mundo numa sala e aí ele falou assim, ó, é o seguinte, eu quero pedir desculpa pro Marcelo. Nem devia ter falado não, quero pedir desculpa, eu fiz isso, agi de uma maneira inadequada, isso não é o tipo de... Cara, ele fez discurso assim, realmente, nós conseguimos, não sei o quê, tal, tal, Aquilo gerou mim e eu falei, puxa, esse é o tipo de líder que eu quero ser.
Edward (15:29.966)
Ou e tudo.
Jeferson (15:57.46)
É exemplo positivo porque, apesar dele ter cometido erro, ele reuniu porque, como ele fez, era de manhã, a hora que a turma toda chega, e naquela época, lá, 20 anos atrás, o ambiente, estava todo mundo ali, viu, né? Então, ficou aquele clima pesado. E o engenheiro que cometeu, que deu o deslize, ele acabou se encolhendo. Mas, no final, a gente resolveu lá todos os problemas e ele, como líder da Matilha, foi lá e admitiu eu.
E esse cara, para encurtar história, foi dos caras de liderança que eu mais admirei toda a minha carreira. E eu sempre lembro desse episódio. Então, aqui o princípio 3 ele aplicou de uma maneira genuína e não tinha para onde ir sujeito. Realmente foi incrível.
Edward (16:42.19)
enfática.
Edward (16:49.006)
Muito bem. Príncipe 4. Comece de maneira amigável. Como que é isso? Tipo assim, jogar cadeira candidato de partido oposto? Não, não pode, Não é muito amigável,
Jeferson (17:05.012)
que ele fala assim é o seguinte imagina que você tá querendo resolver pepino você liga lá na sua operadora de celular você fala fala fala não resolve aí os caras te mandam lado por outro você falou umas duas horas já tentou falar três quatro vezes e resolve na lá na loja física como você chega lá feliz animado ou meio irritado
Edward (17:30.03)
É, geralmente irritado. O cara chega já assim.
Jeferson (17:32.564)
Então a pessoa chega irritada. Ele coloca aqui no livro alguns exemplos e aí ele começa de maneira amigável. É interessante porque quem está do outro lado, ele cita esse exemplo. Então imagina problema desse tipo. O cara que vai te atender, o atendente, ele tem que realmente começar de uma maneira amigável. Talvez ele tenha que ter uma piada, ele tem que ter tom mais...
de reconciliação porque ele vai provavelmente tentar resolver conflito, problema ruim. Então ele coloca essa questão de começar, estou dando exemplo aqui, tem vários no livro, que você começar de maneira amigável, você consegue construir interações que aproximam e não que distancilham. Então acho que essa é a pegada dele ali, ele fala como você quer.
fazer amigos e influenciar, então tem que ser mais ou menos essa pegada aí. Então começa de uma maneira amigável, não vai chegar chegando.
Edward (18:32.942)
é com certeza mesmo quando você chega de maneira respeitosa fala para pessoa tudo tal e conversa né é aí assim mesmo que depois você tenha que ser mais contundente e firme numa posição que seja realmente desagradável por outro lado até falar não eu vou colocar no eu vou dar exemplo aqui cara
Jeferson (18:59.348)
Cara, tem uma coisa que me ocorreu agora...
Edward (19:00.75)
Nossa cara, eu tenho exemplo Eu lembro uma vez que eu tava... que eu pus carro no Isso olha, 94, 95 por aí cara Eu pus... resumindo a história, eu pus o carro no estacionamento E aí quando eu sai Eu vi que o carro tava amassado Eu falei nossa, mas o que que é isso?
E o cara falou, não, já tava assim, não, tava não. Inclusive quando a gente entrou, a gente olhou a placa junto do carro pra anotar e a gente viu que não tava assim. E o cara ficou olhando pra mim com aquela cara sem saber o que dizer, né? Daí falou, não, mas é que o cara não tá aqui, é verdade e tal, não sei o que, mas vem amanhã cedo. Eu falei, tá bom, tem que procurar quem tá. E ele admitiu na minha frente ali que realmente quando a gente entrou não tava assim a placa e agora tá, né? Tinha amassado na parte de trás.
Beleza, aí no dia seguinte eu fui lá Só que eu fui assim com aquela desconfiança de que o cara não iria admitir daí no dia seguinte Aí eu peguei e peguei gravador de fita cassete daqueles Walkman, parece Walkman né, aquele antigo, porque não tinha celular né gente
e eu o levei, ele parecia Walkman, mas era gravador mesmo, né? Ele é mais usado, é da minha esposa, para reportagem, né? Eu usei como se eu tivesse com fone de ouvido assim e fui com o meu Walkman assim pendurado. Beleza, resumindo a história, eu entrei e cheguei de forma amigável, falando, tudo bem, então lembra ontem que a conversou, né? A tinha visto isso e eu fiz com que ele dissesse realmente...
E aí veio o dono, falou não, não tava assim não, e aí eu vi que o dono entrou numa discussão de não querer, né? Fazer, né? Mas o funcionário admitiu, foi algo assim, sabe? Foi algo mais ou menos assim. Ou talvez, eu acho que eu tô enganado, acho que o cara falou que ia ver, sabe? Assim, ficaram me conversando e falaram, não, beleza, a gente vai ver e tal, não sei o quê. Então liga depois, eu acho que foi isso que fizeram, liga depois. E eu saí de lá com a gravação sem...
Edward (21:15.598)
Assim, foi positivo. Eu saí com ganho. Não houve discussão nesse momento. Meio que admitiram. Fui embora. Aí eu cheguei e depois eu liguei pro cara. Ele falou, não, a gente não vai fazer, porque na verdade ele não tinha nada. E aí eles começaram. Aí eu peguei e falei pra ele, não, olha, é o seguinte, de manhã vocês admitiram isso. Não, não, mas ele tava enganado, não sei o quê. Eu falei, não, eu tenho isso gravado.
Jeferson (21:34.1)
Só apertar o play aí. PULU!
Edward (21:44.846)
Eu gravei a conversa, meu, cara virou bicho no telefone e falou que eu tava agir, eu agi de má fé, eu agi de má fé. Eu falei não, eu tava apenas me defendendo, falou então procure seus direitos. Eu falei não, então tá bom. Aí eu falei com a minha esposa, Sandra, você tem aquele seu contato no Procom? Porque você é jornalista, né? Então ela tinha contato lá. Aí a ligou lá, né?
Aí... Putz cara! Foi rápido cara! Procurem ligou lá, depois o cara me ligou. Não, pode vir aqui ó... Vamos fazer o concerto cara... Na hora!
Jeferson (22:27.508)
Começou amigável.
Edward (22:29.006)
Começou amigável, mas terminou não amigável. Enfim. Mas assim...
Jeferson (22:33.492)
Olha que interessante, você terminou não amigável, mas resolveu o seu problema.
Edward (22:40.238)
Exato, assim, o, mas assim, nenhum momento eu fiquei bravo, nada, mas é que na verdade quando a gente tava no processo amigável eu consegui até que o cara admitiu as coisas, sabe? Eles admitiram, foram positivos, né? Enfim, e aí claro que eu fiz esse, esse troço aí de gravar, aliga, isso aí foi eu, eu tinha uma evidência, né, a partir daí.
Jeferson (22:44.212)
Jeferson (22:57.844)
Tem que tomar cuidado.
É...
Jeferson (23:07.092)
Olha que interessante, Edward. Na semana passada, eu estive no cartório para resolver pipinho. E quando eu comecei a fazer a tratativa para endereçar a assinatura dos documentos, a pessoa demorou para... O atendimento não foi adequado. Realmente foi ruim. E eu fui extremamente paciente, fui insistindo, fui amigável. Só que chegou no momento que eu subi o tom. Aí eu mandei uma mensagem...
com tom diferente e caracterizando que realmente, olha, eu problema, eu esperava nível de atendimento melhor, não tá legal, então a competência e tal. Aí eu mexi com o bril da mulher, Nossa, não, nossa, eu me senti mal, não sei o quê, não é assim, eu não sou profissional assim, sei o quê e tal. Beleza. Então eu comecei bem, aí ela desceu. Aí na semana passada eu tive que ir lá realmente no cartório para assinar os documentos.
Aí eu cheguei e tal, gente conversou, demorou o processo, enfim, terminou, assinou a escritura, tudo bonitinho. Aí, na hora que eu ia sair, ela perguntou, olha, nós estamos de bem? O meu caso terminou bem, então, porque ela estava feliz, porque realmente a resolveu, pepina, assinamos o tinha que assinar, recolher os impostos, tudo bonitinho. Só que na hora que ela saiu, ela perguntou, não, nós estamos de bem, tranquilo, ou seja, estamos amigável.
Mas precisou algum momento subir pouco a temperatura, porque acho que se eu não tivesse alterado o tom, não teria resolvido o problema e não teria andado, porque eu queria resolver o problema dentro do ano que a gente está gravando, 2024. Vai ao ar 2025, mas eu queria resolver. Só que ela... Aí no final ela veio e olha, Jefferson, está tudo bem? Não, estamos tudo bem, está tudo bem, fica tranquilo. Aí eu falei para ela, tá bom, beleza, você está tranquilo.
Edward (24:44.814)
2024.
Jeferson (24:59.86)
Vamos lá, princípio 5. Faça perguntas que levem a sim, Edward. Olha aí que belezinha.
Edward (25:06.478)
é isso é uma técnica bem interessante quando você quer que as pessoas sejam mais propensas você até o pessoal você pode fazer perguntas óbvias que realmente a resposta vai ser sim e se a pessoa responde sim sim sim várias vezes
Se você faz depois uma pergunta que aí pode ser a pergunta que você queira sim mas não necessariamente ela responderia o sim pode ser que ela tenha maior probabilidade de atingir o sim isso é uma coisa fato
Jeferson (25:35.924)
Inclusive, Edward, tem nome isso, é o método socrático que ele usava lá com os alunos dele, lembra? Que ele ficava perguntando, olha, sei o quê, e ele ia fazendo a pessoa, acho que eram pequenos movimentos, pequenos pontos, até a pessoa chegar naquela conclusão que ele queria. Inclusive, o sim, tem a questão que ele, desse método socrático, quando a gente fala sim, supostamente, existem estudos que dizem que a gente vai liberando dopamina, que cria na gente também uma
Edward (25:43.054)
Socrates.
Jeferson (26:05.78)
predisposição mais positiva para você tomar uma decisão. Enfim, tem técnicas de negociação inclusive que usam muito sim. Tem algumas que ele vai pelo caminho do não. Eu já vi que tem livros que indicam não, mas tem algumas que indicam sim. Então, às vezes, usar esse método socrático aí você vai conduzindo a pessoa aí no sim, sim, sim. hora que ela vê, ela está concordando, ou seja, ela acha que ela está...
é conduzindo né então
Edward (26:36.43)
É, e na verdade você pode fazer esse caminho do sim com uma progressão lógica. Então, por exemplo, você quer determinado resultado, mas você pode... É que nem você chegar por uma pessoa e falar, você acha que estar com saúde é importante? Claro, com certeza, né? É, né? Pois é, eu acho que a saúde é a coisa mais importante da vida, né não? Porque se a gente está com saúde...
Jeferson (26:42.612)
Sim.
Edward (27:06.67)
o resto tudo a gente pode resolver né até dinheiro né dinheiro a gente corre atrás de novo né saúde fica mais difícil né e você vai progredindo na coisa né aí quando você chegar no final você fala beleza então vez de pizza vamos pedir grelhadinho com vegetais e aí o que a pessoa pode falar não não eu quero pizza
Jeferson (27:27.764)
Não.
Jeferson (27:32.116)
Não!
Edward (27:33.55)
Mas concorda que a probabilidade dela falar sim fica maior? Porque você foi progressivamente fazendo uma construção. Essa seria uma ideia.
Jeferson (27:45.14)
É mais ou menos por aí, que faz sentido. Eu pediria pizza, que método socrático falar assim. Não, eu quero a pizza, Olha, princípio 6, Edward. Deixa a outra pessoa falar a maior parte do tempo.
Edward (27:47.246)
Mas o Jefferson pediria pizza pessoal, ele ia teimar.
Hahahaha
Edward (28:03.15)
Isso é bom, isso é bom. Não, inclusive aquela vez que teve aquela discussão lá, pá pá pá, ficou o pessoal, o pessoal entrou na sala assim e eu fiquei olhando e deixei o cara falar bom tempo. cara falou, falou, falou, sabe assim? Não, porque tá raro, porque fulano, porque... E era aquela coisa meio que defender, né? Ele tava querendo defender pouco o lado dele lá que tinha também batou na cueca. É como se diz assim,
no nosso meio industrial. Mas beleza, foi muito engraçado aí. final, eu não, tudo bem, tá certo, vamos abrir uma NC, O cara ficou olhando assim, acabou tudo. Então assim, e o cara ficou falando uma única coisa, depois tudo que ele falou meio que pá, caiu assim, caiu tudo assim, sabe, assim, tudo que ele falou caiu. Então assim, agora...
Jeferson (28:55.284)
você deixa a pessoa falar né, realmente, por isso que ele comenta que os exemplos é interessante mesmo, esse aí é perfeito
Edward (29:01.678)
Agora tem esse outro... É, então, mas tem o outro lado também que... Mesmo que não seja uma situação de conflito... Porque ali era uma situação de conflito. Deixei o cara falar e pá, resolviu o negócio. Aí depois, mesmo que não seja, você tá fazendo rapport, tá visitando cliente, tá precisando... Você deixar ele falar, fazer com que ele fale, você vai almoçar com o cara, você perguntar...
Pra ele falar o que ele gosta de fazer, os hobbies que ele gosta de fazer, as coisas que ele gosta de ele sempre vai sair com a sensação de que aquele cara é legal pra caramba. Por quê? Porque você deixou ele falar. Ele pode falar dele. Das coisas dele, que interessam a ele. E isso tem poder. E aí a pessoa fica com mais... Acabam gostando mais de você, assim. Agora, se você é aquela pessoa que fala o tempo todo...
Jeferson (29:42.58)
Tchau.
Edward (30:00.686)
Ai pode ser que não dê tão certo.
Jeferson (30:02.324)
Inclusive, Edward, olha só que interessante, essa questão de falar a gente coloca, A gente falou do meta nos trilhos que a gente tem encontro quinzenal no Zoom, que é inclusive uma parte de deixar as pessoas falarem, porque às vezes a pessoa tá ali. O que ela tá tentando fazer? Ela tá tentando alcançar uma meta ou ela quer retomar o controle da vida.
dela porque talvez ela parou, respirou, tá pensando refazer os planos, enfim, mas ela não quer fazer isso sozinha. Então talvez quando a gente vai numa comunidade, que é o nosso caso, da comunidade Meta nos trilhos, a gente vai estar ajudando as pessoas a alcançar as metas, às vezes de uma maneira simples, o método, então a gente tem método que ele é completo, então tem lá o manual do condutor pra você repensar sua meta realmente, redesenhar.
Edward (30:38.222)
isso aí.
Jeferson (30:57.492)
entender os motivos pelas quais você está fazendo. Você vai lá, faz o Smart, o Tripway do Smart. Depois tem o Journal para acompanhar o progresso das nossas metas. E aí vem a cereja do bolo, que é o quê? Os encontros quinceanais, onde a conversa ali, olho no olho. Enfim, a gente tenta reduzir as opções disso. Risco para você não errar, para você realmente avançar.
com segurança, colocar vida nos trilhos, que é o nome do podcast aí. Então, se você quiser conhecer mais, acesse vidanos trilhos.com.br barra metas e aí você vai poder conversar inclusive com a gente aí nos nossos encontros 15 anais, a vai deixar o outro falar, certo, Edward? Mas não é pra mas não é pra gerar culpa, né? Nós não vamos depois.
Edward (31:44.078)
com certeza.
Não, não. Inclusive, é para pessoa poder falar o progresso e a gente ver a sugestão aqui, outras pessoas podem dar sugestão, apoio. Porque quando a gente fala, quando a gente fala sobre o que gente está fazendo e sobre as nossas dificuldades, muitas vezes na nossa própria fala a gente encontra a resposta para o que a gente está querendo fazer. É tipo quando você procura amigo para pedir o conselho,
Você fala, fala, fala, fala, fala e dali mesmo na conversa você chega a conclusão, acho que eu poderia fazer isso e o amigo só ouviu. Não é? Que é uma... Então é isso aí.
Jeferson (32:21.684)
coisa. Exatamente. Então é, Edward, é o seguinte, nós falamos de seis princípios, Como são 12, eu acho que vai ficar longo. O que você acha da gente dividir?
Edward (32:32.75)
Perfeito. Vamos deixar para o próximo.
Tá perfeito, sem problema nenhum.
Jeferson (32:39.284)
Então, vamos lá. A gente vai falar dos 7 ao 12, os princípios aí pra você trazer a pessoa pro seu lado, a gente faz os outros 7 no próximo, porque eu acho aqui que ficou meio cheio já. Nós falamos do primeiro, tô com Livinho aqui. A única maneira de ganhar uma discussão é evitando-a. Príncipe 2, respeite a opinião dos outros e nunca diga se você está errado ou você está enganado.
princípio 3 se estiver errado reconheça o seu erro rápida e enfaticamente comece de uma maneira amigável ele fala aqui no livro ele fala é o 4 ele fala assim ó pingo de mel começa e doce aí ele fala assim consiga que a outra pessoa diga sim sim sim sim sim sim sim sim e o 6 deixa outra pessoa falar durante uma boa parte da conversa o que você acha
Edward (33:16.462)
Sera quatro.
Edward (33:32.302)
perfeito e aí na próxima semana daqui a 15 dias que gente tá alternando a gente vai falar dos outros seis princípios e pessoal a gente tem outros dois episódios que a gente começou a falar sobre o livro do Dale Carnegie e é muito importante é clássico esse livro então esse é o episódio 408 o 406 tem a segunda parte e o 404
Jeferson (34:00.212)
4, tenha a parte 1.
Edward (34:01.358)
tem a primeira parte. e aí no próximo episódio, alternadamente no episódio 410 a gente vai falar das outras seis partes e bem mais coisa por aí, tá bom pessoal? E vamos deixar o link do livro no show notes para você adquirir aí, então é só ver a descrição do episódio, clica lá e pode comprar o livro, chega rapidinho aí para você. É isso aí.
Jeferson (34:05.972)
Alternadamente...
Jeferson (34:11.86)
terminar exatamente e aí a gente
Jeferson (34:26.74)
Então se você gostou compartilha nosso podcast mandou mensagem pra gente lá no Instagram compartilha enfim
Edward (34:35.246)
inclusive veja lá o nosso Instagram, tá? Vida nos trilhos é só para esquisar lá, beleza? Então ficamos por aqui, eu agradeço a audiência, acesse nosso site vida nos trilhos.com.br e até a próxima semana, valeu, tchau tchau!
Jeferson (34:41.044)
Exatamente. Valeu!
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