Escute ou veja em outras plataformas
Falamos sobre "a resistência", um inimigo invisível que impede as pessoas de alcançarem suas metas e e sonhos. Exploramos a definição de resistência, seus disfarces e como identificá-la em nossas vidas
Além disso, abordam estratégias para vencer a resistência através de rotinas e ações consistentes. É necessário agir mesmo sem vontade, focar no processo em vez do resultado, e transformar o medo em motivação.
Confira nosso método exclusivo para alcançar metas: vidanostrilhos.com.br/metas
Capítulos
00:00 Introdução à Resistência
03:02 Definindo a Resistência
05:46 Os Disfarces da Resistência
09:01 Identificando a Resistência em Nossas Vidas
11:58 A Resistência e o Cérebro Reptiliano
14:54 Como Vencer a Resistência
17:58 A Resistência como Bússola
21:01 Tratando o Trabalho como um Profissional
26:47 A Importância do Olhar Profissional
30:30 Vencendo a Resistência com Rotina
34:36 Agir Mesmo Sem Vontade
39:03 Focando no Processo, Não no Resultado
44:14 Transformando Medo em Direção
50:31 Celebrando Pequenas Vitórias
Junte-se a nossa comunidade de leitores para receber informações sobre desenvolvimento pessoal, saúde, metas, espiritualidade e empreendedorismo.
Você também ira receber o Guia para definir suas Metas. Venha transformar a sua vida e fazer deste ano o melhor de sua vida.
Transcrição do episódio.
Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras.
Edward (02:03)
Olá, bem-vindo ao episódio 400 de Vida nos Trilhos. E hoje a gente vai falar daquele inimigo invisível que te bloqueia, que te impede de realizar os seus grandes sonhos, aquilo que é importante para você. E a gente está falando da resistência. Mas antes de começar, Jefferson, como é que você está? Você está sentindo a resistência agindo hoje?
Jeferson (02:30)
E o outro. Eu estou preparado para vencer a resistência, Edward. Super, hiper, mega preparado. Já hoje nós vamos vencer a resistência.
Edward (02:37)
Exatamente. Beleza. precisamos vencer a resistência, é uma coisa que é fundamental e a gente vai hoje a gente vai falar pouco de como é que chama o autor que escreveu o livro aí
Jeferson (02:48)
E é diário, Pressfield, Steven Pressfield.
Edward (02:57)
James Pressfield, é isso né? Steven Pressfield, estou confundindo. Steven Pressfield, legal. E você sabe que eu estava escutando para me preparar para esse episódio? O episódio número 1 que a gente gravou aqui no Vida nos trilhos.
Jeferson (03:00)
e Steven Pressfield.
Isso aí, exatamente.
Hum!
Olha só, é verdade. Foi o primeiro episódio que gente gravou lá 2017, 2018? Início de 2018.
Edward (03:27)
18 18 porque eu teve episódio 0 e depois o episódio 1 a gente falou exatamente da resistência Jefferson e é interessante que eu estava ouvindo esse livro esse livro não esse episódio e eu lembro que eu mencionei outro livro que eu vou mencionar aqui de novo só para para relembrar mas eu recomendo que o pessoal escute o
Jeferson (03:39)
Olha só que interessante.
Edward (03:55)
Depois que terminar esse episódio, escute o primeiro. Inclusive para comparar como é eram as coisas. Antes não tinha vídeo, era só áudio. Esse livro aqui, do Seth Godin, que ele falava do... O nome do livro é Lim Shin. E o Yaku já acordou, gente. Meu Deus. Acabou de acordar. Esse livro aqui é interessante, porque para mim ele é antídoto para a resistência.
Jeferson (04:25)
Hmm...
Edward (04:25)
Mas vamos lá Jefferson, como é é esse esquema da resistência? Defina aí pra gente o que é resistência.
Jeferson (04:31)
Eu acho que resistência talvez seja aquele bichinho que nos impede toda vez que a gente tem projeto novo ou alguma coisa que a gente está querendo fazer positivo, implementar novo hábito, fazer uma mudança, uma transformação, projeto novo, ele sempre está rondando ali e o próprio nome já sugere, resistência. Então ele faz com que a gente resista e às vezes nos impede de avançar naquele sentido de projeto novo. Eu acho que essa...
a da resistência, está sempre volta da gente. E principalmente, se ela começa a vários sinais, Edward, eu acho que é indicativo de que você está buscando algo significativo. Porque ela só vai aparecer nesses momentos. Nos momentos que a gente está, de repente, querendo fazer, sei lá...
maratonar, coisa. Tem coisa que é simples a gente fazer, a não precisa de muito esforço. Mas quando tem alguma coisa que a gente vai fazer para melhorar algum aspecto da nossa vida, a resistência está ali rondando e nos atrapalhando e nos impedindo de ir frente. Eu acho que a resistência é mais ou menos, principalmente o que o Pressfield coloca, né? Esse acho que é o plano de fundo inicial aí que ele ele comenta no livro dele, né? Ele traz para a gente poder estar sempre atento a esses aspectos, porque eles sempre vão surgir.
Então, quando a gente quer dar, às vezes, algum passo, o obstáculo vai aparecer e a gente tem que estar atento.
Edward (06:00)
E aí quando você falou de maratonar, o exemplo não foi de fazer uma maratona, é maratonar Netflix. Aí ela não aparece, porque você fica ali a deriva. Ou maratonar YouTube. Episódios, canais, vídeos. Vamos ver o que aparece de bom aqui, E aí realmente...
Jeferson (06:13)
e até amanhã.
Exato, ele vai te sugando, Você entra pra ver uma coisa, às vezes, e aí ele começa a te sugar. Então, às vezes, você tá tendo... Faz parte até de processo, né, por exemplo, uma pesquisa que você vai fazer, alguma coisa, e sempre tem aquelas distrações, e essa aí é parte do que a gente... Do que ele coloca, Porque, na verdade, o conceito vem do livro dele, né? E ele fala muito dessa questão de... Quando a gente quer ter, por exemplo, a vida nos trilhos...
talvez a resistência vai aparecer e vai nos provocar no sentido de nos travar, de nos desviar daquele caminho que a gente sabe que a gente precisa avançar. Então, ela aparece, como você falou, não é na maratona no sentido de você correr, não. Principalmente naquela maratona, às vezes, curtir uma preguiça, de curtir, às vezes, alguma coisa que a gente sabe que gente deveria estar fazendo outra. Então, temos que ficar sempre atentos.
Edward (07:19)
é agora assim quais são os é como que a gente detecta que é uma resistência na nossa vida ela tem formatos como é que é isso aí pelo que eu sei aí tem 9 né 9 disfarces da resistência pelo menos eu tenho listado aqui 9
Jeferson (07:20)
dentos.
E hoje...
É, então... Pois é, eu acho que os disfarces são vários. Mas eu acho que o principal, Edward, talvez, que a gente tem que pensar é que quando a gente está falando sobre, por exemplo, a gente falou, né, vida nos trilhos. Se a gente está falando de manter a vida nos trilhos, independente de qual seja o aspecto, seja o aspecto às vezes, sei lá, espiritual, a parte financeira, a saúde, o trabalho, relacionamento...
ele vai aparecer quando a gente busca, principalmente, corrigir algum aspecto da vida. Então aí é a hora que ela aparece e ela aparece de uma maneira bem contundente e ela está disfarçada, aquilo que você falou, Então a gente tem que ficar atento. Por exemplo, se a gente está falando do livro do Steven Pressfield, Então imagina que a gente queira escrever livro. Escrever livro é belo de propósito.
Então se você tem esse propósito, nesse momento pode ser que a resistência comece a aparecer e atrapalhar você de escrever o livro. Então perceba, você tem propósito, algo positivo para fazer e ela começa a aparecer e te atrapalhar ali naquele caminho. Então eu acho que é alguma coisa nesse sentido que ela se manifesta. E aí tem várias formas de manifestar, principalmente ela vai atrapalhar grande objetivo.
e principalmente quando é algo positivo.
Edward (09:07)
E uma coisa que você falou e é importante é você ter o propósito. Porque se você não sabe o seu propósito, aí você fica à deriva mesmo. Agora, se você tem propósito claro, aí significa que você está indo e você começa a ir atrás desse objetivo e começa a sentir essa força operando, o sinal é que você está no caminho realmente certo.
Porque senão você estaria a deriva mesmo, sem nenhum propósito. E aí tem várias coisas que a gente pode estar assim, vamos dizer assim, sujeitos quando a gente está nesse caminho. Então eu vou falar rapidamente algumas, vou dar vários exemplos aqui. Porque aí a gente pode falar de todas elas. exemplo, procrastinação. Procrastinação é clássico de você...
está evitando algo, né? Que você precisa fazer. Você sabe que você tem que... Você definiu que vai correr uma maratona. Você definiu que vai correr, aí você fica enrolando, não, não vou correr agora. Não vou correr depois do almoço. Não, está ficando tarde. E aí você acaba não correndo. Então você está procrastinando. Tem outras. Medo, autossabotagem. Inclusive naquele episódio lá, número 1, eu dei exemplo de...
Jeferson (10:14)
Não vou treinar, né?
Edward (10:30)
de medo que eu senti lá atrás quando eu comecei o blog quem quiser ver vai ter que ir lá ver o Jefferson já lembra o que é né? lembra né? É isso aí. Então beleza o Jefferson lembra mas quem quiser ver vai ter uma história ali. Exatamente, essa mesmo. Então medo
Jeferson (10:46)
É, tá vendo? Tem uma história, né? Inclusive, tem uma história que você conta que você tava na sala e eu acho que eu lembro. Olha só.
Edward (10:58)
e junto com medo vem a auto-sabotagem, por exemplo, crítica interna e dúvida. Aí você começa a pensar quem sou eu para fazer isso, vou escrever livro, aí quem sou eu para escrever livro, pronto, crítica interna, dúvida. Perfeccionismo é outra forma.
Jeferson (10:59)
Ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-ma-
Edward (11:16)
Conhece gente que é perfeccionista e nunca acaba fazendo o que tem que fazer? Não, agora eu preciso disso. Não, não, mas agora eu preciso daquilo. Não, não, mas agora eu preciso daquilo outro. Né? Distrações, Netflix. Racionalizações e desculpas, né? Você fica dando... Você tem até uma resposta lógica, muito lógica, né?
Jeferson (11:32)
O Enzema.
Edward (11:43)
não, porque agora eu tô nesse... E aí você racionaliza o negócio. Busca por inspiração e estado ideal. Isso é legal, né? O cara fala, não, não tô inspirado hoje. Essa é boa, Comparação com os outros...
Jeferson (11:56)
Pois é.
Edward (11:58)
você começa a fazer olha pro lado e fala eu nunca vou chegar lá
Aí é ruim né? E falta de clareza.
Jeferson (12:05)
Eu acho que ela é o principal, quando ela começa essa resistência, está se manifestando, como eu coloquei, eu acho que se a gente pensar, quando a gente vai, por exemplo, desenvolver, a gente falou do livro lá do hábitos atômicos, então quando a gente vai começar processo de transformação, a gente está falando sobre o desenvolvimento pessoal, então quando você começa o desenvolvimento de novo hábito,
projeto de repente que você está trabalhando, toda vez que tem esses aspectos, esse fundo, ela vai começar a se manifestar. E às vezes ela vem disfarçada. E o Edward colocou aí algumas situações que ela aparece. Então, por exemplo, quando a gente pensa na procrastinação, se a gente pensar, Edward, depois sempre é o momento ideal. Então, por se gente falar,
começar a transformar a minha saúde. E a saúde, eu acho que é exemplo bem fácil e didático de a gente mostrar, no caso, a procrastinação. Então a pessoa fala, eu vou começar a dieta sempre lá na frente, nunca é no momento presente. Não, agora já, eu vou mudar na próxima refeição, nessa refeição que eu estou fazendo agora. Então ela começa a pensar lá na frente.
Edward (13:14)
Sempre segunda-feira.
Jeferson (13:23)
Nesse momento é a resistência, você está resistindo aquele processo de fazer realmente uma mudança. Então, e a procrastinação, ela realmente é uma forma que ela está sempre rondando, porque a gente fica na dúvida. Então, se a gente tem dúvida, medo, tudo isso acaba atrapalhando e muitas vezes ele é consciente e alguns momentos ele pode até ser inconsciente, a gente está tão acostumado...
Edward (13:27)
Sim.
Jeferson (13:52)
talvez naquele... com medo, de repente, vamos supor que a gente tem determinado medo, como você falou lá do seu blog. Eu acho que isso é importante a gente refletir, porque aquilo paralisa e é exatamente a resistência dando as caras, ela quer que você paralise, parece que é impressionante. Então a gente tem que sempre pensar nesses aspectos e saber...
O principal é saber que a resistência vai estar sempre ali quando gente começar a fazer algo diferente. Sempre quando a gente começa a querer avançar. Então eu acho que é importante a gente ter essa consciência e saber... Inclusive, eu tenho certeza que quem está nos ouvindo agora, parar, pensar pouquinho, vai falar, puxa vida, realmente vários momentos, às vezes do dia, ou da vida, ou de algum projeto, ela aparece. Pum, está ali. Ela está dando as caras.
e se manifestando. Você falou, acho que, do perfeccionismo. É, Dor, às vezes eu fico pensando, né, tem pessoas que querem sempre fazer no momento ideal e do jeito perfeito. Infelizmente não tem, né?
nem o momento ideal, nem o jeito perfeito. Às vezes a gente vai começar, gente vai devagarzinho, você vai melhorando, vai fazendo, vai evoluindo. E às vezes a pessoa se esconde, não, eu quero fazer maravilhosamente, e às vezes o maravilhoso, a pessoa nunca consegue iniciar aquele projeto, aquele sonho.
Edward (15:21)
É, e esse eu acho é ponto importante. A gente pode observar na gente mesmo, eu conheço também amigos e colegas que sempre tipo assim, não, tô... tava querendo uma recolocação, por exemplo, no mercado. Ele começa a estudar uma coisa. Aí, aí você pergunta, e aí como é tá indo lá? Não, terminei, mas agora tô começando outro.
Mas ele nunca termina de estudar. E ele nunca aplica o que estudou. Então, às vezes, quando a gente estuda muito e não aplica... Porque tudo bem, você está estudando e está procurando... Mas, concordo que quando você começa a estudar algo com objetivo, você poderia...
Estudou o primeiro dia já aplicar o que aprendeu no primeiro dia, estudou o segundo dia aplicar o que aprendeu no segundo dia e assim sucessivamente, E já aí se tornando o que você quer. Então, inclusive é uma coisa que diz muito o Seth Godin, diz muito nesse livro o Linkin, que é basicamente assim, entregar. Ele fala to ship.
entregar. E eu nem lembrava disso, sabe? Eu nem tava lembrando, aí foi bom eu ter ouvido o episódio anterior porque eu lembrei disso. E eu acho que de todas essas coisas que a gente ouviu, Falta de clareza, comparação com os outros, busca de inspiração, estado ideal, racionalização, desculpa, distração, perfeccionismo, crise interna, dúvida, medo, auto-sabostagem, procrastinação. Todos esses formatos
que essa força impede a gente de ir frente, ela está resumida numa única ação, que é entregar. Então se você pensou escrever livro, aí você define, beleza, vou escrever uma página por dia. Então a sua entrega é uma página por dia, simples assim.
Se você não entrega uma página por dia, algum sabotador tá fazendo com que você tenha resistência. Certo? É tipo isso.
Jeferson (17:47)
Pois é né? E é interessante porque que você falou da entrega, ela é... Porque imagina assim, se você tem, como você falou, do livro, se o cara vai escrever o livro todo dia, uma página, e por alguma razão, algum dia da semana, exemplo, se lá ele vai escrever seis dias na semana, se por alguma razão ele teve problema dois dias...
ele ainda se entregou quatro páginas. Ao final de ano, talvez ele já tenha 200 páginas de livro escrito. Então, eu acho que isso que é interessante, porque aí a gente já vai entrar até num aspecto de como você vence a procrastinação. ela... Eu acho que assim, uma forma da gente pensar e refletir é o seguinte, quanto maior a intensidade da resistência...
Edward (18:16)
E é isso aí!
Isso.
Jeferson (18:42)
mais importante provavelmente vai ser aquele objetivo, importante vai ser aquela meta, aquele projeto, porque ela só vai surgir para as coisas grandes. Inclusive a gente tem que imaginar que a resistência pode servir como guia, como uma bússola, porque se a gente está buscando fazer alguma coisa que está tendo muita resistência, ela pode ser indicador de que você está alinhado e de que aquele é o caminho. Então...
A gente tem que olhar para a resistência como algo, entender ela, mas também saber que ela pode ser uma bússola e estar nos indicando o caminho. Opa, igual você falou, o cara está escrevendo livro, que bacana. Então talvez aquela resistência a gente tem que entender ela como alerta, mas também, poxa, ela está me indicando que talvez eu estou no caminho correto. Então ela é a prova, né? É uma bússola.
Edward (19:34)
Ela é uma abússola.
Você está percebendo que tem uma resistência e você fala, bom, então eu devo estar no caminho certo, vamos por aqui mesmo, vamos... E aí pensar na entrega. E a entrega se manifesta de várias formas, que é 1, a página que você escreveu do livro, se é correr uma maratona e você está começando a correr, é correr quilômetro hoje, correr quilômetro e meio depois, correr dois quilômetros...
Jeferson (19:46)
Nem entrega, exatamente.
Edward (20:06)
Então para cada atividade, é a questão da saúde que você também comentou agora pouco, é como está a minha alimentação agora nessa refeição? Eu vou pegar esse alimento A ou B que é mais saudável? E aí...
eu tô tomando essas vitaminas aqui e tal, enfim, seja lá que estratégia você esteja aplicando, você tem entregas ali e se a gente perceber que a gente tá fazendo as entregas, como você comentou né, tudo bem, são sete dias na semana, talvez outro dia você não conseguiu, mas durante a semana você entregou quatro ou cinco
Isso tem que ser celebrado também, Você tem que lembrar disso, né? E procurar evoluir dentro disso, né? Mas a gente tem que ficar realmente atento e é bom sinal você ter a resistência.
Jeferson (20:57)
Exatamente.
Até porque eu acho que ela, uma maneira que ela também se manifesta, imagina o seguinte, nós como seres humanos, nós certa medida, a gente ao longo da evolução humana, a gente foi meio que preparado, modelado para ficar meio que numa zona de conforto, num sentido de você, por exemplo, não gastar energia para você economizar energia. Então...
a gente muitas vezes fica ali numa determinada zona de conforto que é onde a gente está seguro naquele ambiente a gente não quer risco, gente não quer as vezes a mudança então a gente tem uma tendência a ficar ali então a resistência me parece que além dela impedir que a gente vá direção a objetivo ela certa medida ela nos mantém ali naquela zona de conforto, ela quer
que a gente fique bonitinho ali, Dord fica ali, vai manter. Aqui é melhor, você vai, não sai da sua redoma.
Edward (22:05)
com certeza. Esse é o cérebro reptiliano. Nosso cérebro reptiliano. O Seth Goldin fala nisso aqui, livro também. Que o cérebro reptiliano, na nossa evolução, a gente tem a resposta fight or flight. Fight é lutar. Ir frente e enfrentar aquela ameaça.
Jeferson (22:13)
Isso, exatamente!
Edward (22:34)
ou aquele objetivo que você tem. Flight é voar, ir embora. Você forge, evita. Então, se a pensar do ponto de vista evolutivo, a gente tinha, basicamente, garantia a nossa sobrevivência e era a barriga roncano que definia o que a gente queria fazer. Então, a gente estava lá nas pré-histórias ali e quanto tempo a gente evoluiu assim? São milhares e milhares de anos evoluindo assim?
E a civilização moderna é muito pequena o duração de tempo comparado com o nosso passado evolutivo. Então, toda vez que tinha uma necessidade, que era uma fome, ou uma ameaça, que era bicho vindo, você tinha duas opções. Ou você fugia ou você atacava. E eram esses estados de emergências que faziam você ir ali atrás de uma fera, de alguma coisa.
mas também te protegia para você evitar perigo. Por exemplo, você ouvia rugido, você saía fora. Pera lá, não estou com minha tribo, não estamos preparados aqui, então você fugia. Só que hoje acontece com a gente todas essas respostas para coisas que não vão gerar a sua morte ou colocar você risco. Às vezes a pessoa está querendo gravar vídeo para o YouTube
E a pessoa quer começar canal lá, mas ela fica com medo. Ela sente medo e ela evita. Por quê? Porque é exatamente esse processo que você descreveu, Jefferson, que está tentando proteger aquela pessoa. Porque o cérebro, é meio... principalmente o inconsciente, ele não distingue o que é uma ameaça real de uma ameaça não real. E publicar vídeo no YouTube, você pode até passar vergonha.
Mas você não vai morrer, com certeza!
Jeferson (24:30)
É, e é bem por aí, né? Ele fica meio que protegendo a gente, então ele deixa a gente ali naquele... fica naquele casulo e aí é uma coisa que a tem que ter uma cuidado, porque ao mesmo tempo que ele impede de avançar, eles não mantêm, nos mantêm na... enclausurado. Então o convite, a provocação é avaliar a sua vida vários aspectos e verifique, poxa, aonde que a resistência está surgindo quando eu tenho objetivo? E aonde que ela está me mantendo
Edward (24:35)
protegendo.
Jeferson (24:59)
presa ali talvez e aí a gente tem que fazer plano de ação para poder superar esses obstáculos inclusive a gente trouxe os sete passos para você não só agora que gente falou pouco sobre o que ela é como que ela surge como que ela é sorrateira a gente tem que fazer o seguinte e como que gente vence a resistência para que a gente possa ter aí a vida nos trilhos certo eu acho que o primeiro item exatamente é tratar
Edward (25:22)
Essa é a parte mais importante.
Jeferson (25:28)
como profissional, Tratar o trabalho como profissional, ou aquele objetivo, ou aquela meta, ou aquele sonho de uma maneira profissional. E aí, de novo, né? Eu acho que é muito...
Edward (25:39)
Esse seria o primeiro... primeira maneira?
Jeferson (25:41)
O primeiro item para você, a primeira forma de você vencer a resistência é tratar o trabalho como profissional. E aí eu acho que uma coisa que é simples, e didática, tem uma didática muito latente, é a gente olhar, por exemplo, o esporte, as olimpíadas. Se você imaginar atleta que vai correr lá os 100 metros rasos, 100 metros menos de 9 segundos hoje, já 8 quase.
Então, imagina, o sujeito vai trabalhar quatro anos, para dez segundos ali, ele ter uma definição. Então, ele trabalha como o quê? Como profissional. Ele tem que levantar no horário correto, ele tem que se alimentar, tem que fazer os treinos, treino de resistência, alongamento, tem todo protocolo, uma alimentação, enfim, tem todo cuidado profissional, digamos assim, com aquela atividade.
Então ele tem que ter horário, enfim, é realmente você encarar aquele objetivo como algo realmente, puxa vida, aqui é algo que eu quero fazer. Então, opa, eu já identifiquei e agora eu vou vencer essa resistência. Então se você tiver esse olhar e esse cuidado, fica muito mais simples você vencer a resistência.
Edward (27:02)
E é ponto importantíssimo, porque às vezes a gente trata a coisa como assim, de uma maneira, não, isso aí é só, estou fazendo uma academia, por exemplo. E você trata assim, de vez quando eu vou na academia, você trata aquilo como uma coisa menor e secundária na sua vida. Ou seja, qualquer coisa que acontece no seu dia, você acaba deixando a academia de lado porque, não, surgiu algo mais importante.
surgiu algo mais importante, isso é uma forma de procrastinação. Se por outro lado você fala assim, não, peraí, eu sou cara de elite da academia, tenho que fazer isso aqui, eu vou, pau, não sei o que, e pensa que você é profissional mesmo daquilo, é diferente, você não pode faltar, porque aquilo é prioridade, para profissional é prioridade, então... exato.
Jeferson (27:42)
É... eu vou! Pronto!
Surgiu a preguiça, né, Edward? O cara vai, não, ele vai, o olhar é muito mais profissional. E essa questão de esse olhar, quando a gente tem esse olhar profissional, porque a gente trabalha lá os nossos cinco dias. Às vezes a gente acorda talvez não tão motivado, não tão animado, mas a gente acaba indo para o trabalho. E às vezes acaba fazendo trabalho espetacular naquele dia que você imaginou que talvez não estava tão bem. Então...
Isso que você falou acho que é extremamente importante, realmente encarar. E às vezes mesmo o processo de ir na academia, né? Beleza, estou querendo cuidar da minha saúde. Mas o simples fato de ter esse olhar realmente acho que é algo fundamental. tocou num ponto que... E atividades que talvez a gente não encararia com esse nível de profissionalismo, digamos assim, né? A gente talvez colocaria, como você falou, secundário. Mas não é secundário.
Se você colocou ele como primário, é realmente importante. Então, encarar realmente como profissional.
Edward (28:53)
Eu tenho exemplo recente da minha vida porque eu por muito tempo fiz karate, você sabe disso, 40 anos já, desde que eu comecei a primeira vez, só que nunca foi de maneira constante. Lá no começo eu fiz mais de cinco anos quando eu comecei, novo e tal, depois mudei de cidade, aquela coisa, depois você casa, depois muda a circunstância da vida e você para, começa de novo, para, começa de novo, muda...
Mudei de sociedade, aí complicou mesmo. Aí tive que mudar até de estilo, karatê, tudo mais. Mas recentemente eu voltei. Recentemente eu digo 2018, inclusive. Foi nesse ano aí que eu comecei de volta. E tô firme desde então. E o meu professor, ele tava já querendo me dar a faixa preta. Ou que eu fizesse a avaliação pra faixa preta.
E eu enrolando, eu enrolei ano ele. Fiquei enrolando. Porque sabe qual foi o lance? É que você tem uma responsabilidade maior se você tá com a faixa preta. As pessoas começam olhar pra você. Você é uma referência. E aí você tem que se ver como profissional mesmo. Hoje eu assumi essa condição. E aí é engraçado...
Jeferson (29:52)
e
Ou seja...
Edward (30:17)
como quando a gente assume essa condição, a gente começa a mais atento. Então hoje, assim, eu percebo que eu tô mais, assim, atento, eu falei, não, eu preciso conhecer, né, eu não preciso ser o Bruce Lee. Não é isso, né, mas, né, mesmo porque Bruce Lee não fazia a cara T. Mas a gente tem que ter aquele, consciência de que você tá fazendo aquilo de maneira profissional. É simples assim.
Jeferson (30:45)
Perfeito. Simples,
Edward (30:47)
Então isso eu acho que... E o profissional o que ele faz? Ele entrega.
Jeferson (30:53)
Ele tem a entrega do set Godin.
Edward (30:54)
ele tem entrega que diz o setgoldinho, o profissional é aquele cara que vai entregar o serviço que foi feito lá ele vai fazer então vamos lá vamos lá essa foi a primeira e...
Jeferson (31:00)
É isso aí? Inclusive... Inclusive... Isso, inclusive agora a gente mudando pra segunda, como que gente vence a resistência? Eu acho que vai pegando aí o seu gancho, o seu exemplo do karate, a gente tem que ter uma rotina de ação. Ou seja, você eliminar a sua dependência da vontade, do seu humor... Cara, não pode ter isso. Ou seja, você assumir compromisso todo sábado, você tá lá...
Edward (31:18)
Perfeito.
Jeferson (31:30)
Ou seja, você tem aquela rotina. E quando a gente tem a rotina... Puxa vida, cara, a rotina é uma coisa que transforma, realmente, para implementar hábito, para você fazer transformação. A rotina é algo muito poderoso. Porque se ela está ali, você vai ter que fazer. E independente de ação, é a rotina com ação. Rotina e ação. E aí não tem resistência que...
Edward (31:31)
Até o Zé.
Jeferson (31:59)
te impeça de avançar porque é como a gente falou do livro ou do próprio treino. Beleza, talvez inclusive, lá, tem lá a pessoa escreve, como gente falou do livro, seis dias por semana. Se ela deixou de escrever dois dias, que não é o ideal, mas tudo bem, mas ela ainda assim fez quatro, as chances dela alcançar aquele resultado, ela é muito maior.
Edward (32:01)
sobreviva.
Jeferson (32:26)
E a medida que você vai dentro daquela rotina que você estabeleceu, reforçando aquele comportamento, reforçando aquela atitude e a frequência é muito mais importante, às vezes, até do que a duração. Então, se você for fazendo aquilo de uma maneira frequente, você implantou o hábito, implantou o hábito, é uma questão de tempo, Ela é incremental. A medida que você vai fazendo é 1 % por dia. Então, você vai sempre melhorando. E aí, questão da rotina, eu tenho certeza, Edward, que na sua...
Edward (32:39)
Muito obrigado.
Jeferson (32:56)
Vida aí você acabou agora mexendo na sua rotina para encaixar o treino e lá no Karatê, certo?
Edward (33:01)
com certeza não ele não falha né é uma rotina eu tenho que tá lá e é o que você falou tem dias que eu não tô afim mas a mochila tá preparada tá dentro do carro vai assim mesmo eu teve até dia que eu falei eu acordei eu tava meio mal pra ali acho que hoje não vai dar dormir tarde não tinha dormido bem mas eu de manhã falei mas deixa eu por mochila lá dentro só vou por mochila
eu não vou mas eu vou por a mochila o que aconteceu no final do dia eu fui porque a mochila já estava dentro do carro então tem várias coisas né que também são truques né que você deixa coisa mais fácil para você fazer mas a rotina você estabelecer eu vou fazer outra coisa que é muito rotineiro para mim é fazer o suco verde de manhã e fazer exercícios físicos então isso é batata principalmente de segunda a quinta
de fim de semana muda pouquinho porque eu tenho mais tempo durante o dia então eu posso fazer pouquinho mais tarde, posso fazer a tarde, posso aproveitar outros horários do dia. E a rotina realmente é muito poderosa e o legal é que naquele episódio 1 Jefferson eu falei do journal, nem lembro aí que eu falava do journal. É, pode ver lá, eu falo do journal, que no journal tá lá e hoje no journal...
Jeferson (34:13)
Sério? Eu não lembrava disso.
Edward (34:21)
tá lá todo dia de manhã eu tô colocando se eu fiz exercício qual tipo de exercício eu fiz eu coloco resumo porque eu vario muito né então às vezes eu faço o hit às vezes eu faço calestenia às vezes eu faço só alongamento mas todo dia eu faço alguma coisa é o que você falou às vezes não é a intensidade é a frequência às vezes eu faço 10 minutos gente às vezes eu faço 40
Jeferson (34:41)
Frequência.
É.
Edward (34:50)
Mas é a frequência e a rotina.
Jeferson (34:53)
E entrando no terceiro item, é ação, agir mesmo sem vontade. Às vezes as pessoas acham que precisa ter vontade para ir lá no parque dar uma caminhada. Às você tem que agir independente de qualquer coisa, ou seja, a nossa capacidade de ação sem a motivação, seja, a ação precede motivação. Foi o a gente falou lá no episódio da procrastinação. Então tem que estar independente, porque às vezes a gente está realmente... Beleza, está motivado.
Mas se você não tiver, tem que agir da mesma forma. Porque tem propósito, tem algo a mais ali. no momento que a gente sente que, hoje eu não estou com vontade, mas mesmo assim eu vou, e talvez não seja o melhor treino do dia, talvez o cara tenha que escrever a página dele, talvez ele não ficou 100 % do que ele imaginava, mas ele esteve presente. No final você vai falar, eu fiz. A entrega que o Seth Godin coloca, ela ocorreu.
Edward (35:50)
aconteceu.
Jeferson (35:51)
e isso é músculo que vai fortalecendo a nossa capacidade de transformação então a gente tem que agir mesmo sem vontade tem que ter comprometimento
Edward (36:04)
esse é muito importante, bacana! E o quarto aqui, pelo que eu estou vendo, é focar no processo, não no resultado. Cara, isso aí eu acho que é legal, porque, por exemplo, apesar do Setgoldin falar é entrega, entrega, entrega, entrega, entrega, ele é muito focado nisso, só que, beleza, se você ficar realmente muito focado na entrega...
Jeferson (36:06)
Eu, qua.
Exatamente.
Edward (36:32)
e você tiver num dia ruim, você pode ficar pensando assim, vai ficar uma entrega mais ou menos, então eu não vou entregar.
Por isso que aí vem essa aqui, foca no processo. Foca ali no processo, e aí você faz a entrega. Beleza, pode ser que tenha dia que a entrega não seja tão boa, mas tem outros dias que são melhores e assim sucessivamente. Porque senão você fica assim, intimidado, talvez com ter que pensar no resultado. e se não ficar bom. É que nem...
Jeferson (36:46)
do processo.
Bam!
Edward (37:11)
quando você escreveu aquele post pra eu postar no meu blog. Você me enrolou dois meses.
Jeferson (37:19)
E
Edward (37:20)
Você estava preocupado com o resultado demais, não com o processo. Não foi isso?
Jeferson (37:25)
Exatamente, é isso aí. e às vezes é impressionante como que a gente se gente se ou não parar, pensar e existir uma certa honestidade da gente com a gente mesmo, a gente muitas vezes a gente tá mais focado sim no resultado. É impressionante, não por exemplo. De novo, exemplo didático, a pessoa precisa perder x quilos.
Aí o X, cada tem os seus excessos. Mas quando ele fala pra gente focar no processo, imagina o seguinte. Se eu tiver plano diário onde eu vou me exercitar, independente do tipo de exercício, eu vou fazer refeições mais saudáveis e eu vou fazer isso de uma maneira mais ao longo do tempo, o resultado é que aqueles X quilos algum momento ele vai acontecer, porque eu foquei no meu processo.
Eu estou me transformando através do processo, ou seja, de refeições mais saudáveis, da prática da atividade física, etc. O resultado, a relação do tempo dele seja pouco maior ou menor, dependendo da nossa disciplina. Mas claro, se a gente focar no processo, o resultado de uma certa maneira é inevitável. algum momento a pessoa vai perder aqueles x quilos, concorda?
Edward (38:47)
perfeito se o processo tiver correto ela vai perder com certeza e é isso mesmo porque a gente fica fica focando só no resultado ele é ele não o resultado pode ser uma ilusão e aí assim ilusão no sentido de você começou a fazer a dieta passou uma semana você não vê muito resultado
Jeferson (38:52)
É isso aí?
Edward (39:13)
Aí você acha que aquilo não vai funcionar Aí você descamba no processo É o que acontece Por isso que eu tenho o efeito sanfona Porque as pessoas descambam no processo O resultado está lá esperando para acontecer Se ela mantém firme no processo Age como profissional Estabelece uma rotina Age sem ação E fica focando no processo O resultado vem
Jeferson (39:41)
É isso aí.
Edward (39:42)
Muito bem, a quinta.
Jeferson (39:42)
E a quinta é reconhecer ela, aceitar a resistência. Então ela vai aparecer, mas se a gente consegue reconhecer ela e aceitar, entender ela até do ponto de vista mais emocional, a gente consegue lidar de uma forma até mais objetiva com aquela situação. Então toda vez que ela surgir, seja através da procrastinação...
a gente vai conseguir reconhecer aquele aspecto da resistência e aí a gente aceita, te dá nomezinho para ela e aí a gente fala, opa, beleza, eu reconheci, mas agora eu preciso avançar e aí você toma as ações para poder caminhar direção ao resultado, a transformação, a meta, o objetivo que você estabeleceu. a partir desse episódio agora a gente vai toda vez que a gente perceber a resistência...
a vai falar, ok, ela está aqui, ela está presente, eu acordei, hoje estava aquela chuvinha, mas eu me propus a fazer alguma coisa diferente, então eu vou fazer. E o que é legal, né, no final, inclusive já é a próxima, a celebração das pequenas vitórias, né, Dorian? Então, além de eu reconhecer, eu tenho que celebrar essas conquistas que a gente vai tendo, e às vezes a gente não celebra. E se você não celebra, você não...
afirma que você está vencendo aquela resistência, que você está progredindo. Como você falou lá, a pessoa talvez mês, talvez ela não perdeu todos os quilos que ela queria. Então ela sobe lá na balança, ela fala, poxa vida, perdi alguma coisa, mas ainda tem caminho a ser percorrido. Às vezes a gente pode olhar mais o que falta do que o que avançou. Então tem que ter esse cuidado.
conquistei alguma coisa, já tive alguns avanços e claro agora vou fazer o plano, eu reconheço que tem a resistência aqui mas agora o que eu vou fazer diferente para dar passo a mais
Edward (41:46)
Por isso que o journal é uma ferramenta importante, porque com o journal, você registrando as coisas, você consegue perceber quais foram as vitórias que você teve naquela semana. Mesmo que uma semana tenha sido pior que a anterior, ainda assim haverá vitórias dentro daquela semana. Então isso é bacana. realmente olhar o lado cheio do copo...
reconhecer as vitórias que você está tendo e reforçar isso na próxima semana, lembrando do 1 % a cada dia. Mas, acho que faltou uma aqui, Você não pulou das 5 para 7?
Jeferson (42:27)
Eu acho que foi, alguma forma eu fiz, eu pulei alguma coisa, mas independente do pulo, é o seguinte, se você que tá aqui hoje tá querendo vencer a resistência, né, sei lá, falta de foco, a sobrecarga, só lembrando que a gente tem caminho, né, pra você aí alcançar suas metas com confiança, vencendo a resistência, que é a nossa comunidade meta nos trilhos. Então se você quiser saber mais, depois acessa aí, vida nos trilhos.com.
Edward (42:30)
Acho que pulou uma.
Jeferson (42:56)
tem o nosso curso lá, tem journal, tem o manual do condutor, tem os encontros aí que a gente faz 15 anais da nossa comunidade, a mentoria, enfim. Todo o material que a gente tem lá pra você. Então, quiser conhecer a nossa comunidade é só acessar vida nos trilhos.com.br barra metas, tem vídeo, tem todas as explicações, os detalhes lá da comunidade, entra lá.
conhece para você e vencer a resistência. que foi? Você lembra aí, Edward, qual foi a que eu pulei?
Edward (43:26)
E assim, antes de falar que você pulou, o bacana é que além de todo, como Jefferson comentou, além de o conteúdo vídeo e tudo novinho pessoal, o Jefferson gravou esse ano ainda, gravou tudo bonitinho lá. Então tá bem legal para você fazer o manual do condutor, que é toda a parte de planejamento, depois aplicar o journal, que é uma ferramenta que eu uso, Jefferson usa...
A gente faz diariamente, não é muito tempo que você precisa fazer diariamente, mas é muito bacana. Mas além de tudo isso, você tem os encontros quinzenais com a gente, comigo e com o Jefferson, numa sala de Zoom, onde a gente, eu, você e os outros alunos, a gente pode trocar ideia de o que está funcionando, o que não está funcionando, falar sobre uma determinada estratégia.
e até dica de leitura que a gente pode se aprofundar. Então é muito poderoso e são pessoas se ajudando a atingir aquilo que é importante para você. Então confere ali como Jefferson falou. vidaNosTriles.com.br barra metas. E a sexta foi, Jefferson, faltou. Transformar o medo direção.
Porque assim, Eu acho que tem essa lógica. Reconhecer e aceitar a resistência é a quinta. Então você percebe que tem uma resistência e você fala assim, legal, a resistência mostra que eu tô no caminho certo. Mas essa resistência pode tá cheia de coisa dentro dela. Como naquela época que eu comecei o blog que tinha pouco de medo, medo do julgamento das pessoas, o que vão achar, não tá tão bom, não sei o que. Então no fundo, no fundo...
tem esse componente de medo, de receio, de... Você está se achando impostor, alguma coisa assim. Então você precisa pegar esse medo e falar, peraí, é aqui mesmo que eu tenho que ir. E não significa ir com medo mesmo, né? Porque muitas vezes a gente fala... E é engraçado, né, Jéper, se eu participei de treinamento de desenvolvimento pessoal recentemente...
que ele falou ao contrário, que eu não devo ir com medo. Esse negócio de ir com medo, né? Mas assim, mas qual que é a ideia de não ir com medo? E aí a gente pode pensar assim, né? Como é que eu transformo medo direção para você evitar? Então, aí vem a questão da clareza de você tentar, de você procurar entender de maneira objetiva
que aquele medo é infundado. Então você tem que ressignificar tudo que você está sentindo ali naquele momento. Vou dar exemplo mais prático. E agora eu vou contar a história do blog. Vai, vou contar. O que aconteceu na época lá? Eu comecei blog, daí eu estava numa reunião e o Jefferson estava junto dessa reunião, né Jefferson?
Jeferson (46:29)
Sim.
Edward (46:31)
E a gente trabalhava na mesma empresa. E aí uma pessoa que tava ali, isso era 2012, Por aí, 2010. 2010, gente. Então faz tempo. E uma pessoa... O Edward tem blog! E todo mundo na reunião olhou pra mim, e eu ali... Senti aquele negócio, porque eu tava começando meio como experimento e sentia aquele receio do julgamento na hora. Sentia aquele medo. Então assim, veja como... Como eu...
Jeferson (46:37)
Dês.
Edward (47:00)
Eu dei significado para aquela situação que não significa que era real. Mesmo porque passou ali, porque você está fazendo blog, não, porque eu gosto, porque é legal, beleza, mudou o assunto, seguiu a vida e nunca mais se falou nisso.
Ou seja, fui eu que signifiquei aquilo de alguma forma. Então normalmente quando você sente medo é que você tá dando significado pra aquilo. E aí a gente precisa ressignificar aquilo lá. Você precisa pegar, entender e falar. Ninguém tá ligando com o que eu tô fazendo. Se eu fizer vídeo no YouTube, ninguém vai ligar. Mesmo porque é o primeiro que eu tô fazendo. Se eu fizer podcast, ninguém vai estar nem aí comigo. Né?
Ninguém tá... sabe assim? A gente dá muita importância para essas coisas. Então, se você ressignificar isso, e pode ser outras coisas que você está buscando, aí você muda o medo. Aí você para... realmente esse medo não tem nada a ver. Não tem lógica. Não tem leão vindo me comer aqui. Aí você começa a isso como uma direção, como objetivo. Bom...
Eu não sei se era isso mais ou menos que você ia falar também, porque claro, o medo também pode funcionar como motivador, certo? Porque o medo está te preparando para uma situação de enfrentamento também.
Jeferson (48:18)
beijo que...
É.
Eu acho que é mais ou menos por aí mesmo, Edward, porque se você tinha o medo do julgamento e independente, mesmo você não tendo talvez ressignificado naquele momento, você conseguiu fazer e avançou com o blog. Mesmo com medo, você foi mesmo com medo, você foi e sem ressignificar. a gente acaba voltando sempre naquela questão da
Edward (48:31)
Concordo.
Sim.
Jeferson (48:59)
a ação precede tudo, ela precede o medo, ela precede eu estar motivado para fazer alguma coisa. eu acho que às vezes a gente, simples fato de dar passo, não vai nos colocar talvez numa situação de extremo risco, como você falou, o leão não vai vir, vai me comer. Então é só artigo, só blog, enfim, é só compartilhamento daquilo que você está sentindo.
relação a determinado assunto que você gostaria de compartilhar. muitas vezes acho que é importante a gente entender, pra gente vencer a resistência, gente tem que entender o medo, né? Talvez ressignificá-lo e talvez, mesmo com pouquinho de medo ainda, dá aquele passo. Porque às vezes você vai perceber que, puxa, mas não era isso tudo. E talvez num primeiro momento você não consiga ainda se desprender totalmente do medo.
Mas ainda assim você deu passo e aí aos poucos você vai, às vezes durante o percurso, durante o caminho, vai fazendo todo o processo de ressignificação. Então eu acho que a ação de novo precede a várias coisas. A gente tem que estar sempre motivação, procrastinação, a gente vai ter que sempre estar agindo. E aí sim a gente vai vencer aí a resistência, que é essa...
Edward (50:02)
Exato. Isso mesmo.
motivação. Isso.
Jeferson (50:19)
a força que está sempre invisível surgindo miraculosamente e vai nos impedindo de avançar, de criar novos projetos, melhorar a nossa vida, independente do aspecto e continuar avançando, tornando a nossa vida melhor, mais feliz. Enfim, eu acho que no fim do dia o que vale é a gente olhar a resistência, enfrentá-la.
Edward (50:22)
Rondando...
Jeferson (50:48)
vai ter obstáculos, mas a gente vai buscando ali caminho e vai colocando a vida nos trilhos.
Edward (50:54)
é isso aí ó só para resumir como que você faz para combater a resistência 1 tratar o trabalho como profissional 2 estabelecer uma rotina de ação 3 agir mesmo sem vontade 4 focar no processo não no resultado
5. Reconhecer e aceitar a resistência 6. Transformar o medo direção e 7. Celebrar pequenas vitórias Fazendo tudo isso aí com certeza você vai vencer a resistência E é isso aí!
Jeferson (51:35)
pouquinho de cada dia, Edward? Progredindo pouquinho de cada dia a gente vai avançando, vai aplicando todos esses esses passos para colocar a vida nos trilhos, vencer a resistência e alcançar os nossos objetivos, as nossas metas.
Edward (51:55)
É isso aí. Então a gente fica por aqui. Eu agradeço a sua audiência. Confira aí o nosso site vidanos-trilhos.com.br Confira também o nosso treinamento de metas vidanos-trilhos.com.br barra metas e a gente se vê na próxima semana. lá.
Jeferson (52:16)
Tchau, tchau.
Junte-se a nossa comunidade de leitores para receber informações sobre desenvolvimento pessoal, saúde, metas, espiritualidade e empreendedorismo.
Você também ira receber o Guia para definir suas Metas. Venha transformar a sua vida e fazer deste ano o melhor de sua vida.