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Neste episódio, Edward e Jeferson discutem estratégias para alcançar metas mesmo em momentos difíceis. Eles destacam a importância de controlar os pensamentos e emoções, cultivando pensamentos positivos e fortalecedores.

Também abordam a necessidade de agir de forma proativa e focar no que está sob nosso controle. Os hosts compartilham exemplos de situações desafiadoras, como desastres naturais, e como lidar com elas. No final, enfatizam a importância de manter uma postura positiva e resiliente diante dos obstáculos.

Capítulos

00:00 - Introdução e Boas-vindas
00:43 - Apresentação do Podcast e dos Hosts
01:20 - Discussão sobre os Desafios e Perrengues
03:22 - Exemplo de Tragédia no Rio Grande do Sul
05:20 - Como Atingir Metas em Momentos Difíceis
06:14 - O Ciclo PSA: Pensamento, Sentimento e Ação
09:28 - Importância dos Pensamentos Positivos
12:00 - Resiliência em Situações de Calamidade
13:24 - Gerenciamento das Emoções e Postura
17:27 - Exemplos de Situações Difíceis no Trânsito
20:05 - Cultivar Pensamentos e Emoções Positivas
23:24 - Ação: Planejamento e Execução das Metas
25:45 - Patrocinadores e Escola do Podcast
26:05 - Comunidade Vida nos Trilhos
27:22 - Importância de Planejar Metas
31:53 - Consistência e Revisão das Metas
33:13 - Cuidado com a Saúde e Resiliência Emocional
34:08 - Sete Elementos para Enfrentar a Vida
35:21 - Otimização e Qualidade dos Pensamentos
36:44 - Escolha de Reação e Consistência nas Ações
37:37 - Resiliência Emocional e Práticas de Mindfulness
38:22 - Foco nas Metas e Motivação
42:26 - Atitude de Aprendizado
43:23 - Encerramento e Agradecimentos

Links e menções no episódio

Você é o resultado do que pensa de James Allen: https://amzn.to/3VEhh3A

Livro de Jordan Peterson. 12 Regras para a Vida: Um antídoto para o caos: https://amzn.to/4eyNmCE

Hal Elrod: https://halelrod.com/

Academia do Podcast: https://escoladopodcast.com/academia

Na comunidade Academia do Podcast você aprender tudo o que precisa para ter um Podcast de Sucesso.

Transcrição do episódio.

Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras.


*Edward Schmitz (00:01:722)*
Olá, bem-vindo ao episódio 379 de Vida nos Trilhos. Hoje vamos te passar um roteiro para atingir suas metas, mesmo quando tudo está difícil. A vida é assim, tem dias bons, mas também tem dias e até períodos que são muito, mas muito difíceis.

E o que fazer nesses momentos é o que vamos falar hoje.

*Edward (00:43:322)*
Meu nome é Edward Schmitz e Vida nos Trilhos é o podcast com a sua dose semanal de desenvolvimento pessoal e tudo que pessoas de alta performance fizeram para atingir seus sonhos e realizar suas metas. Lembre-se, você é a média das cinco pessoas com quem mais convive, então junte-se a esse time para começar sua semana em velocidade máxima rumo aos seus sonhos. E junto comigo...

Para apresentar esse podcast está Jefferson Pérez. E aí Jefferson, tudo tranquilo? É perrengue, né? Quando a coisa tá ardendo. Mas é assim, né? Eu acho que eu tenho menos perrengue.

*Jeferson (01:20.95)*
Tudo difícil, Edward, tudo muito complicado. Você... Só perrengue.

*Jeferson (01:31.606)*
Você tá na fase que você tem mais perrengue ou menos perrengue? Qual que é a sua fase? Você tá com menos perrengue, olha que beleza.

*Edward (01:40.218)*
Menos perrengue, mas também é tudo uma questão do valor que você dá ao que está acontecendo. Também tem uma questão de percepção, né?

*Jeferson (01:51.766)*
Pois é, é verdade. Se a gente entender que o desafio vem pra nos forjar, nos deixar mais resilientes, quando a gente sai da zona de conforto, isso acontece, né? O tempo todo você está ali...

*Edward (02:02.106)*
Vamos falar de uma coisa que está acontecendo no momento em que estamos gravando, mas, provavelmente, quando este episódio for ao ar, já terá passado um pouquinho mais de mês, mês e pouco, né? Do problema no Rio Grande do Sul...

*Jeferson (02:26.646)*
Três talvez.

*Edward (02:30.458)*
Isso é perrengue mesmo, né? Imagina você perder tudo, né? E com certeza hoje, nessa data, mesmo alguns meses depois, com certeza ainda vão existir perrengues lá. As pessoas vão sofrer as consequências disso por muito tempo. Então vamos pensar, Jefferson, o que fazer quando você está numa situação dessas, que realmente está fora do seu controle. Concorda? Imagina, você tem uma casa...

*Jeferson (03:15.158)*
Esse aí você foi no perrengue do Difícil Hard, aquele nível bem elevado.

*Edward (03:22.234)*
Bem elevado, mas é porque a vida está sujeita a isso, concorda? Então assim, por exemplo, você perguntou se a vida está com mais perrengue ou com menos perrengue, e eu falo, caramba, eu praticamente não tenho perrengue agora. Se eu pensar nesse... Exatamente, se você fizer essa comparação, você fala, meu Deus, do que eu estou reclamando? Aí a gente começa a pensar...

*Jeferson (03:39.254)*
Pois é, é relativo.

*Edward (03:50.65)*
Cuba, então tem uma relação. Porque às vezes tem pessoas que vão falar, nossa, tá muito difícil. Ela vai falar que ganha mal, que o chefe briga com ela. Então são aquelas coisas que se você fizer a comparação, você vai falar, caramba, e a pessoa que perdeu uma casa numa enxurrada. Tudo, até documento, não teve tempo de fazer nada. Imagina, né?

E a gente sabe que por mais assistência que o governo der, o tipo de assistência que vem geralmente é, beleza, você pode pagar seu imposto de renda depois, mas em algum momento você vai ter que ter dinheiro para recompor tudo que você fez, não tem jeito, você vai ter que arregaçar as mangas e fazer. Então vamos lá, né, Jefferson, vamos tentar destrinchar para ver.

*Jeferson (04:38.198)*
É limitado, né?

*Jeferson (04:42.262)*
Pois é.

*Edward (04:46.266)*
Porque isso que a gente vai falar agora vai servir tanto para perrengue hard como para outros perrengues do dia a dia. Aquela situação, aquele dia de, por exemplo, perrengues de relacionamento que também são difíceis porque relacionamento é uma coisa muito subjetiva e concorda que quando existe algum perrengue...

*Jeferson (05:20.982)*
São momentos difíceis realmente.

*Edward (05:23.674)*
E como é que você faz para atingir suas metas nesse momento?

*Jeferson (05:28.598)*
Esse é o desafio, né? Eu acho que você começa, inclusive a gente estava falando antes, com foco otimizar aquilo que está sobre o nosso controle. Por exemplo, você falou do relacionamento, como que eu vou controlar o outro? Muitas vezes eu não consigo controlar o outro, eu não consigo controlar a chuva, eu não consigo controlar o dólar. Então, a gente tem que primeiro, acho que talvez focar naquilo que está dentro do nosso controle.

*Edward (05:41.786)*
Até lá.

*Edward (05:56.57)*
Fundamental.

*Jeferson (05:57.974)*
Até escrevi aqui ó, TRIA DE PSA. Ou seja, a gente primeiro tentar buscar controlar o que a gente pensa, o que a gente sente e controlar as nossas ações. Eu acho que é pouco por esses três elementos, né?

*Edward (06:14.906)*
Com certeza e o primeiro deles é o pensamento. Nós somos o que pensamos. Vou fazer uma analogia. Eu vi algumas reportagens desse problema de inundação, tinha uma casa, as pessoas estavam abrigadas lá, e tinha crianças lá. E as crianças estavam brincando, pulando ali, enquanto os pais estavam ali descabelados, preocupados com o problema. Para as crianças e para os adultos, a realidade da inundação era a mesma, certo?

*Jeferson (07:05.622)*
Não necessariamente, né? A reação é bem diferente.

*Edward (07:06.234)*
Agora por que que... Oi?

A reação é muito diferente, mas a reação está por quê? Porque é o nosso pensamento. O pensamento do adulto vai ser diferente, porque o adulto pensa mais nas consequências e tudo mais. A criança viu ali e de repente ela fala assim, nossa que divertido, tem monte de barco agora. Ela pensa ao contrário. Não, mas não é verdade?

*Jeferson (07:28.31)*
Tá se divertindo.

*Edward (07:38.746)*
Às vezes ela vai ser resgatada de lanche, ela vai achar divertido. Claro, tem umas situações que não, que ela vai também ficar desesperada, porque estava lá no meio da água, enfim. Mas perceba, aí ela vê uma poça d 'água, ela fica pulando, tal, aquela coisa. Então assim, e para qualquer pessoa que eu falar agora aqui, imagine barco, até o exemplo do barco vem muito a calhar, se a gente pensar...

*Jeferson (07:43.094)*
Ela vai tá sim.

*Edward (08:07.962)*
Pensa barco. Todo mundo consegue criar pensamento de barco na mente. Então a gente consegue criar qualquer pensamento na nossa mente. Assim, na prática. A gente pode criar qualquer pensamento. Então o primeiro ponto realmente é a gente perceber o nosso pensamento e guardar o que a gente pensa. Lembra aquele livro até que eu criei audiolivro? Você é o resultado do que pensa? James Allen

*Jeferson (08:39.382)*
Sim, James Allen.

*Edward (08:43.546)*
Ele parte do primeiro princípio, você é o resultado do que pensa.

Agora, muitas pessoas vão chegar. É, mas espera lá, né, meu caro? É muito fácil falar. Porque quando você está lá na situação...

Como é que você vai controlar o seu pensamento, tendo a sua casa destruída tudo? Você vai ficar com a mente focada só na perda, naquele problema, naquela coisa. E esse é o grande primeiro desafio e eu tenho certeza, se eu tivesse numa situação assim, provavelmente eu teria muita dificuldade de mudar o meu pensamento com relação a isso.

*Jeferson (09:28.534)*
E é natural a gente ter essa dificuldade, porque quando a gente fala de desastre, nenhum desastre natural dessa proporção, dessa magnitude, ele é mais desafiador ainda. Existem situações, claro, mas o importante é a gente saber que a gente precisa cultivar pensamentos que nos fortalecem justamente para quando esse momento acontecer, a gente ter uma capacidade de reação maior. Por exemplo, você falou desse evento.

*Edward (09:29.978)*
É natural.

*Edward (09:40.09)*
Mais de teatro.

*Jeferson (09:58.006)*
Eu acabei ligando, a gente tem sete clientes nessa região. Eu consegui falar, na verdade, com quase todos. Os que não consegui, eles me retornaram por WhatsApp.

Eu liguei, o cara não atendeu, deixei recado e depois ele retornou. E de todos, cinco estavam ok, passaram perrenguezinho, mas já estavam normais, tinham conseguido voltar, beleza. Mas um deles, a fábrica estava no primeiro piso completamente embaixo da água.

E eu achei interessante que ele falou, ó, eu tava aqui, a gente tá trabalhando, já estamos, toda a galera aqui, tirando água, enfim, o cara já tinha passado do pensamento de vítima, eles foram vítimas, mas estavam na reconstrução. O nível do rio já tinha baixado e ele estava no, vamos colocar isso aqui de volta para funcionar. Porque a gente se predispôs a ajudar, né? Falar, você precisa de alguma coisa e, desde que esteja no alcance da nossa empresa, eu posso encaminhar. Mas ele já estava na ação. Isso também é legal a gente perceber que, mesmo numa situação difícil, é...

*Edward (11:29.914)*
Exato. A gente, pegando essa tragédia como exemplo, percebe que, olhando as reportagens, você vai ver pessoas abatidas e vai ver pessoas falando, estamos unidos, vamos reconstruir. Porque as pessoas já passaram por isso. Estão já naquele modo, vamos lá, vamos lá...

*Jeferson (12:00.15)*
E rápido, esse é o segredo. Se você consegue cultivar pensamentos que te fortalecem, que te deixam mais resiliente, quando chegar essa dificuldade, você vai conseguir ultrapassar, sacode a poeira e segue em frente. É fácil falar, mas quando estamos na situação, realmente ver aquilo, talvez de uma dimensão, como um desastre horrível, a dimensão é muito complexa.

*Edward (12:15.802)*
E vai!

*Jeferson (12:28.438)*
Então, reagir de uma maneira positiva e falar, vamos em frente. Até porque a vida vai ter que continuar. Em algum momento, as pessoas vão ter que sair daquele modo. É difícil, complicado, vai ter que pagar o imposto de renda, porque as medidas vão ser paliativas e postergadas. Mas a conta vai chegar, então ele vai ter que...

*Edward (12:38.234)*
É isso aí.

*Edward (12:53.818)*
Isso.

*Jeferson (12:56.214)*
A melhor forma realmente vai ser, agora a poeira baixou ou a água baixou, vamos seguir em frente. E é difícil porque o pensamento, a gente falou do PSA, então eu pensei, eu vou sentir ali talvez pouco de medo, de insegurança, mas daqui a pouco eu tenho que partir para ação. E aí uma ação que realmente me impulsiona para resolver o problema, porque o problema não é simples.

*Edward (13:24.666)*
Com certeza. Então esse ciclo PSA, a gente tem que sempre pensar muito, porque é o nosso pensamento que nos guia. A primeira coisa que a gente faz quando estamos dormindo, quando saímos do sono e despertamos, a primeira coisa que temos, até mesmo antes de abrir os olhos, é o pensamento. Onde percebemos... Opa!

Acordei. Sabe quando você toma consciência de novo? É pensamento, você está ainda com o olho fechado. E aí você tem aquele pensamento de vou levantar. Concorda? Todo mundo tem esse pensamento, essa decisão. Isso é apenas pensamento, então a gente realmente...

*Jeferson (14:01.91)*
Tá acordando?

*Jeferson (14:08.342)*
Tá acordando.

*Edward (14:24.346)*
Tá constituído no seu... aquele livrinho, Você é o resultado do que pensa? Ele merece um episódio só por si só, concorda Jefferson?

*Jeferson (14:30.742)*
A gente pode deixar o link aqui no episódio, no show notes, para vocês baixarem.

*Edward (14:39.066)*
Realmente, e você escuta com a minha voz linda e maravilhosa, não é isso? Eu preciso fazer uma versão dois dele.

*Jeferson (14:42.646)*
Isso, eu ponho lá a voz do Edward.

*Jeferson (14:48.278)*
Tá bom, eu acho que tá legal 100 % vale a pena a gente recomenda.

*Edward (14:51.898)*
Tá legal, né? Tá certo. Então tá bom. Então, agora a gente falou de uma calamidade, né? Mas vamos pensar para os momentos mais comuns das nossas vidas, né? Que é aquele momento que, por exemplo, quando você tem uma meta, falhou na meta e aí vem aquele pensamento de, você não consegue mesmo, você não tem jeito, não sei o quê.

Tá aí ó, são apenas pensamentos. Mas esses pensamentos, o que eles fazem com a gente, né Jefferson?

*Jeferson (15:27.766)*
Ele destrói a gente. Porque é aqui, nessas situações, por isso que esse episódio, na verdade, ele foi baseado num episódio do Hal Elrod, certo? Que é um cara que fala sobre desenvolvimento pessoal, ele tem livro e a gente acompanha ele e vale a pena, a gente vai deixar o link dele aqui pra quem fala inglês aí consegue ouvir inglês, a gente recomenda.

*Edward (15:39.322)*
É isso aí.

*Jeferson (15:53.238)*
Mas ele fala muito dessa questão, né? O pensamento a gente controla, então se a gente tem pensamentos mais... Como é que fala? Esperança, bons desejos, pensamentos mais otimistas, a gente vai se sentir melhor. Então, os nossos pensamentos, ele vai nos governar. E muitas vezes, se a gente tem o desafio que você colocou, puxa, eu tô no caminho da minha meta ali, e eu tive perrengue.

Falei, e a pessoa já começa a ir para o lado negativo. Aí ela vai desencadear toda uma questão negativa. Então, é como o jardim. A gente tem que regar ele com água, com fertilizante, com adubo, enfim, com coisas boas, edificantes. Então, se a nossa mente, se os nossos pensamentos estão coisas boas...

Vai ser muito mais fácil a gente sentir e agir de uma maneira diferente. Porque o agir também é fruto disso. Nessa semana a gente estava no trânsito e eu estava numa estrada que lá era de mão única. E puxa vida, tinha caminhão lá, o cara estava doidão. O cara vinha assim, e aí você fala, caramba, né? Só que eu não posso controlar aquele sujeito. Infelizmente, o que eu poderia fazer? Eu poderia reagir de uma maneira pouco mais...

talvez negativa, já começar a murmurar, mas enfim, deixei o cara passar. Mas ele estava aparentemente preparado para causar desastre. Mas como que você reage? No começo eu até senti pouco de raiva, falei, não, beleza, vai, deixa o cara aí. Porque você vai fazer o que com sujeito desse?

*Edward (17:27.962)*
Até!

*Edward (17:38.01)*
É, não tem o que fazer. Você sabe que eu vivi uma situação igualzinha ontem à noite. Ontem à noite a gente tinha saído, estava toda a família inteira, minha esposa, meus filhos, a gente estava voltando. Acho que era umas 8 da noite. 8 da noite, Jefferson, Manuel Ribas aqui em Curitiba, quem Curitiba não conhece, passando perto do portal de Santa Felicidade indo para o centro. Gente, do lado oposto estava descendo um carro esportivo branco

*Jeferson (17:44.15)*
Hum.

*Jeferson (18:00.79)*
Certo.

*Edward (18:06.426)*
em altíssima velocidade. O cara devia estar a mais de... Se ele não estivesse a 120, o cara arregaçando. Eu falei, meu Deus, é assim que acontecem os acidentes horríveis. Enfim, né? Mas claro, o que eu poderia fazer? Na hora eu só falei, nossa, que absurdo, como é que cara desse faz isso? Claro, na hora eu tive uma reação, né? Eu estava na pista oposta, né?

*Jeferson (18:14.806)*
Caraca! É perigo, né?

*Edward (18:35.802)*
Ele estava do lado, então tem canteiro central. São pistas duplas de cada lado, né? Então, menos mal, mas não justifica o que ele estava fazendo. Mas enfim, isso aí é uma coisa que eu não tenho como controlar. Então, a gente tem que evitar também ficar achando que a humanidade não presta por causa disso. O ponto primordial é a gente ter isso em mente. A gente tem que ficar vigiando o nosso pensamento.

E não é também aquele negócio de, mas vocês estão querendo negar a realidade, vou ficar que nem Alice no País das Maravilhas e negar a realidade. Não, não é isso. Não é negar a realidade, é olhar para a realidade do jeito que ela é, o bicho feio que está ali e simplesmente pensar de maneira diferente com relação a esse bicho. Tipo assim, eu não consegui a minha meta hoje, mas a partir de agora eu...

eu tenho o poder de conseguir, da mesma maneira que se eu pedir pra você pensar num barco, você pode pensar num barquinho pequeno ou pode pensar no iate, você pode criar pensamento na sua mente e falar não, pera lá, sacole a poeira e vamos lá. Então é esse nível de pensamento que a gente tá falando e no exemplo do desastre natural lá é aquele pensamento

do tipo vamos reconstruir que a gente vê nitidamente muitas pessoas tendo esse pensamento e

*Jeferson (20:02.346)*
A maioria. Tem que tirar o chapéu para os caras.

*Edward (20:05.082)*
A maioria, né? Isso que é impressionante. Os gaúchos, a maioria, tá lá. Tirar o chapéu. Bom, agora tem o segundo, que é o sentimento, são as emoções, né? Então, as emoções, eu acho que é importantíssimo, porque às vezes você não consegue sair do ciclo, você fala, não tem jeito, eu não consigo mudar meu pensamento. Quando você não consegue mudar o pensamento, aí você tem que pensar que emoção que isso está te trazendo.

*Jeferson (20:18.678)*
Isso é prato cheio para psicólogo. Então, que emoção? E as emoções, elas estão muito ligadas a valores, a coisas da nossa infância, a monte de coisas, talvez coisas que você não expressa normalmente, frustrações que você já tem. Então, essas emoções, você vai ter que trabalhar elas, você vai ter que reconhecê-las. Então, isso é importante. Toda vez que você tem aquele pensamento, você pensa, peraí,

esse pensamento qual é a emoção que ele me trouxe? Porque esse que é o problema. Quando você tem uma emoção, essa emoção vai desencadear outros pensamentos e aí vira o ciclo. Se você fica nesse negativo, você tem uma emoção negativa e fica aí. O pessoal começa a andar meio curvadão assim. O pessoal até diz, que se você melhorar sua postura, naturalmente você traz.

*Jeferson (21:19.542)*
É...

*Jeferson (21:32.95)*
E aí

*Edward (21:35.002)*
emoções melhores. Então, vamos manter a postura.

*Jeferson (21:36.47)*
Jordan Peterson fala isso, né? Dos itens lá do livro dele, ele fala, melhora sua postura.

*Edward (21:44.214)*
Sim, sim, isso aí é biológico. Ele dá o exemplo das lagostas, que elas ficam mais retonas. Na hora que e o vencedor, você pode ver, numa luta, o cara que vence, tá com o braço levantado porque venceu e o que perdeu sempre tá mais curvadinho. Pode perceber, sempre assim.

*Jeferson (21:59.382)*
Lobster.

*Jeferson (22:10.486)*
Pois é, tá vendo?

*Edward (22:11.258)*
É interessante. A gente já tem essa reação fisiológica natural. Então, por que não erguer e se sentir vencedor mesmo que você teve uma pequena derrota? Sinta-se vencedor porque você, alguma coisa você avançou. E aprender com a derrota. Aprender? Imagina quanto que a gente pode aprender às vezes e a gente subestima o poder da...

*Jeferson (22:16.502)*
Natural.

*Jeferson (22:30.006)*
E aprender com a derrota, ou com dificuldade, ou com perrengo. Imagina quanto que a gente pode aprender às vezes e a gente subestima o poder da derrota. Eu acho que realmente a gente tem que repensar algumas coisas. E faz sentido, né? O pensamento vai gerar os nossos sentimentos, as nossas emoções e as nossas ações. Então esse ciclo do PSA a gente tem que ter bastante cuidado e procurar cultivar...

coisas positivas, né? Aquilo que a gente... E a gente pode controlar isso, que a gente tem que ter consciência. Se a gente tá consciente que a gente pode ter o controle dessa situação, que é o nosso pensamento, aquilo que a gente sente. E claro, a gente vai ter momentos melhores, momentos piores, não podemos negar, mas na grande maioria do tempo, se a gente... Imagina a gente poder cultivar coisas boas, né? Então, assim, nossos sentimentos vão ser melhores.

*Edward (23:25.178)*
É, e é interessante a gente falar pouquinho do terceiro ponto, que é o A, que você falou, que é ação, né? Então, ação, mas antes de falar de ação, a gente vai falar do nosso patrocinador, certo Jefferson? Temos que falar dele.

*Jeferson (23:33.622)*
Ação! Isso!

*Jeferson (23:45.622)*
Vamos falar dos patrocinadores, é isso aí, é a Donde Manda a Bala, show de bola!

*Edward (23:49.21)*
Então vamos entrar na ação. O patrocinador aqui do Vida nos trilhos é a Escola do Podcast, que é um projeto meu e do Jefferson. Muitas pessoas com certeza estão aqui, conhecem a gente lá da Escola do Podcast. E se você está ouvindo esse podcast e fala, seria legal eu ter o meu podcast, por que não? Você tem tanto conhecimento? Saiba que você pode se juntar a nós na comunidade da Academia do Podcast. Para conhecer o que é a Academia do Podcast, você acessa.

www .escoladopodcast .com barra academia. Simples assim. Entra lá, tem vídeo que explica tudo, tem uma página, a gente... Como é que funciona? Além de você ter vídeo aulas numa área de membros exclusiva, você tem mentoria comigo e com o Jefferson duas vezes por mês numa sala de Zoom. Significa que você vai poder me olhar no olho no olho.

Abra o microfone e você vai falar comigo, você vai falar com o Jefferson e a gente vai trocar ideia. Então é uma comunidade que não fica só ali nas vídeo aulas. Porque as vídeo aulas são muito importantes porque você pode assistir quando você quiser. E se você quer fazer podcast que seja só áudio. Com o seu celular apenas, você vai encontrar lá como fazer isso. Eu quero montar estúdio, você também vai encontrar lá.

Como fazer isso. Agora, o melhor de tudo é que nessas mentorias, você vai poder, inclusive, encontrar outras pessoas que estão fazendo podcast só com celular e outras que têm estúdio, porque a gente tem alunos que têm estúdio. Então é isso, é muito mais do que curso, é uma comunidade. Então, você será muito bem-vindo, acesse lá, escola do podcast ponto com barra academia. Certo? Vamos lá?

*Jeferson (25:44.95)*
Certo, recado dado, eu vou aproveitar, Edward, e vou falar também da comunidade de Vida nos Trilhos. O que você acha? Pode?

*Edward (25:45.53)*
Então, terceiro ponto... Vai lá!

*Edward (25:53.37)*
Opa, é verdade. Porque inclusive, claro que pode. A gente está falando ação, só que para você fazer uma ação, você tem que planejá-la. Então, fala aí, Jefferson.

*Jeferson (26:05.59)*
A gente tem a comunidade do Vida nos trilhos. Então, a nossa comunidade, se você está querendo alcançar as suas metas, então é só você acessar vidanostrilhos .com .br barra metas. E o que você vai encontrar lá? Na verdade, nós temos curso dentro da comunidade, que é curso de metas. Esse curso a gente tem lá duas etapas dentro do curso, a etapa de planejamento, a etapa de acompanhamento. Então, você está se sentindo aí que tem uma meta, é...

tá com dificuldade, tá patinando, tá procrastinando, então vem com a gente, a gente vai acompanhar, vai te apoiar. Também tem as mentorias, as nossas conversas no Zoom quinzenais, você vai poder entrar lá com a gente, bater papo, conversar, explicar sua dificuldade, a gente vai tirar sua dúvida, vamos dar encaminhamento adequado. É bem legal a comunidade porque é local onde a gente partilha as nossas dificuldades, nós estamos falando dos perrengues, né?

A gente coloca os perrengues, como que a gente superou, o que a gente fez e o método Vida nos Trilhos do Metas vem justamente para ajudar você também a superar. Então se você tá aí, não sabe por onde começar nas suas metas, acessa lá o nosso site vida nos trilhos .com .br barra metas. Beleza?

*Edward (27:22.01)*
Bem simples agora e o legal é que é super estruturado esse negócio de metas, porque não é assim uma coisa de qualquer jeito. Porque quando a gente fala em entrar em ação, você pode começar fazendo, mas você também tem que planejar. E...

*Jeferson (27:36.534)*
Exato, é importante.

*Edward (27:49.274)*
Você tem que planejar, só que às vezes você tem que pensar também o que você quer da vida. Então, antes você tem que pensar de maneira mais macro sobre a vida para realmente saber o que você quer da vida. Inclusive, a gente... É, quais são os... Exatamente. Então, a gente recomenda que você escreva essas coisas. Que você pegue papel e fala, vou listar aqui as minhas, sei lá...

*Jeferson (28:03.798)*
Quais são as prioridades?

*Edward (28:16.922)*
Três maiores prioridades na vida. Quais são as suas três maiores prioridades? Escreve num papel. Aí você pega a prioridade número 1, número 2, número 3 e vai novamente olhar para cada uma delas e falar, como vou atingir essa prioridade aqui? Aí você pode falar várias coisas que você vai fazer. E aí você olhando cada uma delas, você vai pensar o que você já pode implementar amanhã, no dia seguinte, ou hoje mesmo.

Você já coloca, ó.

hoje para fazer essa meta eu vou... a gente chama isso de fatiar o dragão, pega e fala, bom pra fazer isso aqui vamos supor correr uma maratona. Então hoje eu vou correr meio quilômetro supondo que você não corre nada. Meio quilômetro não consigo nem correr? Vou andar meio quilômetro acelerado. Então você vai construindo para chegar naquela sua meta maior e você está...

*Jeferson (29:17.206)*
Eu estou fazendo isso. Na verdade a gente faz isso de uma maneira constante, mas eu estou fazendo nesse momento uma revisão.

*Edward (29:22.316)*
E você está fazendo com que material isso?

*Jeferson (29:27.798)*
Eu estou usando o Manual do Condutor que é o material que a gente disponibiliza para quem se inscreve no curso, no Metas. Ele tem o Manual do Condutor que a gente chama e esse manual na verdade ele ajuda a gente a poder desenhar as metas, enfim. O Edward está mostrando, para quem está só ouvindo não vai ver, mas ele está mostrando aqui o manual dele. Olha lá.

*Edward (29:34.586)*
Não é tão... No stream, né?

*Edward (29:53.818)*
É, na verdade essa é uma versão anterior que eu tinha, que eu pus numa pasta, mas agora eu tô com uma nova. Porque a gente pode... Então só pra explicar. Então agora a gente vai falar de novo do Metas, porque tem tudo a ver com ação. Então a gente tem o Manual do Condutor que é um material didático pra você planejar mesmo. São quantas páginas isso? Umas... Trinta ou...

*Jeferson (30:15.976)*
Essa última versão que a gente tem 49 se eu não tiver enganado. Vamos ver aqui, 53 na verdade. Exato.

*Edward (30:22.778)*
É, tem umas 40 páginas, 53. Então assim, aí isso aqui vai te obrigar a escrever várias coisas, mas é muito bom. Eu e o Jefferson, a gente faz de maneira recorrente essas coisas. Beleza, e aí depois vem a parte de execução, que é o journal, que aí é execução diária, acompanhamento diário. E assim, eu...

*Jeferson (30:43.862)*
Exato, acompanhar. Por isso que é importante o método, né? Você começou falando do método e eu acho que realmente faltou colocar isso. O método vai justamente conduzindo a gente, porque o que a gente percebe é que tem pessoas que têm várias metas e acaba ficando perdido e não consegue fazer nada. E tem o oposto também, o cara não... Qual que é o seu objetivo de vida? O cara também não tem.

Então, se você conseguir encontrar equilíbrio, fazer esse desenho, olhar para suas metas, ter uma capacidade de sonhar, poder colocar tudo isso no papel, aí depois você olhar o seguinte, por que eu não consigo, ou por que eu não consegui talvez executar algumas metas, eu vou ter que fazer algumas reflexões que elas são importantes e necessárias justamente para eu poder melhorar a qualidade do meu pensamento, como que eu vou sentir e para que as minhas ações sejam mais assertivas. Então a gente...

Usar método e desenhar a meta e poder fazer depois ainda o acompanhamento através do journal e dos nossos encontros quinzenais é a cereja do bolo, certo, Edward?

*Edward (31:53.402)*
Com certeza. A gente é suspeito pra falar, mas de verdade, eu estou fazendo novamente, eu já fazia. Você lembra, né, Jefferson? 2010, na T1? Então, 2008 quando eu entrei, mas acho que vocês me viam mexendo com meus journals lá em 2010. Lembro que um amigo nosso comum falou, nossa, eu adoraria ler o que você está escrevendo aí.

*Jeferson (31:57.394)*
É mesmo?

*Jeferson (32:07.158)*
É meio joio, tu, né?

*Jeferson (32:21.846)*
É privado a palavra dele.

*Edward (32:22.97)*
É privado esse negócio aqui, né? E eu fazia mesmo e eu vou dizer, aquilo sempre me ajudou. E hoje eu tô fazendo de novo, né? Claro, a gente tá fazendo, Jefferson também.

*Jeferson (32:36.822)*
De tempos em tempos é importante a gente revisitar. E o importante do método é que ele traz a consciência e a intencionalidade. Então, quando você faz uma coisa de maneira consciente, de uma maneira intencional, o resultado que você vai colher é muito maior, muito melhor, porque você vai estar fazendo aquilo com uma intenção.

Então, às vezes a gente tem a meta, mas a gente também não está 100 % dedicado, com 100 % de intenção. Isso é importante. Mas voltando aqui no episódio, né? Apesar de estar tudo conectado, né, Edward?

*Edward (33:13.05)*
Totalmente conectado. Enfim, é o terceiro A do que você falou, né? Como é mesmo? PSA, pensamento, sentimento e ação.

*Jeferson (33:21.206)*
PSA, pensamento, sentimento e ação. Então a gente tem que cuidar dos pensamentos, ter bons pensamentos para que a gente possa se sentir de uma maneira mais forte, com mais resiliência e aí partir para ações de uma maneira mais contundente.

*Edward (33:26.362)*
Exatamente.

*Edward (33:38.266)*
Exato e objetiva frente ao seu objetivo. Então é isso aí. E uma outra coisa que a gente não pode deixar de fazer é cuidar da saúde, porque a saúde sempre é a base disso. Então isso é uma coisa que o Hal Elrod menciona muito nos episódios, mesmo porque ele cuida bem da saúde dele e já teve uns perrengues grandes de saúde.

*Jeferson (33:43.702)*
Exato!

*Jeferson (34:05.686)*
Câncer... eu quero vencer câncer, acidente de carro, mas eu queria também colocar, Edward, uma coisa que eu acho que é interessante. Eu destaquei aqui e eu vou fazer isso de uma maneira rápida pra gente dar uma recapitulada, que é o seguinte, são sete elementos que a gente tem que ter pra enfrentar a vida ou...

*Edward (34:08.89)*
Câncer é uma mina, né?

*Jeferson (34:33.302)*
os momentos mais difíceis, porque talvez a gente vai ter momentos bons, melhores, mas momentos que vão ficar mais difíceis. E se a gente percorrer esses sete elementos, eu acho que a gente vai estar mais forte pra poder ultrapassar eles. Ok?

*Edward (34:47.386)*
Vamos lá, vou até digitar eles aqui.

*Jeferson (34:50.038)*
Primeiro, otimize o que você pode controlar. Então ele comenta muito nesse episódio a importância realmente da gente focar no que a gente pode controlar. Os sentimentos, os pensamentos, as ações, mas tem coisa que a gente não controla. E às vezes a gente coloca toda a carga no que a gente não controla e esquece de otimizar aquilo que nós podemos. E o pensamento é justamente desses itens.

*Edward (35:21.114)*
Perfeito.

*Jeferson (35:21.174)*
Esse é o elemento 1. Elemento 2, gerenciar a qualidade dos pensamentos. Então, quando eu gerencio os meus pensamentos é realmente o que eu estou pensando. Estou pensando coisas mais negativas que vão me jogar para baixo ou coisas mais positivas que me edificam e que vai me tornar uma pessoa melhor frente às adversidades que eu estou enfrentando, vai me deixar mais resiliente. Então...

Às vezes os nossos... E os pensamentos ruins, eles vão acontecer, concorda, Edward? Eles vem, eles estão ali o tempo todo, meio que buzinando. Só que a gente tem que gerenciar. Esse é o item que está conectado com o item 1, que é otimizar o que eu posso controlar. E eu posso controlar os meus pensamentos. Então isso é extremamente importante. Item 3. Escolha como reagir. Então, a gente tem os desafios, tem os problemas. E aí, como que eu reajo?

Eu reajo me fazendo de vítima, sim, muitas vezes a gente faz isso, eu faço isso, o Edward faz isso, mas a gente tem que rapidamente sacudir a poeira, tirar esse pensamento negativo, essa questão, mesmo que ele seja uma coisa inicial e a gente ter essa atitude mais otimista, uma atitude mais positiva. Ok? Item 3, anotou.

*Edward (36:44.026)*
Muito relacionado com o sentimento, a reação.

*Jeferson (36:47.03)*
Exato, como que eu estou me sentindo?

*Edward (36:50.298)*
E é...dé go!

*Jeferson (36:51.526)*
Item quatro, consistência nas ações. Então mesmo pequenas ações, se eu estou fazendo ela de uma maneira consistente, eu vou ter resultado no médio e longo prazo. Então manter uma atitude e uma consistência de ações para eu alcançar minha meta, para alcançar meus objetivos, para eu superar o momento difícil.

No relacionamento, qualquer coisa, no longo prazo, se a gente tem as nossas ações de uma maneira consistente, com certeza a gente vai colher os frutos dessa consistência.

*Edward (37:36.89)*
Quinta. Essa

foi a quinta. Tô contando aqui.

*Jeferson (37:37.11)*
Quinto, é resiliência emocional. Como que a gente cultiva uma resiliência emocional? Hoje as pessoas falam muito sobre mindfulness. Eu acho que se a gente conseguir ter práticas de meditação, de oração, a gente vai conseguir fortalecer a nossa mente.

Os nossos pensamentos, para a gente enfrentar as dificuldades, o estresse, as ansiedades que nos cercam. Hoje a gente tem muitas informações e isso muitas vezes nos deixa ansiosos, certo, Edward? Às vezes a gente fica ali... Enfim, então se a gente ter uma resiliência emocional, através de cada vai ter que avaliar o que você consegue fazer, o que você pode fazer. Então, tem várias práticas que a gente recomenda.

*Edward (38:22.202)*
Verdade.

*Edward (38:35.994)*
É uma prática de ter momento com você onde você pensa objetivamente sobre a sua vida, começando de como você está se sentindo, dos seus pensamentos, das suas metas. Basicamente é isso. Pode ser lá quando você está fazendo uma meditação, fazendo uma oração. Eu, por exemplo, Jefferson, agora percebo que como eu estou todas as manhãs pegando o journal e o Manual do Condutor e olhando...

E não é algo assim, eu não fico lá duas horas fazendo isso. Às vezes tem dias que é dez minutinhos. Dez minutinhos eu paro ali, pego cafezinho do lado, penso, às vezes faço uma pequena oração, às vezes só olho para o que eu já tinha feito assim, preencho o dia seguinte, que é uma coisa rápida também. E, cara, já dá uma diferença no dia gigantesca.

Porque eu já pus, parece que é assim tipo, de manhã eu já pus o barco no prumo, sabe assim ó, é ali ó. Porque muitas vezes a gente acorda de manhã e o barco sai pra você não saber pra onde ele foi, né? E aí vem as coisas do dia a dia e te põe outras direções que não era de fato aquela que você queria. Então essa, isso é bem importante, então esses momentos...

*Jeferson (39:32.918)*
E assim...

*Jeferson (39:45.91)*
Tá deriva?

*Edward (40:01.882)*
Para você mesmo, te ajuda muito com essa resiliência emocional. Para mim, ajuda bastante.

*Jeferson (40:07.254)*
É, e 2024, eu já vinha fazendo diário espiritual. E nesse ano eu tô fazendo ele de uma maneira diferente, também de manhã e à noite. E ele ajuda realmente a trazer uma resiliência maior. Então essa prática de eu escrever ali no meu diário espiritual todos os dias, tem trazido resultados. Porque quando a gente tá forte nessa parte emocional, na parte espiritual,

é mais fácil a gente enfrentar dificuldade. Então, eu acho que essa questão de desenvolver essa resiliência emocional é uma coisa que a gente tem que pensar, mas é uma prática para você refletir. O sexto item é focar nas metas, ter foco na meta. Então, às vezes a pessoa não tem foco, não tem plano. Então, a gente tem uma meta que ela é clara, que ela é específica.

Ela vai te manter focado naquele objetivo. Inclusive, você vai estar mais empolgado, motivado. Quando a gente tem uma meta, a gente tem aquela motivação, aquela empolgação, mesmo que o tempo esteja... Existam incertezas e elas vão sempre estar ali nos rondando. Mas quando você tem isso, as metas estão ali, puxa, ela é realmente algo que te motiva. Então, a gente tem que ter metas...

claras, independente de quais sejam as nossas circunstâncias, e elas vão mudar. Então, se a gente tem as metas, a gente vai estar sempre... Beleza, a gente desvia o foco, mas daqui a pouco a gente volta o foco para nossa meta. E isso ajuda a gente a manter a motivação.

*Edward (41:47.258)*
Eu sempre recomendo ter no máximo três metas, uma a três metas, porque claro, quando você tem uma meta bem definida, essa meta geralmente ajuda outros. Exemplo rápido, né? Quero correr da maratona, quero correr a maratona. Automaticamente ela ajuda a saúde, sabe assim? Então, enfim, então é uma meta de saúde. Então, ela ajuda o físico, enfim.

*Jeferson (42:09.75)*
Claro!

*Edward (42:16.058)*
Então você tem que, não adianta ter muitas metas. Isso é outro ponto do nosso método que a gente procura focar, para você ter foco.

*Jeferson (42:26.454)*
Exatamente. E por último, ter uma atitude de aprendizado. Então, quando a gente enfrenta problema, desafio, e às vezes a gente fica meio pé da vida, enfim, a nossa reação não é das melhores, a gente falou lá de como reagir, mas se a gente enfrentar isso como aprendizado, de maneira contínua,

*Edward (42:45.85)*
E eu não vou me despedir.

*Jeferson (42:53.782)*
onde esse desafio veio para nos forjar, veio para nos mudar. É uma oportunidade, uma chance de a gente melhorar e evoluir. Essa atitude de aprendizado traz uma perspectiva completamente diferente diante de uma situação desafiadora. Então, fica aí.

*Edward (43:14.81)*
É isso aí, muito bem. Então foram sete pontos.

*Jeferson (43:19.67)*
7 elementos para a gente enfrentar os perrengues.

*Edward (43:23.034)*
Muito bom, muito bom. E lembrando do ciclo PSA, pensamento, sentimento e ação.

*Jeferson (43:26.902)*
PSA.

*Jeferson (43:33.11)*
Action! É isso aí, Edward. Aprendemos, é a tríade PSA.

*Edward (43:34.746)*
Muito bem, legal. Então olha, a gente vai ficando por aqui. Eu quero... Eu tô olhando no celular. A música de saída. Eu quero agradecer você que está nos ouvindo. Eu espero de coração que esse episódio e todos os outros que a gente venha a produzir ajude você.

*Jeferson (43:46.582)*
Você está procurando a musiquinha, certo? Para fazer a saída.

*Edward (44:05.114)*
A colocar a sua vida nos trilhos, com as suas mais justas aspirações. Se você gostou desse podcast, da nossa mensagem, compartilhe, faça uma avaliação, dê joinha. Isso vai permitir que outras pessoas conheçam o nosso podcast e você vai estar ajudando outras pessoas a ficarem com a vida nos trilhos. Fique ligado para os próximos episódios.

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