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Neste episódio, Edward e Jeferson exploram a ciência por trás do estabelecimento de metas e como o cérebro está envolvido nesse processo.

Eles discutem os quatro elementos da neurobiologia do cérebro relacionados às metas: a amígdala, os gânglios basais, o córtex pré-frontal lateral e o córtex órbito frontal. Cada uma dessas partes desempenha um papel importante na definição e execução de metas.

Eles também mencionam a dopamina como um neurotransmissor relacionado à motivação e recompensa. Ao entender a ciência por trás das metas, é possível desenvolver técnicas e estratégias mais eficazes para alcançá-las. Neste trecho da conversa, Jeferson e Edward discutem sobre a importância de definir metas de forma estratégica.

Eles mencionam uma pesquisa da Universidade de Chicago que mostra como o progresso e a prioridade são elementos-chave na definição de metas.

Além disso, eles destacam a importância de estabelecer metas ambiciosas, que desafiem a zona de conforto, mas que sejam realistas. Essas metas ambiciosas podem trazer motivação e engajamento para alcançar resultados significativos.

Eles também mencionam a importância de equilibrar as metas e não negligenciar outras áreas da vida. Por fim, eles citam exemplos de Elon Musk e a colonização de Marte como um exemplo de meta ambiciosa.

Capítulos

00:00 Introdução
07:23 A ciência por trás do estabelecimento de metas
13:51 A importância da amígdala na regulação emocional das metas
19:34 O córtex pré-frontal lateral como estrategista mestre das metas
22:39 A dopamina como neurotransmissor motivador
23:09 A importância do progresso e da prioridade na definição de metas
29:30 Metas ambiciosas: desafiando a zona de conforto
36:33 Equilibrando as metas e não negligenciando outras áreas da vida
43:13 Exemplos de metas ambiciosas: a colonização de Marte
46:25 Ações verbais específicas: transformando ideias em ação
47:16 Definindo metas e acompanhamento
48:26 Desmistificando o mito dos lembretes visuais
49:22 Escolher uma meta prioritária e definir metas ambiciosas

Links e menções no episódio

### Links Mencionados

Andrew Huberman: - Neurocientista e professor na Universidade de Stanford, conhecido por seu podcast "Huberman Lab" onde discute neurociência aplicada ao desenvolvimento pessoal.

Suas pesquisas e discussões sobre a ciência das metas são uma base importante para os temas discutidos neste episódio. Link:

https://youtu.be/CrtR12PBKb0?si=L3du6dMf1BdOaPA_
Title:Goals Toolkit: How to Set & Achieve Your Goals | Huberman Lab

Transcrição do episódio.

Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras. 🙂

**Edward (00:01.158):**

Olá, no episódio de hoje, descubra como a ciência do seu cérebro pode ser a chave secreta para desbloquear o seu potencial ilimitado de alcançar qualquer meta.

**Edward (00:25.094):**
Olá, aqui é Edward Schmitz e bem-vindo ao episódio 372 de Vida nos Trilhos, o podcast com a sua dose semanal de desenvolvimento pessoal e tudo o que pessoas de alta performance fizeram para atingir seus sonhos e realizar suas metas. Você é a média das cinco pessoas com as quais convive, então junte-se a esse time de pessoas com realizações fantásticas para começar sua semana em velocidade máxima com os seus sonhos. E junto comigo para apresentar esse podcast está Jeferson Peres. E aí Jeferson, tudo tranquilo com você? Como é que você está preparado para alcançar o seu potencial ilimitado?

**Jeferson (01:13.322):**
Gostei da introdução, hein? Você foi bem criativo. E hoje a introdução foi mais tranquila, tá vendo?

**Edward (01:24.71):**
A gente tá treinando, né? Eu vou pegando o jeito aqui, né? Como operador aqui no... operador do sistema.

**Jeferson (01:26.09):**
Vai pegando a mão, daqui a pouco você vai ver, pum, só ligar. O operador do sistema está indo bem, mas vamos lá, hoje a gente vai falar sobre como alcançar suas metas, é isso, Edward? Como estabelecer o processo.

### A Ciência por Trás das Metas
**Edward (01:43.27):**
A gente vai falar da ciência, vamos dizer assim, a gente vai falar da ciência de atingir metas, porque muito a gente já ouviu falar de "pra atingir meta tem que fazer isso, tem que fazer aquilo". Talvez muitas pessoas já conheçam o famoso sistema SMART, né? Ah, beleza, tem um monte de jeito pra fazer. Só que qual é a ciência que está por trás disso aí? Então é isso que a gente vai falar um pouquinho, dar um pouco de embasamento com base no que a gente pesquisou, claro, né?

**Jeferson (02:18.762):**
Exatamente, era isso aí que eu ia falar. Porque existe ciência, existe técnica, existe pessoas dentro das universidades que estão pesquisando, fazendo pesquisa realmente sobre comportamento humano, como que a gente se comporta, quais são os passos, o que está envolvido dentro do processo de definição de metas. Pode parecer curioso, mas tem técnica, né? Então a gente acabou estudando, fazendo algumas pesquisas que a gente aplicou, mas acima de tudo, hoje o episódio vai ser uma série de três episódios que nós vamos falar. São vários elementos para você conseguir alcançar as suas metas e a gente vai falar um pouquinho, principalmente com base no que o Huberman traz para a gente. A gente vai usar o podcast dele como lab.

**Edward (02:56.326):**
Três episódios, exatamente.

### As Estruturas Neurais Envolvidas nas Metas
**Edward (03:07.846):**
O Huberman Lab, ele é da Universidade de Stanford, não é? Stanford...

**Jeferson (03:16.458):**
Stanford, olha o hábito de lá. É isso aí. Você sabe que é aquele dia que eu mandei pra você um retrato daquela empresa espacial que lança uns foguetinhos aí pro... Enfim, que lança foguete. Lembra que eu tirei um retrato?

**Edward (03:30.534):**
Blue Origin, lá do Jeff Bezos ou a SpaceX do Elon Musk? Ah, da NASA mesmo? Agora já virou, é da NASA mesmo.

**Jeferson (03:36.074):**
Não, da NASA mesmo. Lembra que eu mandei um retrato pra você da NASA? Aquela empresinha pequenininha lá que só lança foguete, coisa simples assim. Naquele dia que eu tirei o retrato lá daquela... Do balão lá que eles estão fazendo, do lado, assim... Eu estava em São Francisco e do lado esquerdo, na hora que a gente foi, era esse...

**Edward (03:50.534):**
Ah, é verdade. Você estava por lá, né?

**Jeferson (04:05.77):**
Nesse lugar de lançamento da NASA que eles estão construindo um balão e do lado direito, que é Palo Alto, ali tinha a Universidade Stanford. Passei lá pertinho, tomar um café, bater um papo com o Huberman.

**Edward (04:13.542):**
Ah, você podia ter parado lá para bater um papo com ele. Oh, Huberman. Eu vim aqui bater um papo com você. Meu Deus do céu, olha quem tá dando bom dia. Você tá ouvindo? É o Yako, pessoal. Não tem jeito, o Yako. Esse é o meu cachorro, tá gente? Então vamos lá. Ele vai participar dos episódios aqui. Bom, uma coisa que eu queria colocar. A gente tem...

**Jeferson (04:26.698):**
Ele está de volta. Na temporada ele precisava aparecer.

### Treinamento "Metas nos Trilhos" e Huberman Lab
**Edward (04:42.054):**
Um treinamento chamado Metas nos Trilhos. E uma coisa que me chamou a atenção foi que o Jeferson me disse o seguinte, porque a gente tem esse treinamento faz um tempo e no episódio anterior a gente explicou pra vocês como a gente focou na Escola do Podcast e não focou tanto no universo Vida nos Trilhos. Então o que acontece? Aí o Jeferson, quando a gente começou a estudar o Huberman. Ele falou, caramba, tem muita coisa que o Huberman está dizendo que corrobora as técnicas que estão no nosso curso e no nosso journal, no nosso manual do condutor e tudo mais. Isso foi curioso, né? Comenta aí.

**Jeferson (05:28.138):**
Não, foi porque à medida que a gente foi estudando ele, e dentro desse episódio que a gente estuda, na verdade é um toolkit que ele chama, e tem 16 elementos, ou a gente acabou dividindo em 16 elementos que contribuem aí dentro desse processo de como você identificar a meta, colocar ela de uma maneira que seja interessante, fazer, realmente fazer todo um trabalho antecipado para você conseguir não só delinear a sua meta, mas saber qual é a meta correta, quais são os passos, como que você vai estabelecer. Quando eu comecei a estudar, eu falei, caramba, ele está muito linkado ao nosso curso. Tudo que a gente colocou lá, a estrutura, ela está muito conectada com a ciência que está por trás. Então, existe uma conexão muito grande e inclusive a gente fez alguns ajustes, porque aí a gente começou a perceber que teria essa oportunidade. Inclusive, Edward, dentro do trabalho que ele fez...

**Jeferson (06:08.334):**
Nesse episódio, existem outros dois que são também duas mulheres cientistas que são a Maya Shankar e a Emily Balcetis que também são pesquisadoras que estudam muito essa questão do comportamento relacionado com metas e como que você alcança. Então a gente vai deixar todos esses dados no show notes. Porque vale a pena também depois dar uma olhadinha no trabalho deles. Mas essa conexão está muito forte. Então hoje a gente vai começar e vai fazer três episódios. Nesse primeiro dia a gente vai trazer cinco elementos, certo, Edward? E aí a gente já pode soltar o primeiro aí.

**Edward (07:08.614):**
Exato, cinco elementos. Então, o primeiro elemento é justamente a biologia envolvida na definição de metas.

### Definindo Metas: Biologia e Emoção
**Jeferson (07:20.81):**
Agora uma pergunta, antes da gente entrar, qual que é a definição de metas? O que é uma meta? Vamos lá. O que é uma meta, Edward?

**Edward (07:27.558):**
O que é uma meta? Eu acho que a meta é um ponto de chegada que eu vou definir pra mim.

**Jeferson (07:35.75):**
Se a gente pensar, a meta é um ponto de chegada. Será que a gente poderia colocar, talvez, que a meta ela pode ser um desejo de alcançar alguma coisa, de um objetivo, num determinado tempo. Faz mais ou menos sentido?

**Edward (07:46.15):**
Eu acho que sim. Eu acho que a palavra tempo sempre é importante. Porque se a gente não tem o tempo, fica muito vago, né? Fica uma meta aberta. Então por isso que...

**Jeferson (07:58.25):**
Agora a meta, geralmente ela envolve resistência ou é fácil? Como que é?

**Edward (08:06.726):**
Não, sempre a resistência, a resistência... Assim, toda vez que a gente coloca uma meta, a resistência já aparece. A dificuldade, porque assim, é aquele negócio, né? Você para quem nunca, agora eu vou me exercitar, agora eu vou me alimentar bem. Aí você começa a primeira semana animadão. O que acontece na segunda? Na terceira? Na quarta? Geralmente a gente cai, fatalmente. Geralmente a gente cai e a meta a gente não consegue sustentar. Por que a gente não sustenta? Por causa desse bichinho aí chamado resistência. Depois

a gente vai fazer um episódio específico sobre resistência. Com certeza, né, Jeferson? Acho que sim.

**Jeferson (08:52.298):**
Vamos colocar na pauta já. Mas é justamente isso, eu trouxe a resistência porque a meta geralmente ela envolve um objetivo, a gente alcançar alguma coisa diferente que a gente está querendo, é um comportamento que talvez a gente queira mudar, é um resultado que a gente quer ter, mas ele envolve muito a resistência, porque a resistência vai estar impedindo a gente muitas vezes de caminhar rumo aquele objetivo. E... O que a gente vai falar aí no item 1, ele é justamente alguns elementos de como a gente consegue entender por que a gente está tendo essa resistência, né? Por que que ela acontece e o que a gente pode fazer pra driblar ela, certo?

### Técnicas para Superar a Resistência
**Edward (09:29.574):**
Com certeza e tem técnicas para isso. Então eu vou citar uma técnica de resistência bem simples. Eu faço academia às vezes dá uma preguiça para ir para academia não dá essa é uma técnica muito simples todo mundo já falou tal mas é importante pôr em prática como que eu faço para evitar a preguiça de ir para a academia eu deixo a minha malinha pronta a malinha da academia tá pronta.

**Jeferson (09:57.674):**
Exatamente. Então tá, a gente definiu aí a meta.

**Edward (09:57.414):**
Aí você... porque assim, se eu chego em casa e vou preparar a mala, né, a roupa, a toalha, não sei o quê, alguma coisa assim, você fica... sente a dor de ter que fazer isso e você fala, ah, putz, acho que hoje eu não vou. Então assim, deixar a malinha pronta, o tênis perto, tal, alguma coisa assim, que você diminua a resistência naquele momento de decisão mesmo, né? Então esse é um exemplo, né?

**Jeferson (10:12.65):**
Hehehehe...

**Jeferson (10:23.978):**
E uma outra coisa que é importante dentro desse exemplo que você deu, inclusive acho que aquele cara do livro Hábitos Atômicos, o James Clear, ele coloca que a frequência é muitas vezes mais importante do que o tempo que você executa. Ele até brinca quando ele dá o exemplo realmente de se exercitar, que às vezes ele fala, você não precisa correr, você precisa correr só cinco minutos. Porque o simples fato de você ter se preparado, sair, saiu para fazer os cinco minutos, você acaba realmente quer vencer essa primeira parte da resistência. Então é vencer a resistência. Então faz a malinha e sai. Esse é o primeiro passo.

**Edward (11:07.622):**
Exatamente. Bom, a gente vai começar essa primeira parte da biologia das metas. Ela passa por quatro partes, eu vou dizer assim, né? Os circuitos neurais que envolvem o nosso corpo, o cérebro, né? Que estão envolvidos na estrutura cerebral. Então, que são as amígdalas, os gânglios basais, o córtex pré-frontal lateral e o córtex órbito-frontal. Então assim, eu e o Jeferson, a gente não é médico, a gente não é especialista em nada disso, a gente tá pegando elementos que o Huberman falou no podcast, né? A gente leu sobre isso e viu que estão envolvidos esses três órgãos aí. E eles regulam todos os nossos sentimentos, análise, considerações em relação a uma meta são essas partes do cérebro e esses órgãos que vão estar regimentando tudo isso. E tem também a dopamina. O que é a dopamina? O pessoal já ouviu falar da dopamina, né?

**Jeferson (12:31.338):**
É dopamina.

**Edward (12:32.07):**
Muito se fala, quando o pessoal que faz exercício físico sabe que a dopamina parece... o pessoal até fala, né? O pessoal que faz exercício físico já tá viciado em dopamina, não é isso?

**Jeferson (12:39.37):**
Vicia. É, você se sente bem. E o que eu achei interessante desse primeiro item que ele coloca, de eles fazer essa breve introdução, ele apresenta como que essa neurobiologia do nosso cérebro, para a gente realmente perseguir aquela meta. E quando a gente compreende como que o nosso cérebro trabalha, o que acontece? A gente consegue definir o quê? As técnicas, os procedimentos, os protocolos de uma maneira extremamente eficiente. Então, a gente entender isso pode parecer algo assim, não, tem que entender. Não, a gente vai falar de maneira bem superficial, mas é importante a gente entender como que essa estrutura neural nos dá condições de avançar e conseguir atingir os objetivos. Então, a ciência está aí para nos ajudar. Isso que eu achei interessante. Eles estudaram, então tem técnicas e esses quatro elementos que estão envolvidos, essas quatro estruturas cerebrais, a primeira é a amígdala. É isso, Edward? E o que ela faz? Vamos lá. O que ela...

**Edward (13:50.759):**
A amígdala exatamente. Amígdala. Vamos lá. A amígdala, a gente pode dizer que é o guardião emocional. Guardião emocional.

**Jeferson (13:59.242):**
Porque ela é emocional. Ou seja, ela regula as nossas emoções, é isso?

**Edward (14:09.062):**
Exato, então a gente pode dizer assim que quando ela vai responder a estímulos, e aí ela vai avaliar a relevância emocional de uma meta ou do desafio. Então ela fica avaliando, vamos simplificar, porque eu também não sou especialista nem você, mas assim, ela é mais emocional, né? Então assim, e eu acho legal, né?

**Jeferson (14:21.482):**
HMMMM

**Edward (14:32.262):**
Inclusive, ela vem primeiro na ordem que o Huberman falou, né? Vem primeiro. Eu achei curioso isso, eu fiquei perguntando, será que tem uma ordem? Depois eu pesquisei, não tem uma ordem. Não significa que uma é mais importante que a outra. Elas funcionam concatenadas. Mas, assim, você concorda Jeferson que tudo o que a gente faz primeiro nasce como uma ideia? É uma ideia que aparece na mente.

**Jeferson (14:57.066):**
Exatamente.

**Edward (15:00.454):**
Então a gente imagina alguma coisa. Então vamos imaginar uma situação. Eu imaginei que eu quero correr e ficar fortão, ter uma barriga tanquinho. Aí quando você começa a imaginar isso, provavelmente a sua amígdala vai ficar mais feliz, né? Porque começa a ver um cenário bonito. Então aí tem um disparo de uma emoção. Agora vamos para outra reflexão. Você está na empresa e falam, ó seguinte, vai vir uma moçada aí, você vai ter que dar uma palestra pra eles. E você morre de medo de falar em público. Então assim, aí te colocaram uma ideia na cabeça e você já pensou nela. Aí você já se vê fazendo. E o que vem imediatamente? A emoção associada a isso. Então assim, porque aí, pode...

**Jeferson (15:39.978):**
Hmm...

**Jeferson (15:48.01):**
medo, o incômodo, você vai ter que sair da sua zona de conforto e vai para uma zona talvez de desconforto ali que você vai ter que se preparar para fazer aquela palestra, então a sua amígdala emocionalmente você talvez fique um pouco, opa, ela está te avisando que você vai ter um cenário de problema aí, de desafio. Exato.

**Edward (16:12.038):**
Exato, ela fica ali na recompensa e o risco emocionalmente. Ela fica ali, recompensa, risco, mas assim tá ali, né? E às vezes você também coloca coisas que são emocionais, que você entende que é um risco que você quer, que você sente porque puxa sua zona de conforto e você sente também, né? Mesmo que não seja o chefe te mandando fazer, você mesmo querendo fazer. Então isso é interessante, né?

**Jeferson (16:33.45):**
Sim, com certeza. E o que é legal, ela regula isso, ela faz uma parte de regulação entre medo, ansiedade, então nesse momento ela está entrando em ação. E o que você falou que é curioso, que a gente estava até vendo, a gente falou um pouquinho antes aqui, que a emoção vem em primeiro lugar. Isso que a gente achou curioso, porque imagina o seguinte, nós estamos falando de quatro elementos. E essas estruturas, como elas trabalham em grupo, em conjunto, elas estão o tempo todo uma se comunicando com a outra, elas se influenciam, porque elas são papéis diferentes, mas estão conectados dentro do processo. Então, o que é curioso é que aparentemente a emoção é uma coisa que a gente tem que estar cuidando quando a gente está falando de uma maneira geral, não só com relação à perseguição de metas, mas com relação à vida. A gente tem que ter um certo cuidado porque a emoção tem um papel fundamental como que a gente se sente, como que a gente lida com as situações de estresse do dia a dia, as frustrações, enfim, achei bem legal.

**Edward (17:45.286):**
E aí ele põe em segundo, depois ele fala dos gânglios

basais. Aí os gânglios basais a gente pode dizer que são especialistas em navegação. Então uma coisa legal, por exemplo, eles facilitam a execução do plano, porque aí depois a gente vai falar do córtex pré-frontal lateral, né? Ele que é o arquiteto do plano, né? Mais racional, né? Tá no córtex frontal, pré-frontal. Mas eles automatizam comportamentos eficazes que foram reforçados ao longo do tempo. Interessante, eu achei legal. Então eles automatizam. Então será? Eu não sei, eu tô fazendo agora uma conjectura. Que os gânglios estão mais relacionados com hábitos? Provavelmente. Minha conclusão, né, que você reforçou, né, então eles vão garantir a eficiência de uma ação, permitindo que hábitos e rotinas se tornem mais produtivos e tudo mais. Então, e isso pode funcionar para bons hábitos e para maus hábitos. A gente tem que ver que todas essas partes do cérebro podem funcionar para o bem e para o mal. Esse é um ponto curioso, né?

**Jeferson (18:38.026):**
É?

**Jeferson (19:02.539):**
Com certeza.

**Edward (19:04.614):**
Mas os gânglios, eles são especialistas em navegação. Aí, quando a gente vai para o terceiro, o terceiro aqui é o córtex pré-frontal lateral, então ele já seria o estrategista mestre. Esse é o mais racional, né? Aí ele avaliou valores, risco, recompensa, né? Os outros órgãos, o seu cérebro fez tudo isso aí, o córtex é que desenvolve o plano de ação.

### Estratégias de Ação e Avaliação de Riscos
**Jeferson (19:43.722):**
É que o córtex está muito relacionado à parte tanto de planejamento, de curto e médio prazo, aparentemente, mas ele também procura dentro do córtex, nessa parte do pré-frontal, é onde ele busca entender também a percepção de tempo. Então, quando ele está buscando essa percepção de tempo, então imagina que você... deu a palestra, mas se você fala não, a palestra é para semana que vem, ah, beleza, então o córtex entra em ação e fala, ok, a percepção de tempo é para semana que vem, então eu consigo lá, a amígdala vai falar, opa, então a emoção pode ficar mais tranquila, porque você vai ter um tempo para fazer, né? Então nesse momento quem entrou em ação foi o córtex para perceber o tempo, inclusive no gânglio, os basais, uma coisa que eu vi...

**Edward (20:34.918):**
Verdade.

**Jeferson (20:47.69):**
Que o Huberman coloca, ele fala também que é dentro do gânglio, o que ele fala? É ação lá do comportamento, do hábito, mas ele fala o seguinte, ele define o agir e o não agir. O agir, ou ele reforça ação ou ele para ação. Então ele que é o responsável também por estar fazendo a definição.

**Edward (21:06.182):**
E ele que é o responsável, o gânglio, agora me ajuda aí, né? Por aquele, sabe, o fight or flight, né? Quando a pessoa, por exemplo, você tá ali, aparece um leão, foi o gânglio que fez você sair correndo, mais ou menos por aí.

**Jeferson (21:16.458):**
É alguma coisa disso aí mesmo, ele fala, ele usa justamente esse termo.

**Jeferson (21:25.61):**
Foi esse circuito que entrou em ação. Agora é hora de tomar uma ação e é o agir, e é o correr. Olha que engraçado, percebe como elas estão conectadas? Isso é interessante, um está ali o tempo todo com o outro.

**Edward (21:34.63):**
Claro que é.

**Edward (21:40.518):**
Sim, sim, sim. Está intrinsecamente... Não dá para falar, eu acho, não dá para falar de um sem incluir os outros, porque nunca é 100% um, eles estão em conjunto. É uma equipe trabalhando, é um conjunto. E aí vem o córtex órbito-frontal, esse é o avaliador de recompensas e riscos, a gente poderia chamar assim.

**Jeferson (22:36.362):**
Ele está um pouco ligado também com a amígdala, porque ele faz, por exemplo, ele avalia também aquela questão de você estar motivado, alegria, como que você está progredindo ou a frustração. Então ele é onde vem essa questão do progresso, né? E aí ele faz essa conexão com a amígdala para entender, opa, eu estou progredindo, opa, então tá indo bem, eu tô indo bem. Inclusive, Edward, tem um...

### Estudos e Exemplos Práticos
**Jeferson (23:26.63):**
Tem uma pesquisa da Universidade de Chicago que fala um pouquinho sobre essa questão da meta e ele coloca o seguinte, o que os pesquisadores fizeram? Você já foi em café onde você ganha um tiquetezinho para você preencher um carimbo? Sei lá, você tem lá 10 carimbinhos e você ganha um outro café com algum biscoitinho e tudo mais?

**Edward (23:55.59):**
Já! Tem café, restaurante por quilo, até sorveteria hoje em dia tem, né? Você vai ganhando os carimbos e vai... É, tem aqui uma sorveteria perto de casa que eles dão isso, né? Então você vai ganhando um carimbo, né? Já, já... Opa! Não! Não, não, não, não, não era sorvete, é para ganhar uma caneca. Não, acho que a gente não ganhou ainda, não. Porque assim...

**Jeferson (24:00.33):**
Sorveteria, olha onde ele tá indo.

**Jeferson (24:36.842):**
Olha só. E você já ganhou sorvetinho ou não? Sério? Então você tomou mais de 10 sorvetes.

**Edward (24:56.63):**
Mas enfim, é uma... Eu entendo, né? É a recompensa, né?

**Jeferson (25:06.842):**
Então, o que eles fizeram? Eles pegaram e dividiram dois grupos. O grupo A e o grupo B. No grupo A, eles entregaram o ticketzinho lá com dez posições a cada dez tickets que eles colavam, dez selinhos, a pessoa ganhava um outro café com algum biscoitinho e tudo mais. E aí eles deram para esse primeiro grupo, o grupo A. O segundo grupo, que era o grupo B, eles pegaram e fizeram o seguinte, deram outro...

**Jeferson (25:45.90):**
Só que com 12 quadradinhos, porém com dois quadradinhos já preenchidos. E aí ao final da pesquisa, o que eles fizeram? Eles foram ver o resultado. O resultado final foi o seguinte, o grupo B foi o grupo que mais conseguiu alcançar o objetivo de ter o cafezinho lá grátis de acordo com o preenchimento. E a conclusão que eles chegaram foram duas. Primeiro...

**Edward (26:36.534):**
Hmm...

**Jeferson (26:56.842):**
O progresso, quando você já percebe um pequeno progresso dentro daquela sua meta, o simples fato de ter os dois carimbos, porque na verdade você precisava de 10 tickets da mesma forma. Porém, o sentimento que ele tinha de progresso, e de já começar com alguma coisa ali preenchida, trouxe intrinsecamente ali, provavelmente, eu estou imaginando agora, uma parte ali do córtex, ali do órbito frontal.

Avaliou aquilo, opa, e ele deixou ele mais motivado para trazer lá a cartelinha dele e ganhar o café. Olha que interessante. Então quando a gente vai definir metas dentro do nosso processo, a gente inclusive tem que colocar que talvez os primeiros passos para você alcançar ali a sua meta, eles têm que ser um pouquinho mais fáceis para você ter uma sensação de progresso e aí você conseguir atingir aquela meta. Por quê? Porque você fala, opa, os primeiros passos foram fáceis e aí você consegue aquela motivação.

**Edward (27:56.582):**
Por isso que o pessoal, os especialistas em desenvolvimento pessoal sempre falam sobre comemore as suas pequenas vitórias ao longo do trajeto. Porque as pequenas vitórias são aquele reconhecimento de que olha, tô chegando, opa, tô chegando, tô chegando. Agora tudo tem um equilíbrio, né? Não pode ser muito exagerado, porque senão ela cai numa vala comum, concorda? Mas enfim... Mas é interessante...

**Jeferson (28:22.122):**
Também.

**Jeferson (28:25.254):**
Tem que ter... É, tem que ter... Tem que ter ouro... Tem que ser...

**Edward (28:30.758):**
Esses estudos são interessantes porque vejam só, né pessoal, tem pessoas em universidades, a maioria nos Estados Unidos, fazendo esse tipo de pesquisa. Pegam grupos de pessoas e testam sobre determinadas circunstâncias para entender esses mecanismos. Então isso é importante para que a gente use a favor na hora que a gente fizer uma meta.

**Jeferson (28:42.794):**
Não.

**Jeferson (28:50.154):**
É interessante que isso tudo oferece pra gente uma base pra gente ad

otar protocolos que funcionem e nos ajudem a alcançar o objetivo. Então assim, a hora que eu ouvi essa pesquisa, pô, que legal, então o que eu posso fazer pra conseguir atingir minha meta? Marcar o progresso e deixar ele fácil no começo e ter ali... Se você olhar e ver visualmente que ele tá progredindo...

**Edward (29:02.214):**
Pessoal.

**Jeferson (29:19.594):**
A pessoa consegue ter mais motivação para alcançar aquele objetivo. Ou seja, esses quatro circuitos que a gente falou, dessa parte da biologia cerebral, é extremamente interessante. É interessante de saber como que isso tudo se processa, mas a gente não pode se prender a ele também. A gente tem que ir para ação, certo, Edward? Tem que ter ação, porque a resistência que a gente falou lá no começo, ela vai estar sempre ali, rondando, querendo impedir a gente de avançar.

**Edward (29:37.414):**
Claro. Verdade.

**Edward (29:45.35):**
Sempre. Cara, você falou nisso, eu lembrei, né? Quando eu comecei correr, eu corria fazer a Cooper. Lembra que eu falei no episódio anterior que a gente fazia Cooper naquela época? Não era corrida, era Cooper. E aí eu comecei a medir mesmo, né? Porque eu peguei o guia de ruas, a gente não tinha GPS, não tinha nada dessas coisas. Então eu peguei o guia de ruas e medir a distância.

**Jeferson (29:55.818):**
Não é corrida, é Cooper.

**Edward (30:13.702):**
Do circuito que eu fazia e aí eu marcava o tempo. Aí com isso eu sabia a minha velocidade média, tudo. Eu fazia uma tabelinha mesmo com tudo isso, sabe? E aí eu conseguia ver se eu tava avançando e se eu tava melhorando e eu tinha uma meta. Eu lembro que eu tinha uma meta porque eu fazia um circuito de 4 km e eu queria conseguir completar o circuito de 4 km em 16 minutos.

**Jeferson (30:42.826):**
4 km, 16 minutos, é um tempo bom, abaixa 4. Você conseguiu? Olha!

**Edward (30:42.818):**
Era rápido hein? 16 minutos. Fazer 4 minutos por quilômetro. Era um tempo bom. Eu cheguei a completar. Consegui. Mas depois eu descobri que o percurso não tinha exatamente 4. Tinha uns 3,8 e pouco. Tava roubando, mas enfim. Mais tarde, com mais precisão, eu pude medir melhor. Mas enfim.

**Jeferson (31:01.77):**
Você tava roubando então um pouquinho. Não é pouquinho né, 200 metros.

**Jeferson (31:09.674):**
Não, legal. Olha só, Edward. Nós só falamos do primeiro elemento ainda. Vamos para o segundo?

### Escolhendo a Meta Prioritária
**Edward (31:15.654):**
Putz, Grila, a gente tá falando pra caramba, meu Deus do céu. Vamos lá, o segundo é a prioridade, né? É a escolha de uma meta prioritária. Isso aí é fundamental, eu acho, né?

**Jeferson (31:27.658):**
Ou seja, quando a gente vai escolher dentro de um protocolo de escolha de metas e defini-las, é importante a gente ter uma meta, inclusive lá no nosso treinamento a gente chama de meta âncora, que é uma meta que acaba trazendo impacto em outras áreas da vida, ou seja, uma meta maior ou uma meta prioritária, o próprio prioritário já fala de vem a priori, vem antes, então a prioridade...

**Edward (31:43.878):**
Curioso, né?

**Jeferson (31:56.746):**
Para você colocar talvez mais energia, mais foco naquela meta. Então, dentro de um objetivo, quando a gente coloca, a gente tem que ter isso. E eu percebo, a gente tem que só tomar cuidado para a gente, quando a gente fala de uma meta, e às vezes ela vai ser realmente uma meta prioritária. Por exemplo, imagina uma pessoa que fica doente. A pessoa desenvolve uma doença e ela tem que cuidar.

Ou seja, se for uma doença um pouco grave, a pessoa realmente, aquela meta vai ser realmente talvez prioritária, porque ela é uma questão de sobrevivência. Por exemplo, eu lembro que eu tive, falando isso, eu lembro uma vez que eu tive um problema de coluna, foi, putz, eu tive que ficar praticamente um mês, então era...

**Edward (32:15.654):**
Prioridade naquele momento.

**Jeferson (32:47.178):**
Nossa, era tomando injeção, remédio, porque realmente deu uma travada. Ou seja, naquele momento não adiantava eu pensar em outra coisa que não fosse a minha saúde. Então, às vezes, a gente tem essa questão da meta prioritária, que é você escolher uma área ou um ponto da sua vida que precisa de melhoria, mas não necessariamente é uma meta que a gente está falando que vai impedir você de trabalhar em outras. Então...

Só tem que tomar esse cuidado aí, né?

**Edward (33:15.654):**
Exato. Então eu posso dar o meu exemplo, né? No começo desse ano eu caí e fraturei a coluna. Foi uma fratura, graças a Deus, pequenininha. Mas olha, demorei cinco minutos para levantar. Pois é complicado. Mas eu estava me exercitando, pior é isso, né? Estava me exercitando e caí, mas enfim.

**Jeferson (33:29.642):**
Caiu, vai vendo se você caiu. Você sabe que quando vai chegando a idade vai caindo, né? É um indicador, né? A gente vai chegando uma certa idade, então olha só.

**Edward (33:43.27):**
Aí eu até demorei para levantar, fui no hospital, o pior que no raio-X não detectaram, depois na ressonância magnética perceberam uma pequena fratura, fiquei uns 15 dias de molho, e depois entrei numa parte de fortalecimento muscular. Hoje eu estou bem, o médico me liberou já, então enfim, mas precisou de uns três meses para recuperar também. E naquele momento a minha prioridade foi a minha saúde. Mas, obviamente, que eu não deixei de trabalhar, eu não deixei de até trabalhar nesse projeto que a gente está fazendo, né, Jeferson, que também é uma prioridade. Mas olha a correlação. Acertar minha saúde é o que vai permitir que essas outras metas, vamos dizer assim, secundárias, mas não porque são menos importantes.

**Jeferson (34:13.45):**
É isso aí.

**Edward (34:40.07):**
Mas porque são dependentes dela. Se eu não tenho saúde, eu não faço mais nada. Então, essa sutileza, essa sutileza que a gente tem que usar, né?

**Jeferson (34:45.098):**
Exatamente. É priorizar, né? E não só isso, eu acho que às vezes um erro que é comum, ele até fala também no episódio, eu não lembro se é nesse ou se é aquele que ele fala com a moça lá com a Shankar, ele comenta inclusive que um dos erros é você ter muitas metas, então a pessoa, sei lá, quer fazer um trabalho voluntário, aprender a tocar um instrumento, sei lá...

Melhorar a minha saúde, a gente coloca muita coisa no prato e aí acaba se perdendo. Então, tem que ter apenas esse cuidado, tem que ter uma meta prioritária, mas isso não significa abandonar as outras. Inclusive, a seleção dessa meta, ela envolve um processo de reflexão. E às vezes a gente omite essa etapa, que é a etapa do quê? Como que você define ela? Qual que é?

**Edward (35:35.014):**
Certamente.

**Jeferson (35:40.778):**
Aquilo que é importante naquele momento, ou que é mais significativo. Para você como sujeito, como uma pessoa, quais são os valores, aquilo que a gente falou no começo, o que é uma meta, então quais são os objetivos que você está buscando, quais são as aspirações, então a meta vai envolver um pouco de resistência, então a gente tem que ter um cuidado na seleção das metas e ter uma prioridade.

**Edward (36:06.566):**
Eu achei legal isso que você trouxe porque quando o Huberman fala da importância da escolha da meta e a gente tem no nosso treinamento lá justamente uma fase de escolha e triagem da meta para você chegar na meta âncora que fica totalmente corroborado pelo que ele está dizendo. Interessante porque a gente pegou, montou com base em práticas que a gente conhecia.

**Jeferson (36:25.642):**
É isso aí.

**Jeferson (36:30.762):**
E...

**Edward (36:34.758):**
Não com base em ciência. A gente pegou as melhores práticas que a gente conhecia e montou. Agora a gente está vendo a corroboração no caminho contrário. Então isso é bem interessante. Vamos para a terceira?

**Jeferson (36:45.994):**
Inclusive, só para fechar, quando a gente escolhe essa meta, não significa negligenciar as demais áreas, a gente tem que ter consciência de que as outras

metas também continuam em certa medida. Apenas você tem uma aqui, onde você talvez está buscando ali resultados mais significativos, importantes naquele momento da vida. Então, eu acho que...

A gente tem que buscar também, muitas vezes, o equilíbrio entre essas metas, entre as outras áreas da vida. Então, não necessariamente você vai... Beleza, eu vou priorizar a saúde, talvez, em um determinado momento. Ok, mas isso não significa, por exemplo, que você vai negligenciar a parte financeira, que você vai fazer um item em detrimento do outro. Um não exclui, elas não são excludentes. E, obviamente, a gente tem que ter uma responsabilidade muito grande...

Dentro do processo, por isso que as pessoas muitas vezes não alcançam suas metas, se frustram, ficam sem foco e acabam desistindo. Então esse processo que você falou que tem lá dentro do Meta nos Trilhos, ele passa justamente por isso para aumentar a chance de você ter uma meta que realmente é significativa e a meta âncora prioritária da sua vida realmente te impacte, inclusive ajude você a caminhar nas demais metas.

**Edward (37:17.894):**
Com certeza. Vamos para a terceira? Não, é a terceira, exatamente. Então, encorajamento para metas ambiciosas. Então, assim, sonhar grande. Basicamente é isso. E gente já tem vários livros que falam até desse assunto, né? A arte de pensar grande, que é um clássico, né?

### Sonhar Grande: Metas Ambiciosas
**Jeferson (37:22.538):**
Vamos para a terceira, vamos lá!

**Jeferson (37:30.602):**
E...

**Jeferson (37:35.338):**
Meia-se ou, se não quer.

**Edward (37:45.798):**
Eu esqueci o nome do cara lá, o Schwarz, um nome assim, Schwarz, meio alemão, mas é arte de pensar grande e a gente sempre tem essa, você colocar uma meta que seja realmente ambiciosa, mas por outro lado ela não pode ser impossível, então assim, porque também meta muito fácil, aquela coisa que você, ela perde o sentido, ela nem dá aquela...

**Jeferson (37:49.802):**
Schwatz, não é o que é Schwatz.

**Edward (38:12.518):**
Aquela sensação de desafio para a amígdala ficar opa, peraí, isso aí tá interessante, né? Então é nesse sentido, então você tem que escolher uma meta que seja que te puxe da sua zona de conforto, né? Que seja realmente algo que você sinta assim é que seja apetitosa para você e é claro uma meta mais audaciosa vai ser uma coisa mais interessante.

**Jeferson (38:35.978):**
Ela tem que te desafiar para você sair da zona de conforto. Só que você também tem que se conhecer um pouquinho e saber o quão longe você pode ir da zona de conforto. Porém, quando ele fala de meta ambiciosa, uma coisa que ele coloca bastante é o seguinte, e que eu vejo e que eu percebo é quando a gente vai falar de meta, dos objetivos que a gente quer, eu acho que inclusive a gente começa lá no curso a gente tem uma etapa que a gente fala muito do sonho. Então a gente tem que sonhar e trazer vários elementos, trazer esse sonho e realmente colocar deixar a mente dar asas a imaginação, você vai realmente imaginar colocar várias metas realmente audaciosas ser realmente tá lá nas nuvens e depois...

**Edward (39:30.086):**
Tem uma fase sem filtro, vai lá para as alturas.

**Jeferson (39:33.034):**
É sem filtro, exatamente. Então, realmente. Só que depois, eu acho que o sonho, ele está realmente lá no alto. Porém, existe uma etapa que a gente vai trazendo isso, que a gente chama até de fatiar o dragão. A gente vai trazendo ele mais para a realidade e vai quebrando ela em fases, em etapas, onde você começa a colocar ações que esse conjunto, algumas fases e algumas etapas, e dentro de cada etapa você tem algumas...

Ações que você vai definindo, que é o próximo vídeo que a gente vai falar, mas que é interessante que é o seguinte, conforme você vai colocando, você tem que trazer ele para um plano que é mais real. Por quê? Porque quando a gente coloca metas altas, ela está diretamente nos trazendo o quê? Motivação. A gente se motiva, a gente fica engajado, e aí o que acontece? A gente começa a perseguir aquela meta com mais afínco e a chance de ter resultados...

**Edward (39:48.198):**
É isso aí.

**Jeferson (40:14.978):**
Inclusive elas são maiores porque a gente ativa dentro da gente sistemas de recompensa e aí a gente continua persistindo a nossa dedicação aumenta então a gente tem que só ter esse equilíbrio porque também se a gente coloca uma meta né Edward que ela é irreal ela acaba frustrando e aí a gente joga ela justamente numa linha contrária que a gente não quer a gente não quer que ela né a gente não quer que você não alcance a meta que você se frustre.

**Edward (40:19.622):**
Sim.

**Jeferson (40:37.002):**
E desista dela. Então, é uma advertência que a gente tem que fazer pra ter esse equilíbrio, né? Como que a gente coloca esse equilíbrio entre você se desafiar, sair da zona de conforto, mas manter a persistência. Acho que isso é interessante, né? A gente tem que equilibrar, né? Encontrar esse ponto pra gente realmente ter motivação e continuar engajado.

**Edward (40:54.286):**
E o que ele fala, o Huberman, que é quebrar a meta principal em etapas menores que corrobora a parte do fatiar o dragão. Essa técnica que já é conhecida, né? Mas existem elementos científicos por trás dela, porque tem todo um estudo de psicologia e neurobiologia por trás desse tipo de...

**Jeferson (41:01.010):**
É isso aí.

**Edward (41:18.198):**
Definição, não é ao acaso.

**Jeferson (41:20.57):**
E o que é extremamente importante é que quando a gente vai enfrentando essas metas, porque a gente está falando de metas ambiciosas, a gente falou até no começo da NASA, mandar um foguetinho lá para o espaço. É uma puta de uma meta ambiciosa. Então, ela vai trazer para a gente como ser humano as nossas metas pessoais, profissionais, que a gente está envolvido ali, ela vai trazer um desenvolvimento nosso como ser humano.

E a experiência que a gente vai adquirindo durante o processo é um desafio e aí a gente vai superar os obstáculos, a gente vai ajustando as metas dentro do processo do Meta nos Trilhos, a gente vai fazendo justamente isso. Como que a gente ajusta, inclusive ao longo do processo, tem as ferramentas que ela vai ajudando a gente, ela contribui para que a gente desenvolva uma capacidade de ter resiliência para enfrentar o desafio, porque...

É aquilo que a gente falou, a resistência vai aparecer, só que a gente tem que ter as ferramentas para poder enfrentar. Então é uma mentalidade voltada realmente para o crescimento, para que a gente realmente esteja forte na busca dessas metas ambiciosas. Eu acho que esse é um ponto interessante que a gente tem que ter sempre em mente. Então a meta tem que ser ambiciosa, mas ela tem que ser real para que a gente consiga avançar.

**Edward (42:14.662):**
E eu não consigo deixar de lembrar de Elon Musk, que é o dono da SpaceX, que você sabe, talvez a maioria das pessoas não saibam, mas ele tem uma empresa que lança foguete aí pro espaço e fica levando satélite pra cima e pra baixo, vai pra estação orbital. Então, isso que eu queria dizer, porque ele quando criou a SpaceX...

**Jeferson (42:19.53):**
Isso.

**Jeferson (42:35.722):**
Ele vai colonizar Marte, Edward.

**Edward (42:42.822):**
Ele criou com o objetivo de colonizar Marte. What? O que? Que coisa louca. É meio irreal isso aí. Mas o que ele fez? O objetivo primeiro dele, quando a empresa começou a funcionar, era conseguir fazer um foguete e voltar e ser reutilizável. Simples assim. Esse era o primeiro objetivo dele. Não tinha outro objetivo. No terceiro ele conseguiu.

**Jeferson (42:48.33):**
Pois é, uai!

**Jeferson (43:09.93):**
Ou seja, ele foi fatiando a meta, ele está indo em etapas.

**Edward (43:14.086):**
Exato, eu acho que foi no terceiro ou no quarto? Talvez no quarto, porque os três primeiros acho que explodiram. Aí o terceiro, o quarto ele conseguiu, pousou o foguete e aí ficou um custo muito menor. E aí ele fez exatamente isso, ele fatiou. Aí ele foi para uma outra etapa, agora eu vou prestar serviço para a NASA para ficar levando coisa para a Estação Orbital. E ao mesmo tempo ele está lançando satélites e tal. Então ele fatiou numa etapa, ele ainda está longe da meta dele, mas ele fatiou para viabilizar a meta final.

Simples assim, mas

claro, eu tô falando de um... Essa é bem ambiciosa, bem ambiciosa.

**Jeferson (43:46.346):**
Essa meta é bem ambiciosa, né? Caramba! Mas imagina o seguinte, Edward, eu fico pensando, quando, sei lá, 500, quase 600 anos atrás, o pessoal tinha lá as caravelas, inclusive os portugueses vieram pro Brasil, então se a gente usar o nosso exemplo aqui, como o Brasil, não era ambicioso o cara colocar um grupo de pessoas num navio, sair lá de Portugal, navegar os mares sem saber o que tinha do outro lado e trazer plantas, pessoas...

**Edward (44:01.83):**
Era ambicioso, cara.

**Jeferson (44:15.562):**
Para vim colonizar uma outra terra. Então, enfim, se a gente faz um paralelo, o paralelo agora é... Beleza, ele quer colonizar o lado do espaço. É difícil a gente imaginar, mas é audaciosa. Mas talvez ele está no caminho.

**Edward (44:19.718):**
Seus!

**Edward (44:33.734):**
Eu não tenho dúvida que ele está no caminho, a gente tem visto provas disso, ele tem comprovado isso. Faltam duas e antes de falar da quarta eu vou fazer um breve anúncio de um patrocinador nosso que é a Escola do Podcast, porque esse podcast, Vida nos Trilhos é o Vida nos Trilhos by Escola do Podcast, eu e o Jeferson nós temos um outro.

**Jeferson (44:39.836):**
Exato. Mas ok, faltam duas, certo, Edward? Então vamos lá para a quarta.

**Jeferson (44:51.114):**
Opa!

**Edward (45:00.678):**
Um outro trabalho na internet que é a Escola do Podcast onde a gente ensina pessoas a fazer podcast. E o recado é bem simples, se você quer aprender a fazer podcast, saiba, dá para começar só com o celular. E para saber mais informações sobre o que a gente oferece à nossa comunidade, acesse escoladopodcast .com barra academia. Lá você vai ter todas as informações para entrar numa comunidade, estar com a gente numa sala de Zoom.

Para falar especificamente de lançamento de um podcast. Muitas pessoas que escutam podcast têm esse desejo secreto interno de também ter um podcast. Você não precisa de um estúdio. Você pode começar com o seu celular e dividir sua meta, né? Vamos lá, né? A meta é talvez um dia ter um estúdio, porque não começar só com o celular, né? É isso aí. Então, esse é o nosso patrocinador escola do podcast.

**Jeferson (45:52.106):**
Aí é sair da zona de conforto. Já que você falou da escola, eu vou aproveitar o momento e já vou falar também do Meta nos Trilhos. Então, se a pessoa está aí, ela se sente que está procrastinando, que não tem foco, está meio frustrada ou ela se sente sobrecarregada, está deixando a meta para um segundo momento e quer realmente atingir o potencial, é só acessar também a nossa comunidade do Vida nos Trilhos.

E acessar vida nos trilhos .com .br barra metas. Beleza, Edward? Então tá, então vamos.

**Edward (46:28.582):**
Beleza, beleza, barra metas, aí você vai cair numa página que vai ter todas as informações para você entrar numa comunidade na qual a gente tem, além de ter acesso ao treinamento, então tem a postila, todo o material no IPDF e...

**Jeferson (46:37.962):**
Vai ter o curso.

**Jeferson (46:44.426):**
Ter o material de apoio, né? Exato, porque na verdade o curso, né, Edward, ele está dividido em duas etapas. O método, ele é esse método que a gente estabeleceu, ele tem o PA, que é planejamento e acompanhamento. Então, na primeira etapa, a gente tem lá o plano VRM, que ele é composto de sete etapas. Então, é um plano realmente para você ter clareza, coragem, comprometimento ali de uma maneira sustentável para você colocar aí a sua meta.

Em ação, fazer o seu plano e fazer o acompanhamento. É aquilo que você falou, né? Tem o journal, tem o manual do condutor, enfim, é bem bacana, é só acessar lá a nossa página.

**Edward (47:22.214):**
E os encontros quinzenais no Zoom com a galera comigo, com Jeferson. Você pode se encontrar com a gente no Zoom e ali a gente vai dividir, conversar, vamos fazer atividade também e vai ser bem bacana. Então a gente convida você para acessar os links abaixo na descrição desse episódio e vamos para a quarta Jeferson agora.

**Jeferson (47:26.826):**
Exatamente.

### Ações Verbais Específicas
**Jeferson (47:50.506):**
Exato, a importância é definir ações verbais específicas. Ações, Edward, olha lá, definir ações verbais. Ele fala...

**Edward (47:58.31):**
É ações, exatamente. Motivação é o motivo para ação. Ação é verbo e aí eu faço um paralelo. Eu não tô fazendo proselitismo, né, mas você sempre tem lá na bíblia tem lá no princípio era o verbo e o verbo se fez carne. Bom, vamos lá.

**Jeferson (48:10.666):**
Sim.

**Edward (48:26.086):**
Não estou fazendo proselitismo, mas é interessante analisar essa fase, porque no princípio era o verbo. Então no começo a gente sempre tem uma ideia, a gente tem uma... surge na nossa mente, vou fazer um podcast, beleza, aí surgiu uma ideia, você deseja. Aí depois que a ideia nasce, ela tem que virar uma ação, verbo.

Tem que ser um verbo, tem que ser uma ação. O que você vai fazer para o projeto de podcast ou de uma meta? Você tem que pensar, a minha meta é terminar a ação se houvesse no final de ano. Então vou correr toda semana, então correr. Então é esse o verbo, ele tem que se fazer carne, ele tem que acontecer, não adianta ficar só na palavra.

**Jeferson (48:53.322):**
Fazer.

**Edward (49:15.814):**
Você tem que levantar e correr, tirar a bunda da cadeira. Simples assim, não é Jeferson?

**Jeferson (49:19.85):**
Ele não pode ficar no abstrato, ele tem que ser concreto, tem que ter ações, inclusive a gente fala muito disso, ações verbais, porque... E a questão principalmente da especificidade, acho que isso é interessante também, a gente tem que ser específico no que a gente quer, porque senão ela vai ficando meio solta e você não consegue realmente progredir, aquela sensação que a gente falou lá, aí a amígdala vai entrar em ação, vai te deixar frustrado.

**Edward (49:24.614):**
Não.

**Edward (49:35.59):**
É isso aí.

**Jeferson (49:49.578):**
Então, essas ações têm que estar não só de uma maneira clara e tem que estar documentada. Inclusive, a gente coloca isso de uma maneira... A gente tem as apostilas, o material de apoio, para inclusive a pessoa escrever, fazer os exercícios, porque é importante realmente. Inclusive, quando a gente passa para essa etapa, você falou anteriormente que tem o SMART, a gente usa uma parte do SMART, inclusive, e depois ele tem o Triple E lá.

Que são mais três elementos que dão sustentação para o SMART, que é o específico, mensurável, tem que ter o tempo de execução, enfim. E depois tem os três componentes que são o EEE, mas, enfim, lá dentro do treinamento a gente fala bastante sobre isso. E essa questão de você ser específico, Edward, uma coisa que eu também pesquisei aqui, quando a gente tem uma meta e a gente define, por exemplo...

Essa é uma outra pesquisa que eu acho que era da Universidade de Oregon. Uma coisa assim. Eles fizeram o seguinte, também dividiram os grupos e tinha um grupo que era assim... Deixa eu ver se eu me lembro. Era perder três quilos. Então tinha o grupo A, ele falou o seguinte, olha, eu vou perder três quilos. Então ele estava bem específico, vou perder três quilos. Se eu não me engano, o teste foi em 45 dias ou 60 dias.

**Edward (51:13.574):**
Entendi. Então ele tinha um prazo também.

**Jeferson (51:15.562):**
Tinha prazo, então ele tinha um verbo e as pessoas tentaram fazer ali no grupo A. E no grupo B, ele criou a meta, ela era exatamente a mesma, porém com uma pequena diferença. Ele colocava que você iria perder entre dois e quatro quilos, ou seja, você criava uma banda. Para você, dentro do processo, se você conseguisse, por exemplo, perder dois quilos, oh, beleza, tá bom, talvez eu não consiga os três.

**Edward (51:36.582):**
Entendi.

**Jeferson (51:44.618):**
E colocar o máximo. Quando você definia esse range, o grupo que era o segundo grupo, ele conseguiu, o número maior de pessoas conseguiu atingir o

objetivo, que estava entre os dois e quatro, então teve um alcance, era tipo assim, era uma lavada, não lembro os números, mas era uma lavada, e eles conseguiram mais de três quilos. Então quando você, olha que interessante, além deles conseguirem atingir o objetivo e não desistirem, eles conseguiram perder mais quilos do que o primeiro grupo que tinha a meta mais específica ali ferro e fogo. Então quando a gente vai estabelecer as metas e coloca uma banda, ou seja, eu vou perder de dois a quatro, no final das contas, a pessoa fica mais motivada e acaba conseguindo alcançar. Para outras seria fácil dois. Então quando você coloca entre dois e quatro, provavelmente ela atinge mais pessoas que conseguem completar o objetivo. Muito interessante. Eu não conhecia essa pesquisa, achei muito legal.

### Autocontrole e Foco
**Jeferson (53:18.538):**
É isso aí, e aí é claro que a gente tem que ter essa flexibilidade e ao mesmo tempo um planejamento bem estruturado. Mas a flexibilidade, ela permite que a gente ajuste ao longo do caminho e a gente não se frustre. E essa questão de estabelecer ações verbais específicas, ela é um dos pilares. E agora vamos para o último, Edward? Vamos lá?

**Edward (53:45.534):**
Vamos lá, o último, o quinto. O quinto é o autocontrole e o foco. E aqui a gente vai falar um pouquinho de um tema que está muito em voga, que é o tal do mindfulness. Então assim, eu achei interessante isso porque ele entra com o conceito de mindfulness. Para quem não conhece, o mindfulness é a prática de você estar presente no momento.

**Jeferson (54:15.326):**
É isso aí, Edward.

**Edward (54:20.498):**
Então, o mindfulness é muito falado hoje em dia, é a prática da atenção plena, estar presente no momento, estar consciente do que está acontecendo agora, sem julgamento. Isso ajuda a melhorar o foco e o autocontrole, e tem um efeito muito positivo quando estamos perseguindo metas. Quando a gente está focado no presente, a gente consegue manter o autocontrole, a gente consegue tomar decisões mais racionais e menos emocionais, e isso é muito importante na hora de perseguir uma meta.

**Jeferson (54:54.338):**
Com certeza, e esse autocontrole é uma habilidade que a gente pode desenvolver ao longo do tempo. Tem várias práticas, inclusive dentro do treinamento a gente fala um pouco sobre meditação, mindfulness, exercícios de respiração, porque isso ajuda a gente a ter mais clareza mental, ajuda a reduzir o estresse, a ansiedade, e isso impacta diretamente na nossa capacidade de manter o foco e o autocontrole ao longo do tempo.

**Edward (55:28.518):**
Exato. Eu acho que um ponto importante aqui é que muitas vezes a gente pode achar que essas práticas são meio esotéricas ou que não têm muita base científica, mas na verdade elas têm. Hoje em dia, muitas pesquisas têm mostrado os benefícios do mindfulness, da meditação e de outras práticas similares para o nosso cérebro, para a nossa saúde mental e até para a nossa saúde física. Então, incorporar essas práticas no nosso dia a dia pode ser uma ferramenta poderosa para ajudar a gente a alcançar nossas metas.

**Jeferson (56:02.074):**
Exatamente, e é importante a gente ter um compromisso com essas práticas, porque elas realmente ajudam a gente a manter o foco no longo prazo. E é isso que faz a diferença quando a gente está perseguindo uma meta grande, ambiciosa, como a gente falou anteriormente. Se a gente não tiver esse foco, se a gente não tiver esse autocontrole, a gente acaba se desviando do caminho, a gente acaba procrastinando, e aí as metas acabam não se concretizando.

### Conclusão
**Edward (56:28.662):**
Perfeito, Jeferson. Eu acho que a gente conseguiu trazer aqui um bom resumo do que é essa ciência das metas, o que está por trás delas e como a gente pode usar essas informações para melhorar a nossa capacidade de alcançar nossos objetivos. Acho que foi um episódio bem bacana, com bastante conteúdo relevante, e espero que nossos ouvintes tenham gostado e que possam aplicar isso nas suas vidas.

**Jeferson (56:52.442):**
Com certeza, Edward. Foi um prazer estar aqui com você mais uma vez, compartilhando essas informações valiosas. E eu espero que nossos ouvintes possam realmente tirar proveito disso e começar a aplicar essas técnicas e esses conhecimentos no dia a dia deles. Então é isso, pessoal. Muito obrigado por estarem conosco em mais um episódio do Vida nos Trilhos. E até a próxima!

**Edward (57:12.534):**
Até a próxima, pessoal. E não se esqueçam de acessar os links na descrição do episódio para mais informações sobre nossos treinamentos e nossas comunidades. Um grande abraço e até mais!

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