VNT #377 – Estresse: De Vilão a Herói da Sua Saúde e Bem-estar

No episódio 377 do podcast Vida nos Trilhos, mergulhamos no paradoxo do stress, questionando se ele pode ser um aliado secreto. Baseados nas pesquisas da psicóloga Kelly McGonigal, discutimos como uma percepção positiva do stress pode impactar nossa saúde e bem-estar. 

Compartilhamos estratégias para gerenciar o stress, como conexão social, respiração consciente, atividade física e definição de metas. 

Vamos transformar o stress em um aliado na nossa busca por objetivos e alta performance.

0:00 - Introdução ao Episódio 377
1:00 - Apresentação: Edward e Jeferson
2:30 - Explorando o Paradoxo do Stress
4:15 - Kelly McGonigal e o TED Talk sobre Stress
6:00 - Primeira Pesquisa: Crenças sobre o Stress
9:10 - A Função da Oxitocina no Manejo do Stress
13:00 - Importância das Conexões Sociais
15:45 - Exemplos Práticos no Ambiente de Trabalho
18:20 - Redefinindo o Stress e Enfrentando Desafios
20:00 - Patrocinador: Escola do Podcast
23:00 - Otimismo e Visão de Futuro
25:10 - Respiração Consciente e Meditação
28:15 - Atividade Física e Longevidade
30:00 - Metas como Ferramenta de Gestão do Stress
32:00 - Comunidade Vida nos Trilhos
35:00 - Importância de Hobbies e Atividades Relaxantes
38:00 - Reflexões Finais e Agradecimentos

Kelly McGonigal TED Talk: Referência ao TED Talk da psicóloga Kelly McGonigal sobre a percepção do stress.
https://www.youtube.com/watch?v=z74ktYEbF4o

Guru Estressado: https://youtu.be/XsIKk0kH_so?si=ftovNljZaeoqHTiJ

Academia do Podcast: https://escoladopodcast.com/academia

Escola do Podcast: Aprenda tudo sobre podcasting e participe da nossa comunidade. 

Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras.

**Edward (00:01:55):**
Olá, bem-vindo ao episódio 377 de Vida nos Trilhos. Neste episódio, vamos mergulhar fundo em um dos maiores paradoxos do século. E se o stress, esse problema tão comum no mundo de hoje, fosse, na verdade, um aliado secreto esperando para ser descoberto? E olha, de verdade, hoje você pode transformar o que pensa sobre stress e, de quebra, se tornar um mestre no manejo do stress. Então, vem conosco!

**Edward (00:55:15):**
Meu nome é Edward Schmitz e Vida nos Trilhos é o podcast com a sua dose semanal de desenvolvimento pessoal e alta performance. É tudo que as pessoas fazem para atingir seus sonhos e suas metas. Lembre-se, você é a média das cinco pessoas com as quais mais convive. Então, junte-se a esse time para começar sua semana em velocidade máxima rumo aos seus sonhos.

E junto comigo para apresentar o podcast, Jeferson Peres. E aí, Jeferson, tudo tranquilo? Você está calminho hoje?

**Jeferson (01:34.455):**
Eu tô muito estressado, Edward. Só de ter que fazer o podcast aqui me deixou estressado. O episódio 377, né? Olha só, 77. Você gosta do 77?

**Edward (01:37.39):**
Está estressado?

**Edward (01:42.19):**
Cara, o que me...

**Jeferson (01:51.543):**
E botãozinho.

**Edward (02:05.015):**
É, não é lá essas coisas, né? Devia ser... Era bom se eu tivesse um botão físico, mas tudo bem. Tá valendo, tá valendo, tá valendo. Muito bem, então hoje a gente vai falar de estresse, né, Jeferson? Hoje é estresse. Quem nunca, né? Sentiu estresse.

**Jeferson (02:19.575):**
Tá valendo, tá valendo.

Estresse... Quem nunca ficou estressado? Será que o pessoal tá estressado? Depois vocês mandam pra gente aí. Quem tá estressado, quem não tá.

**Edward (02:32.942):**
Estressado. Eu acho legal. Quando falam de estressado, eu lembro do "guru estressado". Você já viu o vídeo do "guru estressado", não viu? Eu já te mandei esse áudio do "guru estressado", depois eu te mando. Eu vou pôr no show notes, exatamente. Não conta, não conta, não conta. O pessoal vai ter que clicar aí na descrição porque é muito engraçado. O "guru estressado" é ótimo! Lembrei do nada!

**Jeferson (03:00.471):**
Ah, o cara... Acho que eu já lembrei, lembrei, lembrei. Eu guru estressante.

**Edward (03:00.59):**
Mas vamos lá, vamos falar direto, vamos entrar direto ao assunto. Vamos falar do stress.

**Jeferson (03:04.695):**
Hoje nós vamos falar do estresse, certo? A dona Kelly, a tia Kelly. A tia Kelly é uma psicóloga, certo? Vou chamar ela carinhosamente de tia Kelly. Ela é uma psicóloga... McGonigal, é isso mesmo? Ela fez um TED Talk.

**Edward (03:13.422):**
A Kelly McGonigal.

**Jeferson (03:31.927):**
Só que ela estava meio decepcionada com as pesquisas, porque a pesquisa mostrou que ela estava indo na contramão. E aí, ela resolveu fazer o TED. Foi bem legal. Eu gostei da perspectiva dela sobre o estresse, como a gente se prepara, na verdade, para enfrentar o estresse. E realmente é interessante, é curioso. As pesquisas que ela fez, acho que as três são bem interessantes.

**Edward (03:55.662):**
Então eu gostei por causa da questão científica, porque ela mostrou três estudos e três experimentos que comprovaram a hipótese. E vamos falar da primeira hipótese que, na verdade, já está praticamente comprovada. Então, fala qual é a primeira.

**Jeferson (04:18.935):**
Primeiro, eles fizeram uma pesquisa com algumas pessoas, eu não lembro o número, mas era alto, acho que 30 mil pessoas, mais de 30 mil pessoas. E eles perguntaram o seguinte: você está um pouquinho estressado? Stress médio ou stress super alto? Resumindo, eles pegaram os arquivos sobre a morte dessas pessoas depois, acho que 10 anos, enfim. E as pessoas que diziam que estavam estressadas, 43% delas morreram. É o estresse matando o povo, Edward. Só que tem um detalhe interessante. Dentro da pesquisa tinha uma outra pergunta: você acredita que o estresse faz bem ou te faz mal? E apenas...

**Edward (05:08.622):**
Pois é.

**Jeferson (05:16.215):**
Morreram dessas 43% as pessoas que acreditavam que o estresse era maléfico, era ruim para elas. Ou seja, quem acredita que o estresse é ruim, o simples fato de acreditar levou as pessoas que estavam estressadas ao óbito. Ou seja, é curioso, né? Realmente é interessante como fizeram a pesquisa. E o que eu mais gostei foi no sentido de que o nosso mindset, olha que curioso, se a gente tem um mindset que aquilo é positivo ou negativo, ele tem uma influência muito grande dentro da nossa vida. Olha só, as pessoas morreram com 43%. É incrível.

**Edward (06:10.51):**
E aí depois o que ela mostrou? Eu gostei que ela mostrou um coração. Porque aí analisaram, ué, mas por quê? Será que é só uma crença mesmo? Porque se não fica muito esotérico o negócio, né? Vamos analisar isso melhor. Aí analisaram o coração e todos os vasos, né?

E perceberam que as pessoas que acreditavam que o estresse era maléfico e analisavam lá os vasos do coração, eles estavam tensos, mais fechados. E as pessoas que não acreditavam, que achavam que o estresse era tranquilo, estresse não tem nada a ver, estavam mais relaxadas.

**Jeferson (07:02.423):**
Pois é.

**Edward (07:02.766):**
Então a estrutura do coração estava mais relaxada.

**Jeferson (07:06.167):**
É que tem duas vertentes, tem a parte fisiológica, a nossa parte biológica. Então o estresse, na verdade, é o corpo, quando ele sente que você está estressado, o que ela coloca, a perspectiva é a seguinte: o seu coração acelera, então você está ali, o coração super acelerado, a respiração está jogando oxigênio. Mas na verdade o estresse é uma resposta de fuga ou luta. Ou seja, você está...

numa situação de risco e você está sendo preparado para tomar uma ação. Então, o corpo, biologicamente, quando você está dentro de uma condição de estresse, é como quando aparecia o leão lá na caverna, certo? O cara estava lá escondidinho, ele saía, via o leão, então ele pensava: opa, eu preciso me preparar. Então os vasos sanguíneos, na verdade, eles contraem. E aí a contração dos vasos e o corpo bombeando ali, o coração está...

**Edward (07:44.078):**
Exato.

**Jeferson (08:00.567):**
Ou seja, você está se preparando, na verdade, para enfrentar a situação fisiologicamente falando. Então, isso eu achei realmente também interessante. Eu gostei dessa parte porque ela traz essa questão que você está se preparando para uma ação. Porém, o que eu acho que é mais interessante, Edward, é que se você estiver dentro dessa condição por um período de tempo muito longo, que é onde talvez reside o problema do estresse.

Por mais que ela fale que o estresse é positivo, a gente precisa gerenciar essa situação, porque o próprio corpo faz isso.

**Edward (09:06.702):**
Exato, exatamente. Porque depois ela começa a falar da liberação de oxitocina, não é isso? Oxitocina, exatamente. E é um hormônio que é liberado, pelo que eu entendi, pela glândula pituitária. E o pessoal conhece esse hormônio como o hormônio do abraço. Dizem que quando a gente abraça alguém, você libera...

**Jeferson (09:13.847):**
Oxitocina, exatamente.

**Edward (09:33.678):**
a oxitocina. Mas é interessante observar que ela também colocou isso. Ela falou que essa liberação de oxitocina é uma resposta do próprio corpo, que claro, quando você libera, naturalmente você começa a procurar mais conexão humana, o que tem um apoio no manejo do estresse.

**Jeferson (10:01.518):**
A oxitocina é um hormônio do estresse. Ou seja, a glândula pituitária vai liberar a oxitocina, mas como uma resposta do corpo. Então, a gente falou da questão do coração e do oxigênio, mas a oxitocina é um hormônio que está muito ligado à parte biológica, mas principalmente à parte da mente, à parte cerebral. Isso que eu acho que é interessante, porque imagina o seguinte: quando você está nessa situação de estresse, o próprio corpo...



É incrível como o ser humano foi concebido. Ou seja, tem uma situação de risco, o coração está lá, a respiração aumenta, mas a pituitária vai lá e boom! Joga oxitocina no corpo. Isso ajuda você a combater...

o stress fisiologicamente falando e do ponto de vista bioquímico da biologia do cérebro. Então, você tem ali a parte da mente e a parte do corpo. E o que é engraçado é que a oxitocina, o que ela faz? Ela é um hormônio em resposta ao stress. E o que esse hormônio faz? Olha que interessante.

**Jeferson (12:03.607):**
Quando a glândula pituitária libera oxitocina, ela nos torna pessoas mais empáticas, a palavra que ela usa é compaixão. Ou seja, a gente fica mais sociável. E a gente, inclusive, quando tem uma situação de estresse e a liberação de oxitocina, busca apoio nas pessoas. Olha que curioso, a gente vai atrás do quê? De pessoas, de contato social. Ou seja, ele tem uma série de efeitos no corpo e na mente, interligados. A oxitocina também faz uma regeneração no coração. Ou seja, você teve uma situação de estresse no seu coração, por isso que falam que a pessoa morre de problemas cardíacos, mas a oxitocina ajuda na regeneração do próprio coração. Ela faz um processo de cura, um processo de reparo, ela nos deixa mais relaxados. E quando estamos relaxados, melhoramos inclusive o contato social. Então, acho que você tem a parte da mente e a parte do corpo. Ou seja...

a oxitocina atuando na mente para combater essa questão do corpo, onde o coração está sendo regenerado, ele está sendo curado e reparado pela oxitocina. Então, como seres humanos, fomos preparados para enfrentar essa situação. Então, quando ela acontece de maneira harmônica, o nosso corpo é incrível como foi concebido. E aí é uma beleza incrível. Ou seja, o próprio corpo tem as ferramentas para combater o estresse. Isso eu achei super interessante. E quando ela foi falando, acho que pra mim fechou todos os pontos. E eu acho que é isso que a gente tem que buscar, né? Controlar o estresse, como a gente controla? O simples fato, como ela colocou na primeira pesquisa, de você não acreditar que aquilo é ruim...

**Jeferson (14:24.663):**
você tem os mecanismos de defesa e como que você vai aprender a lidar com toda essa situação que a vida vai trazendo, porque as situações de estresse elas vão ocorrer em maior medida, em menor medida e a gente tem que aprender a conviver dentro desse ambiente de estresse e tudo mais, mas a gente tem aí, o Edward voltou, e aí Edward, você voltou? Você foi passear? O que aconteceu? Caiu a internet.

**Edward (14:50.407):**
Então caiu a internet. Aí eu fiquei um pouco estressado aqui. Mas...

**Jeferson (14:56.503):**
Olha lá, gerou, seu coração acelerou a respiração, aí soltou a oxitocina, aí você ficou... Olha só, é a química acontecendo.

**Edward (15:05.767):**
Pois é, então eu estava comentando dessa questão da oxitocina, que é interessante perceber que quando a gente estava lá nas cavernas, você falou do leão vindo atrás, a gente, o ser humano era um grupo, a gente trabalhava em grupo sempre, foi assim, colaborativamente. Então eu acho que ninguém ficava dando bobeira sozinho, e quando tinha que fugir do leão, era o grupo que estava ali...

**Jeferson (15:23.575):**
é comunidade social, a parte social.

**Edward (15:34.823):**
interação. Então, você veja que interessante, então a própria oxitocina deve ter essa, como mostrado ali na pesquisa dela, né, e cientificamente essa relação entre você fazer parte de um grupo ou buscar pessoas para te auxiliar no manejo do estresse. Então, por exemplo, aí eu fico pensando assim no trabalho, né, e eu percebo que isso acontece naturalmente.

**Edward (16:04.615):**
Claro, quando a gente está em um momento de estresse, a gente não procura os nossos parceiros dentro do trabalho?

**Jeferson (16:12.055):**
Exatamente, é normal.

**Edward (16:12.103):**
É normal. A gente vai procurar aquele cara, aquele... Aí você vai, aí de repente na hora do almoço você dá aquela relaxada, fala, po, aconteceu isso. E às vezes tem pessoas dentro do trabalho, eu lembro isso, né? Quando a gente trabalhou junto naquela outra empresa, né Jefferson? Sempre tinha os momentos que a gente falava, caramba, aí você ia lá e tinha o momento do, ó, vamos combinar aqui e tal, né? Era o grupo de apoio para o estresse, né?

**Jeferson (16:41.719):**
É engraçado porque olha o que você está colocando, ela falou justamente dessa parte que na hora que a oxitocina é liberada, ela é um hormônio e ele está agindo ali no seu cérebro. O que ele está fazendo? Ele está ajustando o instinto social, que é de buscar apoio. Ou seja, você está numa situação e é óbvio, a gente faz isso de uma maneira inconsciente. O legal da Kelly foi que ela trouxe...

parte da ciência e como que ele funciona e claro, existem vários outros aspectos do funcionamento da oxitocina. A gente está trazendo uma pequena parte de como que ele atua no corpo, mas é incrível né porque ele traz essa questão social, a gente vai em busca desse apoio, o que você falou né, o que acontecia lá né, continua.

**Edward (17:25.927):**
é isso.

**Edward (17:30.151):**
lembro claramente aquele nosso colega em comum entrando na sala e falando o gringo, o gringo, vem aqui na expedição pra você ver como é que tá se você não fizer nada eu vou te escalar

**Jeferson (17:43.607):**
É isso aí, fica esperto, mano, você fica esperto. O seu coração já ficava ali.

**Edward (17:45.735):**
E a gente ficava ali conversando, ele vinha estressadão, né? Aí a gente... Mas assim, e é isso mesmo, né? Eu acho que tem as situações no trabalho principalmente, né? Às vezes é um chefe, às vezes é um colaborador, às vezes é um fornecedor, às vezes até é um cliente e tal. E a gente precisa ter essa consciência e não tem problema nenhum você buscar o apoio. Muito pelo contrário, é interessante.

**Jeferson (18:13.207):**
Não, você deve, inclusive a gente traz, a gente busca, a gente vai trazer algumas recomendações práticas. E eu acho que a primeira é como que você reinterpreta esses sinais que a gente acabou de falar no sentido do estresse. Você vai olhar para o estresse agora de uma maneira um pouco diferente. Opa, ele está surgindo, como que eu vou enfrentar esse desafio? E aí você tentar transformar aquele momento que seria uma ansiedade em foco. Como que eu resolvo esse problema?

**Edward (18:14.791):**
Debbie.

**Jeferson (18:42.935):**
Então vamos lá, é um problema. A gente tentar baixar a parte emocional, certo? Coloca a emoção de lado, beleza. Já fiquei, vou tomar uma água, vou respirar fundo, faz lá... Sei...

**Edward (18:54.119):**
e reinterpretar é uma questão de vida ou morte, como a gente viu na própria estatística. Então você reinterpretar como você enxerga o stress é importante. Isso é fundamental.

**Jeferson (19:10.327):**
Exato. E além disso, tentar interpretar ele de uma maneira positiva. Ou seja, ele está trazendo uma situação de desconforto e isso é natural. Quando a gente busca o nosso desenvolvimento pessoal, a gente sai da zona de conforto, a gente vai enfrentar desafios, a gente vai enfrentar problemas. E isso é bom, significa que a gente está crescendo como profissional, como pai, como mãe, como um ser humano. A gente está saindo de uma zona de conforto...

E isso gera realmente o próprio nome diz desconforto. Então se eu interpretar isso como uma maneira onde eu estou crescendo, eu estou evoluindo, pois eu estou buscando uma meta, eu estou caminhando naquela direção, mas eu estou enfrentando esses problemas, legal. Então o simples fato de a gente olhar isso numa perspectiva mais positiva, ela vai nos ajudar a não cair naquela estatística dos 43%, certo?

**Edward (20:08.295):**
É, exatamente. Então da próxima vez que você ficar com aquele suadão tal, você fala Opa, peraí, isso tem o lado bom, meu corpo está se preparando para enfrentar esse desafio E vamos embora, vamos lá Conectar com outros, né? Acho que esse é um bom...

**Jeferson (20:18.903):**
E vamos nessa. Falando em vamos... Antes de a gente falar de conectar com os outros, vamos falar um pouquinho da escola do podcast, que é o nosso patrocinador oficial. Tem dois sujeitos lá que têm um projeto, tem a escola ensina as pessoas a lançar o podcast, crescer a audiência,

estratégias de monetização. E esses dois decidiram...

**Edward (20:34.151):**
Com certeza.

**Jeferson (20:47.031):**
patrocinar o Vida nos trilhos. Conta aí pra gente o que é a escola do podcast, o que ela oferece aí pra comunidade.

**Edward (20:56.487):**
Então, a Escola do Podcast é um projeto meu e do Jeferson. Porque logo depois que a gente criou o Podcast Vida nos Trilhos, a gente estava estudando muito o que era podcast. E aí a gente resolveu criar a Escola do Podcast para ensinar outras pessoas a fazer um podcast. Então, se você tem aquele desejo de transmitir uma mensagem, falar alguma coisa para o mundo, você...

**Jeferson (21:00.695):**
Hehehe

**Edward (21:25.479):**
pode buscar o nosso apoio. Para conhecer a Escola do Podcast, eu recomendo que você vá na seguinte página: www.escoladopodcast.com/academia. Lá tem um vídeo, a gente explica tudo ali, tem todas as informações na página. A gente é muito mais do que um curso, é uma comunidade. A gente tem os cursos em vídeo aulas, mas a gente também tem encontros no Zoom, duas vezes por mês.

Geralmente uma vez comigo e outra vez com Jeferson. Então você tem duas oportunidades de falar pessoalmente comigo ou com Jeferson numa sala de Zoom para tirar qualquer dúvida sobre fazer podcast. E tem pessoas que fazem podcast só com áudio, usando apenas o celular. E a gente tem alunos até que têm estúdio, com tudo que tem direito nos videocasts atuais. Então é isso aí. Se você tem essa vontade de falar alguma coisa para o mundo, saiba.

Fazer um podcast é a forma mais rápida de entrar na internet. Mais rápida. Porque você só precisa do seu celular, você grava e já vai ter episódios saindo por aí sendo publicado. Olha que legal. Não precisa escrever nada, é só você, sua voz e seu celular. E de verdade, dá pra fazer apenas com isso. Quer mais que isso? Tem lá no conteúdo da Escola do Podcast, então visite escoladopodcast.com/academia. E a gente vai estar aguardando você.

na próxima mentoria. É isso aí.

**Jeferson (22:55.671):**
Legal. E sabe, Edward, uma outra coisa que a gente pode tentar incorporar no nosso dia a dia que ajuda a enfrentar o estresse? A gente falou um pouquinho dessa questão do lado positivo, mas também tem a questão de que, às vezes, somos muito pessimistas. Às vezes, encaramos o problema e já vemos um monte de coisas ruins. Devemos tentar...

buscar essa inversão, olhar para aquele problema, para aquele desafio, um pouco mais com otimismo, um pouco mais, por que não, com gratidão. Ou seja, beleza, estou tendo esse problema, mas vou desenvolver minha capacidade, minha resiliência e vou conseguir superar. Então, essa visão mais otimista e com gratidão pode ajudar a ultrapassar o estresse de uma maneira muito melhor.

**Edward (23:57.159):**
É, com certeza. E eu acho que o otimismo também está muito relacionado com visão de futuro. Então, quando você... uma pessoa que não tem visão de futuro, é difícil ficar otimista, né? Porque não há esperança. Então, você olhar para o passado, para o que aconteceu, ser grato, porque tudo isso ajudou você a chegar até aqui...

e ter uma visão otimista em relação ao futuro e às várias oportunidades ajuda você a ficar nesse contexto. Outra coisa, ainda relacionada a isso, seria respirar conscientemente. Eu pratico karatê e a gente aprende a respirar. Só o fato de você estar naquela situação tensa, se começar a respirar de maneira...

**Jeferson (24:37.111):**
Exato.

**Edward (25:10.807):**
Pausada, já começa a liberar hormônios. Não é nem só pensamento positivo, apenas a respiração já acalma o corpo. Já começa a liberar hormônios que atuam e ajudam a acalmar.

**Jeferson (25:44.167):**
Vamos respirar, pessoal. Na verdade, eu nem lembro de respirar, Edward, vou ser bem sincero. Eu passo o dia e nem lembro que estou respirando. É inconsciente. Acho que nossa respiração é, óbvio, 99% inconsciente. Mas praticar ela de uma maneira mais consciente, para realmente acalmar o corpo, entrar num estado de relaxamento...

É realmente interessante.

**Edward (26:13.959):**
Mas isso é importante, né Jeferson, porque se você pensar, a digestão a gente não controla conscientemente, não tem como. Mas a respiração que é algo fundamental para nossa sobrevivência, essa a gente controla conscientemente se a gente quiser. Ela funciona de maneira inconsciente, é incrível, você não pensa.

**Jeferson (26:06.231):**
Exato.

**Edward (26:13.959):**
Mas se a partir de agora eu falar pra você concentre-se na sua respiração, você consegue prender, consegue respirar mais rápido, mais devagar. E isso está jogando oxigênio para o corpo, para o cérebro, para várias coisas. Então todas as técnicas de meditação envolvem respiração. E quando a gente treina karatê, qualquer esporte, a respiração é importante, você saber respirar. Você pode até estar fazendo de maneira inconsciente, mas quando você faz uma corrida, você está respirando com cadência, porque se não fizer isso, não vai conseguir correr tão bem. É impressionante! Então a respiração é bem importante. A gente poderia fazer um episódio depois de uma pesquisada, fazer só sobre respiração, meu caro!

**Jeferson (26:49.271):**
Exatamente.

Jeferson (27:10.039):
O Huberman Lab tem um episódio lá que ele fala bastante sobre, a gente pode fazer alguma coisa nesse sentido. Inclusive uma outra prática que você falou, a própria meditação, ela está conectada além da meditação para algum oração. Acho que é a questão de você se preparar dentro do seu dia a dia essas práticas de respiração, a própria oração, de você ter o momento seu ali de silêncio,

muito mais consciente do que está acontecendo ao seu redor, trazer você para o momento presente, nem muito no futuro, nem muito no passado, ter a consciência do que está acontecendo naquele momento. Essa prática em si, ela ajuda bastante você a ter um estado não só de relaxamento, mas de enfrentar o estresse com mais sabedoria e de uma maneira tranquila.

Então, a gente aceita algumas coisas, mas também tem a tranquilidade para enfrentar o estresse.

Edward (28:15.879):
Isso é verdade. E junto com isso que a gente acabou comentando é atividade física, que está nesse mesmo contexto. A respiração, meditação e atividade física que envolve respiração também. E atividade física, inegavelmente, é uma ótima maneira de você liberar o estresse. Você...

Na verdade você até constrói outro tipo de estresse, porque quando você está correndo você também está se estressando. Assim, na verdade, se a gente for olhar a vida sem estresse, a gente pode fazer depois um episódio sobre longevidade, a gente vai ver como estressar o corpo está relacionado a mais longevidade. Estressar o corpo no sentido de...

esforço físico, da maneira certa. Rezamos.

Jeferson (29:07.031):
exercício da maneira certa, na quantidade razoável, dentro de parâmetros aceitáveis, enfim, com variação, peso, carga aeróbico, anaeróbico, enfim, você tem que encontrar um equilíbrio, existem sugestões de como que você faz a composição, calor, frio, enfim.

Edward (29:13.927):
Exato.

Edward (29:24.359):
Exato, calor frio, calor frio, estresse mental, tudo isso aí ajuda, mas claro, se você tem uma visão positiva em relação a isso, aí é o melhor dos mundos.

Jeferson (29:38.423):
Lembrando, 43% das pessoas que morreram, elas morreram porque elas disseram que elas tinham estresse. Mas todos os 43% responderam o seguinte, eu acredito que o estresse é ruim, então... é prejudicião.

Edward (29:52.455):
é ruim, é prejudicial. E as outras falaram que não, não acho que o stress seja ruim. E ficaram, estavam vivos depois, né? Resumindo aí...

Jeferson (30:02.871):
Pois é, olha que coisa louca. E uma outra coisa, uma outra prática que a gente pode fazer pra ajudar a gente no estresse, é ter metas. E metas importantes, metas que sejam realmente relevantes pra cada um. Ou seja, são aqueles objetivos que a gente vai buscar de uma maneira lá do nosso... Do fundo, assim, a gente tem que olhar...

Qual que é o meu objetivo de vida? Aquelas coisas que têm muita conexão com o propósito, aquela meta onde está relacionado a atividades que você consegue encontrar mais prazer. Então a gente tem que ter essas metas extremamente claras e definidas, porque aí a gente consegue enfrentar o estresse de uma maneira muito mais positiva. Ou seja, o simples fato de você ter metas,

está trabalhando na direção dessas metas, através de um propósito, enfim, ele vai tornar o stress um pouco mais gerenciável, digamos assim, você consegue encontrar um equilíbrio entre aquilo que te deixa, às vezes, muito estressado, aquilo que te dá prazer, e esse

equilíbrio é importante. E o simples fato de a gente ter metas ajuda a gente a enfrentar o stress. Olha que interessante, né, Edward? Inclusive, a gente pode pensar...

Se a gente está falando de metas e você eventualmente está muito estressado, você se sente frustrado ou está querendo atingir um potencial diferente e deixou as suas metas de lado, você tem também uma chance de estar com a gente quinzenalmente também na nossa comunidade Vida nos Trilhos, onde a gente tem o nosso curso.

metas, você pode colocar a sua meta. Então se você acha que não tem foco, está estressado, certo, Edard? Você está patinando ali, quer colocar a meta nos trilhos, quer colocar a sua vida nos trilhos, é só acessar vidanos trilhos.com.br barra metas, vai te ajudar a enfrentar o estresse

Edward (32:06.599):
É isso aí.

Edward (32:19.079):
E não só a gente se encontra nesse grupo meta, que é o nosso treinamento ou comunidade meta nos trilhos, a gente se encontra quinzenalmente lá, como você tem todo o material para definir as metas, traçar as metas e fazer o acompanhamento dessas metas num journal. Então tem o material didático para isso. E a gente começa...

Jeferson (32:24.567):
Comunidade, né?

Edward (32:46.663):
bem do começo, até antes do planejamento, a gente começa com vários exercícios para identificar o propósito porque esse é o problema, as vezes a pessoa fala, ah não consigo definir uma meta, né? Putz, eu não sei o que eu quero, isso que é o pior, né? Hoje em dia está muito comum isso, Jefferson as pessoas não sabem o que quer, eu não sei o que eu quero

Jeferson (33:07.479):
Olha que interessante, o método então está certinho, porque os primeiros passos é você realmente identificar a meta, né? Olha que engraça. O que você... Onde você vai?

Edward (33:13.991):
o que você quer, o que você quer da vida pra onde você vai né, se não é que nem o gato lá no Alice lá com o gato né pra onde você tá indo, pra qualquer lugar né então qualquer caminho serve né então assim, a gente tem que ter muito claro né então se você não sabe o que você quer da vida tá em dúvida é

Jeferson (33:30.743):
Você vai ficar estressado. Vai te deixar estresse, vai te trazer ansiedade, vai te trazer agonia. A pessoa está perdida, confusa. Se você está cheio de confusão, isso não vai trazer um estado de relaxamento. Não vai trazer um espírito calmo. Você não vai ter essa condição. Então é importante realmente. Esse é o pouquinho. Agora, se você quer ter o bom, quer resolver isso, aí entra na comunidade.

Edward (33:36.967):
Exato!

Edward (33:40.839):
Hum!

Edward (33:48.231):
Esse é o estresse ruim né?

Edward (33:54.183):
é o estresse da paralisia eu acho né porque quando a gente entra em ação também você vai enfrentar situações de estresse porque você sai da zona de conforto mas quando a gente entra em ação rumo a uma meta isso é acompanhado invariavelmente de otimismo porque se você não tem otimismo você não consegue ir atrás de uma meta uma pessoa pessimista não vai atrás de uma meta ela fica paralisada ela foge

Jeferson (34:15.766):
Pois é.

Uhum.

Foge, corre, corre! É a fuga lá!

Edward (34:22.887):
Então eu acho que isso com certeza que você falou, ter uma meta é muito importante. Então pessoal, se vocês querem fazer parte da nossa comunidade da Meta nos trilhos é www.vidanostrilhos.com.br/metas. Simples assim.

Jeferson (34:43.286):
Show de bola, né, Edard? Tá vendo? É só com o Mateu estresse, né? E o que mais que a gente tem aí de práticas? Estamos chegando no final, certo, Edard? Vamos lá, ó. Eu vi aqui uma. Adotando hobby e atividades relaxantes. Ou seja, a gente tem que preencher o nosso tempo, claro, com ações, com metas e tudo mais. Mas por outro lado, por que não também a gente colocar algumas coisas dentro do nosso dia a dia, né?

Edward (34:44.871):
Ahahahah

Jeferson (35:11.831):
o hobby, atividades que você tem prazer em fazer, isso vai te ajudar também a enfrentar o stress. Que atividade você coloca? Meu hobby que eu gosto? Uma coisa que eu gosto muito de fazer? Eu gosto de ler. A leitura é um hobby pra mim. E eu me sinto extremamente relaxado quando eu tô lendo.

Edward (35:20.839):
Qual que é o seu hobby, Jefferson?

Edward (35:33.703):
Tendi, mas você lê com papel e caneta, com lápis...

Jeferson (35:39.319):
Eu leio muitas vezes, agora eu tenho um Kindle, lembra? Depois de 10 anos eu comprei um Kindle, vai vendo. Então eu faço o seguinte, dependendo do livro, por exemplo, eu estou lendo dois livros ao mesmo tempo. Então eu retomei o do Ali Abdaal, então é um livro mais técnico, físico, então ele é mais técnico, então papel, caneta, tem um post-it, eu vou colando nele, inclusive ele está... Não, ele está na sala, ele não está aqui no escritório. Aí eu vou...

Edward (35:43.943):
Have a good time!

Edward (35:55.815):
Legal, esse é um livro físico que você tem.

Jeferson (36:08.119):
grifando, eu coloco lá o meu post-it, tudo bonitinho. Então esse hobby eu faço. Agora, quando eu tô lendo no Kindle, aí geralmente é um livro mais... romance, história, ficção, etc. Aí eu leio de uma maneira mais relaxada, realmente é uma leitura pra dormir, enfim, né? Realmente aí mais conectado com um hobby, propriamente dito, no sentido não daquela leitura mais técnica, que você tá buscando aprender alguma coisa, que você anota, enfim, acho que...

Edward (36:37.255):
E qual que é o outro livro que você está lendo no Kingdom? A Sete Irmãs, é um romance?

Jeferson (36:37.431):
Enfim, é dessa forma.

a sete irmãs.

É, são sete livros, sete irmãs, depois tem mais um que é do pai que conta a história das... São sete. É uma série, tem... São sete livros, né? E aí que conta a história de cada uma das irmãs, né? Da Pleiades, enfim, que é uma história lá dos gregos que tem as sete estrelas, enfim, aí tem que... É bem legal, eu já tô no último, então... Bem legal, vale a pena. Da Healy.

Edward (36:50.311):
Sete livros? Caramba.

Edward (37:09.991):
Pô, que legal, né? Esse eu não conhecia, não tinha ouvido falar, não. E vocês sabem qual que é o meu hobby?

Jeferson (37:13.655):
E...

Ah, o seu hobby eu sei. Eletrônica, espiritualidade. É só voltar no episódio 371, ou 370, não lembro agora, o episódio que a gente fez. Deixa eu ver aqui. Pra não falar bobagem, pessoal, quem quer saber o que é o Heather 371 mesmo? Eu tava... A gente conta porque que a gente pausou o Vida nos trilhos e o principal, né? Por que a gente retornou no Vida nos trilhos agora em 2024. Olha que legal.

Edward (37:18.503):
Ok.

Edward (37:25.095):
exatamente 371 né 371 para não falar bobagem 371

Edward (37:48.039):
É isso aí, ter um hobby realmente é uma coisa fundamental. E eu acho assim, né? Então vamos lá, concluindo, né, gente? Procure fazer isso, né? Você que está aí nos ouvindo, procure redefinar o que você pensa sobre o stress.

Só o fato de você encarar ele como uma resposta do corpo para você enfrentar um desafio já te dá uma visão positiva e isso, literalmente, pode salvar a sua vida. E aí você também busque conexões com pessoas, porque a gente comentou dentro do estúdio lá, as conexões com pessoas...

ajuda você a ter uma melhor resposta para o stress, ação da oxitocina, não é isso? É isso né? E finalmente, tenha suas metas, trace metas, tenha um pensamento positivo, então com esse tripé, você aí procure ajudar pessoas também, ajudar pessoas, relações humanas, isso vai realmente ajudar você aí a ter uma vida melhor nesse sentido.

**Jeferson (39:11.735):**
Eu sei.

**Edward (39:11.943):**
Eu acho que eu tô com um problema aqui no meu Bluetooth, Jefferson.

**Jeferson (39:14.807):**
Enquanto você vai resolvendo o problema, a última coisa, acho que da pesquisa dela, que ela coloca, ela faz... Deixa eu lembrar agora, a pesquisa era o seguinte, ela fala sobre a parte de... Essa parte que você falou aí por último é a relação social, essas conexões sociais que o ser humano busca, porque na verdade

, quando ele libera oxitocina, a gente se torna um ser mais sociável, a gente é mais empático com o outro.

e tem mais compaixão. E nesse sentido, acho que a última pesquisa que ela faz, ela pergunta justamente isso, a mesma coisa, né? Olha, você se sentiu estressado nos últimos anos? Sim ou não? E aí há a resposta, e eles acompanham aí um número muito grande, muito maior de pessoas, por um período mais longo. E as pessoas que estavam estressadas, 30% morreram nessa pesquisa. Ou seja, continua dizendo que...

o estresse mata. Porém, eles fizeram uma outra pergunta para as pessoas, que era se a pessoa estava envolvida em alguma ação onde ela tinha relações com outras pessoas. Ah, sei lá, se você ajudou um familiar, você estava envolvido em algum projeto, ajudou um vizinho, um projeto social na sua comunidade, na sua igreja, enfim, no trabalho. E o que que isso mostrou?

que as pessoas que estavam envolvidas e engajadas, apesar de ter estresse, elas não morriam. Então o estresse, ele é negativo? Sim, se ele tiver em excesso, se a gente não souber gerenciar. Mas se a gente buscar também conexões com outras pessoas. E quando ela falava de conexão, uma palavra que ela usou muito dentro ali, principalmente no final do episódio que ela fala, a gente vai deixar no show notes, ela usa a palavra importar-se.

Ou seja, se a gente se importa com o outro, o cuidado com o outro. Então, quanto tempo eu estou usando para, às vezes, cuidar do outro? Essa é uma reflexão que a gente tem que fazer e que a gente vai deixar. Porque quando você tem esse cuidado, as pessoas, mesmo estressadas, elas não morrem. Pelo menos é o que o estudo da Kelly nos mostrou.

**Edward (41:30.727):**
Olha, tudo isso aí é muito importante e eu quero agradecer você que tá aí nos ouvindo. Eu espero de coração que esse episódio e todos os outros que a gente venha a produzir, ajude você a colocar aí a sua vida nos trilhos rumo às suas mais justas aspirações. E se você gostou desse podcast, compartilhe.

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por essa audiência e por essa jornada que está apenas no começo. Vida nos trilhos, você no comando da sua vida.