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Neste episódio do Vida nos Trilhos, mergulhamos no livro Feel Good Productivity de Ali Abdaal, um dos maiores especialistas em produtividade no YouTube. Descubra como transformar suas tarefas diárias em uma verdadeira aventura, enquanto exploramos conceitos inovadores como Play, Power e People. Aprenda a se divertir ao longo do caminho, aumentar sua confiança e fortalecer suas conexões sociais. Este episódio vai mudar a forma como você encara a produtividade e o bem-estar.

Capítulos

00:00 - Introdução ao Episódio
00:54 - O Livro "Feel Good Productivity" de Ali Abdaal
03:04 - A Importância de Transformar Tarefas em Aventura
06:47 - Capítulo 1: Play - Se Divertindo com Produtividade
09:01 - Abordagem Diferente para Atividades Desafiadoras
12:59 - Experimentando Novas Perspectivas com Personagens
16:15 - Capítulo 2: Power - Empoderamento e Confiança
25:03 - Experimentos para Aumentar a Confiança
34:14 - A Influência do Ambiente na Produtividade
38:14 - Capítulo 3: People - A Força das Conexões Sociais
46:08 - O Efeito Franklin e Como Pedir Ajuda
52:17 - Construindo Relacionamentos Positivos
55:53 - Encerramento e Recomendações

Links e menções no episódio

Livro "Feel Good Productivity" de Ali Abdaal: https://amzn.to/46Gkhle
Livro em Portugues "Produtividade do Bem": https://h1editora.com/pdb-pre-venda-01/
Canal do Youtube de Ali Abdaal: https://www.youtube.com/@aliabdaal
Livro "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes" de Stephen Covey: https://amzn.to/3yIbNxe
Peter Senge - Comunidade de Aprendizado: https://amzn.to/3WG8MFF

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Transcrição do episódio.

Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras.


Edward (00:01.7)
Olá, bem-vindo ao episódio 387 de Vida nos Trilhos. Imagine o filme de aventura e mistério que você mais gostou na vida. Agora, imagine poder viver sua vida e seu dia a dia, mesmo os mais comuns, como se fossem realmente uma grande aventura cheia de descobertas a serem realizadas. Tenho certeza que isso seria incrível. E hoje vamos falar sobre o livro do Ali Abdaal, que é o maior especialista em produtividade no YouTube, com quase seis milhões de inscritos. O livro se chama Feel Good Productivity ou Produtividade do Bem em português.

Ele promete exatamente isso: fazer você viver uma vida emocionante e com significado. Meu nome é Edward Schmitz, e o Vida nos Trilhos é o podcast com sua dose semanal de desenvolvimento pessoal, onde discutimos tudo o que as pessoas de alta performance fazem para atingir seus sonhos e realizar suas metas. Lembre-se, você é a média das cinco pessoas com quem mais convive. Então, junte-se a este time para começar sua semana em velocidade máxima rumo aos seus sonhos. E junto comigo para falar sobre uma vida de aventura, mistérios e o livro do Ali Abdaal, está Jeferson Peres. E aí, Jeferson, tudo bem com você?

Jeferson (01:50.795)
Tudo bem, tudo tranquilo. E contigo?

Edward (01:54.34)
Tudo beleza. E aí, vamos falar do Ali Abdaal? Talvez muitas pessoas não o conheçam, porque é alguém que conhecemos recentemente.

Jeferson (02:08.235)
Na verdade, eu já tinha ouvido falar um pouco dele no Pat Flynn. Depois, fui fazer mais pesquisas e começamos a segui-lo. É um cara interessante, que ressoa bastante com aquilo que a gente pensa. Tem bastante pontos em comum, o conteúdo dele é bom, ele é médico que mora na Inglaterra. Na verdade, ele tem ascendência árabe, acho que ele é turco, indiano ou algo assim.

Edward (02:18.948)
É, pode ser algo assim...

Jeferson (02:38.891)
Mas eu gosto do conteúdo dele, e ele escreveu sobre um tema que está sempre em voga: produtividade. Ele traz uma abordagem um pouco diferente do convencional, e isso foi legal. Eu gostei dessa parte, ele traz um olhar diferente.

Edward (02:59.428)
Exatamente.

Jeferson (03:04.331)
Ele aborda a produtividade de uma maneira que você se diverte ao longo do caminho, de forma a se sentir bem. Ele destaca todos os aspectos mais emocionais, de realmente termos metas, mas ao longo do percurso, nos sentirmos melhor e bem ao realizá-las. Isso é o interessante, não apenas o resultado final. Se você deixar tudo mais leve... E ele coloca isso no contexto da medicina, nos estudos e na prática, quando estava escrevendo o livro. Achei interessante todas as abordagens e as pesquisas que ele fez. Ele estudou um pouco de psiquiatria também, né? Então, acho que conseguiu combinar bem.

Edward (03:53.892)
A extensão em psiquiatria é interessante. Porque assim, quando falamos de produtividade e alta performance, as pessoas já pensam: "Meu Deus, isso vai dar trabalho, vai ser pesado." E não deixa de ser verdade, porque para todo objetivo que temos na vida, toda meta importante, mesmo que seja algo que te dá prazer, sempre vai exigir dedicação. Não tem jeito. Você precisa se dedicar àquilo, ter disciplina, fazer sempre, melhorar. Então, sempre vem com essa carga. E o legal do livro do Ali Abdaal é que ele tira essa carga e dá uma outra perspectiva para isso. Então, como é que é o livro? Indo direto ao assunto, ele tem três partes.

Hoje vamos falar da primeira parte. A primeira chama-se Energize ou Se Energizar. Não sei como é na tradução para o português, porque não tenho a tradução em português, comprei o livro em inglês, mas é sobre energia, Energize. A segunda parte chama-se Unblock ou Desbloquear, para termos uma visão geral do livro. E a terceira parte é Sustain ou Sustentar. Cada parte tem três capítulos, então são nove capítulos no total. E cada capítulo tem seis exercícios ou experimentos. Aliás, isso que eu gostei. Não são seis exercícios, são seis experimentos.

Essa conotação é importante, porque quando falamos em exercícios, pensamos: "Ah, lá vem o exercício, meu Deus do céu." Mas não, quando falamos em experimento, já traz uma curiosidade, uma vontade de tentar, de fazer isso. E o livro é muito prático. Então, esse é o ponto legal. Vamos falar sobre a primeira parte, Energize. E como eu disse, todas as partes são divididas em três capítulos. Os três capítulos da primeira parte são: o primeiro é Play ou Brincar, o segundo é Power ou Poder, e o terceiro é People ou Pessoas. Beleza? Então, vamos lá, Jeferson. Vamos falar sobre o primeiro, que eu acho que dá o tom do livro, que é o Play.

Jeferson (06:40.235)
Sim, vamos lá!

Jeferson (06:47.211)
O que é interessante também, Edward, é que ele fala sobre produtividade num sentido de preenchimento do ser humano, como propósito, como realmente buscar algo. Ele menciona que, quando começou na medicina, tinha uma visão, e ao final do curso, começou a ter uma visão um pouco diferente. Porque ele estava se sentindo muito ansioso, tinha o turno da noite, estava tomando muito café, e começou a pensar: "Puxa, mas trabalhar bastante é produtivo?" E ele estava esquecendo do componente que ele menciona, que é o approach, o sentido de entender o trabalho, de como você pode se sentir bem fazendo aquele trabalho. E ele cita vários exemplos. Isso que me deixou curioso no livro, porque às vezes temos dificuldade de encarar o trabalho de uma maneira mais leve.

Então, acho que esse foi o grande desafio, e ele cita vários exemplos. Uma coisa que podemos pensar é: imagine quando vamos aprender qualquer coisa, esporte, por exemplo, aprender a nadar. Você pode ter duas pessoas com comportamentos diferentes dentro da mesma situação. Uma vai ser mais competitiva consigo mesma, vai ficar irritada quando não consegue fazer os movimentos, vai ficar impaciente, ansiosa. Ou seja, ao invés da natação fazer bem, vai acabar trazendo complicações. Enquanto isso, a abordagem do livro sugere algo diferente. "Pô, beleza, vou lá, primeiro, vou me divertir." Então, se pegarmos... O cara vai lá para se divertir, para relaxar. Já começa com uma abordagem um pouco diferente. Claro, você vai aprender.

Edward (08:52.612)
Exatamente.

Jeferson (09:01.355)
Você quer entender um pouco mais da técnica, nadar melhor. Ele traz todos esses elementos. Como podemos tornar atividades que poderiam ser mais difíceis, mais desafiadoras, algo mais leve, mais tranquilo, fazer de uma forma mais descontraída? Acho que essa questão, essa abordagem da produtividade dele... realmente me deixou impressionado. Falei: "Caramba, se estou me sentindo bem, se estou feliz, se estou caminhando nesse sentido, as coisas podem ser mais fáceis." Achei essa abordagem bacana.

Edward (09:42.34)
Verdade. Ele fala muito no livro sobre um post-it que ele coloca na tela ou no computador, sei lá, com uma pergunta para ele mesmo, e que todos nós podemos nos fazer. A pergunta é: "O que eu poderia fazer para tornar isso divertido?" Olha só, hein? Então, toda vez que você estiver em uma situação... E é isso que ele fala nesse capítulo Play. O primeiro capítulo é a base do livro, é você procurar se divertir em toda e qualquer atividade. Então, se você está fazendo uma atividade chata, como lavar pratos, varrer o quintal, passar roupa, como poderia tornar essa atividade divertida? Vou dar um exemplo prático.

Jeferson (10:15.403)
É, acho que ele começa a abordar isso, né?

Edward (10:41.54)
Quando me casei, minha esposa e eu dividimos as tarefas. Ela disse: "Vamos dividir as tarefas." E eu falei: "Beleza, eu posso passar roupa, não tem problema." Passar roupa não é algo simples, é demorado, uma coisa... Mas, quando pensei nisso, já tinha uma segunda intenção. Pensei: "Beleza, vou montar a tábua na sala, ligo meu aparelho de som e vou ouvir música enquanto passo roupa." Naquela época, não tínhamos celular, estou falando lá de 1994, 1995. Então, eu fazia isso, ficava na sala, colocava meu aparelho de som, um LP, um disco, e começava a ouvir música enquanto passava roupa. Era assim que ouvíamos música, não havia celular, fone de ouvido, nada disso.

E isso era bacana. De maneira inconsciente, eu procurava tornar essa atividade chata em algo divertido. E podemos extrapolar isso para várias áreas da nossa vida. Então, você que está nos ouvindo, pense em uma atividade bem chata. O que você pode fazer? Pode, por exemplo, ao lavar louça, que é algo chato, ou varrer o quintal, ou até mesmo passar roupa, ouvir o nosso podcast. Pode ser divertido enquanto faz uma atividade que não é tão legal, certo? Claro que há outras atividades, e ele discute muito isso no livro, né, Jeferson? No contexto da atividade dele na medicina, por exemplo. É um ambiente muito carregado. Então, ele ficava se perguntando a cada momento como tornar isso divertido. E aí que entram os experimentos deste capítulo. Cada capítulo tem seis experimentos, e o primeiro experimento é muito bacana. Você tem aí o primeiro experimento, Jeferson? Lembra?

Jeferson (12:50.319)
Não lembro, mas manda aí!

Edward (12:59.812)
Vou falar então. O primeiro experimento é escolher o seu personagem. Não estava falando de aventura?

Jeferson (13:01.355)
Sim!

Edward (13:29.892)
Na abertura, não falei sobre como viver como se fosse uma grande aventura? Isso é legal, pense no filme de aventura que você já viu. Sério mesmo, quando estava no meu primeiro trabalho aqui em Curitiba, lembro que gerenciava uma área que chegou a ter 300 funcionários. Foi algo grande, porque foi a explosão das telecomunicações quando teve a privatização.

Jeferson (13:21.387)
Hum...

Edward (13:29.892)
Claro que eu não gerenciava os 300 diretamente, né? Eu tinha alguns gerentes que eu gerenciava. E o engraçado é que foi um desafio, eu era bem jovem. Isso foi em 1997. Tinha uns três ou quatro gerentes, e nós coordenávamos toda a área.

E eu sempre pensava assim: "Nossa, parece que sou o capitão Kirk da Enterprise, porque sempre tem problemas para resolver." E eu literalmente me via assim muitas vezes. Falava: "Cara, estou tendo que ser o capitão Kirk, porque estou na ponte de comando, cheio de problemas. Não, não, isso aqui... O cara da engenharia, deu problema aqui, não sei o quê." Quando li esse capítulo dele, lembrei exatamente disso. Caramba, eu já fazia isso de certa maneira, de forma intuitiva. Você já pensou assim como personagem na sua vida ou não?

Jeferson (14:32.203)
Confesso que não. Acho que essa parte do Play, talvez as outras duas, Power e People, sejam mais tranquilas. Mas o Play para mim é um desafio. Encarar o mundo corporativo nesse sentido para mim é mais difícil. Pessoalmente, tenho mais facilidade nas outras partes, mas o Play é um desafio. Confesso que não é tão simples quanto ele sugere. Como você falou, ele traz esse conceito dos experimentos e cita no livro que, na época do Covid, quando havia aquela confusão no hospital, ele ia à máquina de café ou chá e trazia chá para as enfermeiras.

E ele acabava ficando amigo delas, porque há uma certa hierarquia e ele pensava: "Deixa eu me aproximar delas, elas acabam ajudando e tornando meu trabalho mais simples, mais fácil." Ele reconhecia o trabalho que elas faziam, e conseguia, nesse aspecto, brincar com elas. Era o momento que ele tinha para sair um pouco daquele ambiente. Imagina uma emergência de hospital na época do Covid, enfim, e ele conseguia trazer isso. Acho que essa questão de incorporar um personagem é uma abordagem interessante. Tento fazer isso, mas não tem sido fácil. Acho que é mais desafiador.

Edward (16:15.972)
Então, e para ajudar, o Ali cita alguns personagens ou tipos de personagem que você pode escolher. Por exemplo, vou citar alguns aqui, porque acho que essa parte é bem importante. O primeiro experimento é, naquele dia de trabalho, você falar: "Vou encarnar um personagem." Beleza. Qual você pode escolher? Tem o Collector (Coletor).

É aquela pessoa que gosta de colecionar, organizar, buscar plantas raras, explorar as coisas. Então, é o Collector. Tem o Competitor (Competidor), o cara que gosta de jogos, esportes, que se sente satisfeito ao competir e ganhar. Então, o pessoal de vendas pode escolher ser o Competitor. Tem também o Explorer (Explorador).

O cara que gosta de explorar coisas novas. O vendedor também pode ser o Explorer, porque está viajando, indo a lugares diferentes, tendo que se deslocar de um lugar para outro. O Creator (Criador) é o cara que gosta de criar coisas, projetos novos, desenhar, pintar, fazer projetos, música, jardinagem, entre outras coisas. O Storyteller (Narrador) é o cara que tem imaginação.

Que consegue cativar, entreter, escrever, atuar. Pode ser uma pessoa que consiga, através da sua palavra, até coordenar uma reunião de uma maneira talvez mais criativa, mais envolvente, quem sabe. Tem o Joker (Coringa), que é o cara... Não o Coringa do Batman, mas o Joker da piada.

O Joker é o cara que gosta de fazer as pessoas rirem, que improvisa. E tem o Director (Diretor), que é aquele que gosta de planejar, colocar tudo em ordem, dividir atividades. E tem o último, que é o Kinesthetic (Cinestésico). Não sei nem como pronunciar essa palavra em inglês, mas em português seria Cinestésico. É a pessoa que gosta de atividades físicas, como acrobacia, ginástica, etc.

Você pode até pensar: "O que acrobacia tem a ver com o meu trabalho?" Mas depende do trabalho. Se, por exemplo, você precisa viajar muito, pode pensar que toda essa movimentação faz parte da sua diversão. Enfim, esses personagens são uma referência. Eu, por exemplo, lá atrás, pensei no Capitão Kirk de Jornada nas Estrelas.

Mas cada um pode lembrar de um personagem e pensar: "Legal, vou pensar que sou esse personagem." Claro, devemos fazer tudo isso com responsabilidade. Ele também fala sobre voltar a ser um pouco criança, mas não como na quinta série, não fazer besteira.

Jeferson (19:45.099)
Exato...

Edward (19:58.724)
Devemos fazer as coisas com responsabilidade e leveza. E posso dizer que faz diferença. Diga aí.

Jeferson (20:02.923)
Eu acho que a palavra responsabilidade caiu bem nessa abordagem. Porque imagine o seguinte: a proposta é encarar o trabalho como uma brincadeira. A ideia é simples, é olhar como podemos fazer isso ficar mais agradável, menos estressante. Existem formas de transformar aquele desafio em uma brincadeira, como se recompensar, talvez pagar um almoço. Também acho que traz um sentido de ser saudável.

Tornar aquele momento mais emocionante. Uma coisa que lembro é que ele menciona incorporar hobbies. Ele fala um pouco sobre isso, de como talvez possamos trazer... Ele desenha, gosta de desenhar. Então, ele fala: se a pessoa desenha, se é habilidosa, talvez nas anotações ela possa incorporar um pouco disso, em vez de fazer rabiscos, pode fazer pequenos desenhos. Isso pode parecer simples, mas realmente ajuda a tornar o espaço de trabalho mais agradável, mais positivo. Então, essa abordagem tem esse pano de fundo, porque tem vários benefícios em fazermos isso. Vai aumentar a produtividade, concorda? Vamos talvez ter um ambiente mais criativo.

Jeferson (21:59.339)
Talvez aquele momento que teria certo estresse... Você falou do Joker, do cara da piada. Se o cara solta uma piada no momento certo, já vi muito isso, ele quebra o clima. Já vi situações em que o ambiente estava tenso, e alguém solta uma piada. E você pensa: "Poxa vida." Eu não sou o cara da piada, Edward.

Edward (22:12.036)
É isso aí.

Edward (22:16.964)
Ele precisa ter a sensibilidade para saber quando fazer a piada. Às vezes, consigo fazer boas piadas ou brincadeiras, ou até ironias positivas, sabe? Ironias positivas. Uma vez, estava entrevistando uma pessoa, e o ambiente estava tenso, tal. E perguntei para a pessoa o que mais a frustrava na sua atividade. Ela respondeu: "Quando há atraso, o cliente fica bravo comigo, a empresa atrasa, a entrega não chega." Eu falei: "Não, fica tranquilo que aqui isso não acontece."

Jeferson (22:35.115)
Exato!

Jeferson (22:45.7)
Esse problema você não vai ter aqui.

Edward (23:01.828)
Óbvio que foi uma piada, né? Onde é que nunca tem problema de atraso, né, Jeferson?

Jeferson (23:09.419)
Eu já fiz essa piada, mas foi o contrário. Falei: "Olha, aqui atrasa toda hora. Vai ser o pior momento que você vai viver na sua vida. Você tem certeza que é isso que você quer?" Aí a pessoa... já fica em dúvida. Então tá.

Edward (23:20.26)
Pois é, eu faço outro tipo de piada, mas aí você quebra o ritmo.

Jeferson (23:28.715)
Então, falamos o seguinte: o livro é dividido em três partes, e neste episódio de hoje, falamos sobre a parte 1, que é dividida em três capítulos. Falamos do Play, agora vamos falar do Power, ou não?

Edward (23:34.308)
Sim, vamos falar do Power. Mas antes de passar para o próximo tópico, quero falar mais duas coisas sobre o Play. Cada capítulo tem seis experimentos, e já falei do que é o personagem, mas o segundo experimento é sobre Embrace Your Curiosity (Abraçar a sua Curiosidade), ou seja, ser curioso, abraçar a curiosidade, sabe? Seja curioso, porque o ser humano é um bicho curioso. Quando você olha as coisas com curiosidade, mostra que quer aprender. As crianças são curiosas. Então, em vez de olhar para algo com desânimo, pense: "Estou curioso, quero entender isso." Mas com leveza, é uma questão de abordagem. O processo vai ficar mais simples. E outra coisa legal é o experimento do post-it mágico, que é a pergunta: "O que eu poderia fazer para tornar isso divertido?"

Jeferson (24:52.459)
Como tornar essa atividade divertida?

Edward (25:03.492)
Essa é a pergunta. Existem mais três experimentos, mas vou deixar vocês curiosos. Recomendo muito que comprem o livro, vou deixar o link aqui no show notes, vale muito a pena.

Jeferson (25:11.499)
Inclusive, quando esse episódio for ao ar, será daqui a uns dois meses, e já vai ter a versão em português disponível. Então, você poderá comprar também. Está na pré-venda.

Edward (25:22.532)
Legal, está na pré-venda enquanto estamos gravando.

Jeferson (25:34.756)
Isso mesmo.

Jeferson (25:39.403)
Vamos para o próximo capítulo? Capítulo Power. Do you have the power, Edward?

Edward (26:03.844)
Muitas vezes, a questão do Power está ligada à confiança pessoal. Às vezes, você precisa realizar uma tarefa e se sente inseguro para fazê-la. Ele menciona que o primeiro experimento é mexer no interruptor da confiança, agir como se fosse confiante, mesmo que não se sinta assim. Ele também menciona questões como, por exemplo, como uma pessoa confiante anda. Qual é a postura de uma pessoa confiante? Ele menciona que uma pessoa confiante anda de forma mais ereta.

Ele fala que, se você anda curvado, com a cabeça baixa, isso transmite para o seu cérebro um estado de baixa confiança e proteção. Então, seu cérebro reforça essa sensação. Mas, se você endireita os ombros, levanta a cabeça, respira fundo, você começa a transmitir uma mensagem diferente para o cérebro. Ele cita até o Tony Robbins, que já falou sobre isso, e também o Jordan Peterson, que menciona as lagostas, um exemplo que ele usa para ilustrar como a postura influencia a confiança.

Edward (28:27.492)
Ao agir como se fosse confiante, você começa a se sentir de fato confiante. Você já fez isso, Jeferson?

Jeferson (28:33.707)
Já estou fazendo agora mesmo, para quem está vendo. Quem está só ouvindo vai ter que imaginar. Estou com os ombros eretos. Eu acho que essa questão do poder, que está muito ligada à confiança, ele menciona que também está relacionada à mentalidade positiva. A abordagem dele é visualizar...

Quando você se visualiza sendo talvez um mentor, ensinando outra pessoa no trabalho, isso te fortalece. Realmente, você se torna mais confiante. E as autoafirmações positivas também ajudam a desenvolver essa confiança, não no sentido negativo de poder, mas no sentido individual, de acreditar em si mesmo.

Edward (29:26.02)
É isso aí.

Jeferson (29:30.507)
Acho que essa questão da confiança, de ser positivo, está ligada à sensação de empoderamento, de se auto-empoderar. E há várias abordagens para fazer isso. Você precisa se imaginar tendo sucesso, e os experimentos trazem muito disso. Como posso me sentir mais empoderado?

Edward (29:57.156)
Ele cita uma pesquisa interessante no livro, uma experiência real. Eles pegaram estudantes e os colocaram para pedalar em bicicletas ergométricas enquanto mediam a frequência cardíaca e o VO2 Max. Você sabe o que é VO2 Max?

Jeferson (30:25.739)
Acho que tem a ver com a questão cardiorrespiratória...

Edward (30:26.212)
Exatamente.

Edward (30:31.428)
É a eficiência cardiorrespiratória, certo?

Jeferson (30:36.107)
Sua eficiência cardiorrespiratória, exatamente.

Edward (30:45.7)
Então, mediram isso e, depois que os estudantes pedalaram por um tempo, dividiram o grupo em dois: o grupo A e o B. Disseram ao grupo A que eles foram os mais aptos no teste, e ao grupo B que foram os menos aptos. Beleza?

Jeferson (31:08.523)
Aham, beleza.

Edward (31:15.396)
Três dias depois, voltaram para outra sessão, e os resultados de todas as pessoas do grupo A foram melhores na segunda sessão. Só que a pegadinha foi que eles não separaram os melhores e os piores de verdade. Eles separaram de maneira aleatória. Havia pessoas no grupo A que, na verdade, tinham ido pior, e no grupo B, pessoas que tinham ido muito bem, mas que foram colocadas no grupo B. O que isso mostrou foi que o fato de as pessoas acreditarem que tinham se saído bem fez diferença no segundo teste. Que coisa incrível, né? Você entendeu?

Jeferson (32:12.887)
Sim, entendi. Não lembro desse experimento, mas é interessante. Se você consegue, num primeiro momento, ter um bom resultado, quando vai para uma segunda vez, já está mais confiante. Lembro de outro teste parecido, onde induziram positivamente um grupo e negativamente o outro, e o resultado foi que o grupo que se sentiu mais confiante obteve melhores resultados.

Edward (32:39.172)
Exato.

Jeferson (32:40.587)
Há outro experimento, não lembro se foi nesse livro, mas também envolveu induzir os grupos positivamente ou negativamente, e os resultados mostraram que, quando a confiança era maior, os resultados eram melhores. Quando estamos empoderados, é claro que nossos resultados são melhores.

Jeferson (32:45.7)
Inclusive, falando nisso, é interessante pensar que há pessoas com grande sensibilidade para isso. Quando enfrentamos desafios no trabalho, às vezes como grupo, e o grupo está meio para baixo, sempre há alguém que entra, faz o papel de levantar o ânimo e diz: "Vamos lá, a gente consegue." É o líder que realmente tem carisma, empatia, que motiva a equipe. Ele consegue, nesse momento em que as pessoas estavam com a confiança baixa, reverter a situação e impulsioná-las para cima. Diz: "Galera, vocês conseguem, vamos lá, nós já conseguimos antes." Acho que tem a ver com o Play, é o cara que assume o papel de líder, por exemplo.

E é incrível ver como algumas pessoas têm essa habilidade de forma tão natural. Você pensa: "Poxa, eu poderia ter falado aquilo, mas não falei." Aí vê o outro falando: "Poxa, era o que estava precisando." Acho que há pessoas com essa habilidade. Observando agora, me lembrei disso.

E como há pessoas que, no contexto do empoderamento, têm a capacidade de gerar autoconfiança no grupo. Podemos fazer isso em casa, no trabalho, na família. Esse empoderamento é muito legal, realmente. Então, falamos do Power. Você tem mais algum comentário sobre o capítulo, ou vamos para o próximo, Edward?

Edward (34:14.468)
Sim, mais um comentário. Lembrei de uma série na Netflix que faz experimentos comportamentais com pessoas de todas as idades. Eles juntam 100 pessoas e ficam fazendo experimentos comportamentais. Acho que já citei essa série em um episódio anterior. Nessa série, há um episódio onde eles chamam um especialista em malabarismo de pratos, aquele em que a pessoa coloca o prato girando em uma vara. Ele ensinou todas as pessoas a fazerem isso.

Depois, selecionaram cinco pessoas que foram as piores e cinco que foram as melhores. As cinco melhores se saíram super bem, e as outras cinco se saíram muito mal. Essas pessoas foram apresentadas individualmente ao especialista. Só que deram uma missão para ele: elogiar as ruins e criticar as boas. Ele disse: "Meu Deus do céu!" Mas ele fez isso. Você precisava ver a cara das pessoas. As que faziam bem ficaram surpresas quando ele disse que não estavam fazendo bem, e as que faziam mal ficaram surpresas quando ele as elogiou.

Jeferson (36:18.571)
Caramba...

Edward (36:47.012)
Quando essas pessoas voltaram para tentar novamente, as que estavam indo bem voltaram pior e as que estavam indo mal melhoraram. Não que as que estavam bem ficaram péssimas, mas elas pioraram em relação à primeira vez, e vice-versa. Foi interessantíssimo. Até o especialista comentou que não tinha ideia de como a atitude dele poderia influenciar a performance das pessoas. Achei esse experimento muito interessante. Isso é real. Vou falar mais um pouco sobre outros experimentos, só um instantinho...

Jeferson (37:02.859)
Esse experimento só reforça a importância de trabalharmos o lado positivo muitas vezes, de termos esse empoderamento para... Mesmo que a performance esteja baixa, é importante acreditar que é possível sair daquele estágio e caminhar para um estágio maior.

Edward (37:12.036)
Exatamente.

Jeferson (37:29.387)
Temos que ter humildade, reconhecer quando o desempenho não está satisfatório, fazer uma autocrítica, ter feedback construtivo, elaborar um plano de ação e dizer: "Beleza, vamos lá, vamos conseguir." E aí, claro, precisamos trabalhar realmente para ver o resultado. Os experimentos mostram muito isso. A ciência comprova que os aspectos emocionais e comportamentais, a forma como encaramos as situações, realmente determinam os resultados. Precisamos nos empoderar mais, no sentido positivo, para alcançar os resultados que desejamos, viver mais felizes, menos estressados e seguir em frente.

Edward (38:14.308)
Temos que cuidar porque a primeira pessoa que critica nossa performance somos nós mesmos. Quantas vezes ao dia estamos tentando fazer uma atividade ou fazemos uma atividade e pensamos: "Você não consegue mesmo, você fez isso errado." Acabamos sendo a pessoa que nos coloca para baixo, quando na verdade deveríamos nos colocar para cima, com confiança e tudo mais. Bom, são seis experimentos nesse capítulo de Power, mas vou citar mais um, que acho interessante. É chamado The Social Model Method (O Método do Modelo Social), que basicamente é assim: se outras pessoas podem fazer, você também pode. É exatamente isso, modelar outras pessoas. E temos que tomar cuidado ao modelar, porque muitas vezes olhamos para uma pessoa que conseguiu algo e pensamos: "Nossa, eu nunca vou conseguir fazer isso." Não, temos que fazer diferente. Devemos olhar para a pessoa e pensar: "Se ela conseguiu, eu também consigo."

E também não precisa pegar um modelo inatingível, como o campeão olímpico de 100 metros rasos, e pensar que vai conseguir correr 9 metros por segundo. Não estamos falando disso. Estamos falando de uma performance de uma pessoa que está um pouco melhor do que você e que você pode se inspirar. Então, fazer essa modelação é o segundo exercício. Há outros exercícios muito interessantes, mas...

Vou deixar para você, ao comprar o livro, que eu recomendo altamente, aproveitar e explorar esses exercícios.

Jeferson (40:12.491)
É importante, na questão da modelação, que, agora nessa era digital, muitas vezes confundimos o palco com os bastidores. Vemos o sujeito no primeiro lugar nas Olimpíadas, por exemplo, mas esse é o palco. Os bastidores envolvem uma série de desafios que ocorreram para o sujeito estar lá. Precisamos tomar cuidado quando modelamos, porque muitas vezes vemos apenas o palco das pessoas, especialmente nesta era digital. Ninguém posta os perrengues, os problemas.

Edward (40:14.428)
Exato, exatamente.

Jeferson (40:39.811)
Essa sensibilidade precisa ser despertada em nós, porque às vezes somos intuitivamente levados a acreditar que é só o palco, mas não é só o palco. Devemos ter sabedoria para fazer essa distinção entre o palco e os bastidores. E até porque, muitas vezes, o palco do outro não será o seu palco. O seu palco pode ser diferente. Então, precisamos ter esse discernimento.

Entender as capacidades, as possibilidades, as probabilidades e ser realistas. Não estou dizendo que não devemos sonhar, mas um pouco de sabedoria nesse momento é importante também para não confundir as coisas.

Edward (41:46.276)
E o terceiro capítulo da primeira parte, People ou Pessoas. Vamos lá. Vou começar citando uma história que entra em um dos experimentos. Como lidar, por exemplo, com problemas de relacionamento com uma pessoa?

Benjamin Franklin, quem já ouviu falar de Benjamin Franklin? Dizem que, em 1737, ele estava concorrendo à reeleição na Assembleia da Pensilvânia, e enfrentava a oposição de um legislador rival, que fazia uma campanha muito hostil contra ele. Olha que coisa. Se isso virar moda hoje em dia, será uma dica para os políticos. Franklin estava interessado em um livro e sabia que esse rival tinha o livro que ele queria ler. Então, ele pensou: "Talvez pedir o livro emprestado possa ajudar a melhorar minha relação com ele." E o que ele fez? Ele escreveu uma carta pedindo o livro emprestado.

Jeferson (43:21.291)
Dica para os políticos!

Edward (43:42.02)
E, para surpresa do Franklin, o cara emprestou o livro para ele. Franklin leu o livro e depois devolveu com uma nota de agradecimento. E sabe qual foi o efeito disso? Eles acabaram criando um relacionamento. O rival passou a ter respeito por ele. Isso se chama Efeito Franklin.

Jeferson (44:27.531)
Respeito.

Edward (44:39.108)
O experimento 4 é sobre saber pedir ajuda para as pessoas, porque muitas vezes não sabemos pedir ajuda. Podemos precisar de ajuda de uma maneira genuína, claro, mas devemos ter em mente que, ao pedir ajuda, mesmo que seja para um rival ou alguém com quem temos um relacionamento difícil, podemos nos surpreender. Pense na empresa onde há aqueles setores em conflito. Em vez de ir para o combate, tente pedir ajuda. Lembro que, em algumas empresas, havia o lema "Me ajude para eu te ajudar."

Jeferson (45:57.323)
Sim.

Edward (46:08.516)
É interessante pensar que, ao solicitar ajuda, a pessoa se sente melhor, como se estivesse recebendo um elogio. E isso pode melhorar seu relacionamento com qualquer pessoa. Saber pedir ajuda é um experimento muito importante.

Jeferson (46:15.794)
Acho que esse é o chamado Efeito Franklin. Ele fala muito que as conexões sociais são imprescindíveis e fundamentais para nos relacionarmos. Vivemos em comunidades. Então, uma maneira de nos empoderar e energizar é nos cercar de pessoas que nos colocam para cima, e não de pessoas que nos colocam para baixo. Criar um ambiente mais positivo, mais colaborativo, trabalhar juntos. E aí conseguimos... nos sentir mais motivados. Concordo que é muito melhor trabalhar em um ambiente assim. Quando há rixa entre setores, mas todos têm em mente que estão no mesmo barco, um propósito comum, há suporte mútuo. Ele é uma via de mão dupla. Devemos tratar essas relações de forma profissional e autêntica, e também permitir esse apoio mútuo.

E as pessoas precisam servir para isso. Não só nos momentos difíceis, mas também nos momentos bons. Como podemos criar um ambiente em que essa rede de suporte exista? Os relacionamentos precisam ser mais positivos. Se houver sempre confusão, conflito, isso não faz com que as coisas cresçam. Claro, os conflitos e as confusões precisam existir às vezes para nos tirar da zona de conforto e fazer com que o resultado final seja positivo, porque, em um trabalho, o resultado é comum. Temos que olhar para esse resultado comum. Mas, às vezes, as pessoas olham de forma muito individual.

Edward (48:14.116)
Exato.

Jeferson (48:41.131)
Tinha um diretor que sempre dizia: "Você tem que ter a capacidade de se colocar no lugar do outro." Precisamos ter essa sensibilidade e contar com pessoas para apoiar.

Edward (48:58.916)
Verdade. O experimento 1 fala exatamente sobre isso, que é o mindset de camaradagem, o trabalho conjunto. A mentalidade competitiva é "eu ganho, você perde". A competitiva é "meu sucesso". A competitiva é "eu cresço superando os outros".

A mentalidade de camaradagem, por outro lado, é "você ganha, eu ganho", "é o nosso sucesso", "nós crescemos elevando os outros". Isso é interessante, não? Lembro que, quando fiz uma pós-graduação em administração de empresas, fiz minha monografia sobre comunidade de aprendizado. Foi interessante porque pesquisei muito o trabalho de Peter Senge sobre isso. Uma comunidade de aprendizado é como uma banda de música.

Eles se unem com um propósito, e, ao longo do processo, a banda cresce, aprende juntos. Eles aprendem mais rápido do que se estivessem sozinhos. Então, transformar sua equipe em uma comunidade de aprendizado é um diferencial. Isso significa que você pode dividir aprendizados com os outros, em vez de tentar aprender tudo sozinho. A comunidade aprende mais rápido quando está unida.

Elon Musk faz isso ao lançar foguetes, cria uma comunidade de aprendizado, onde todos aprendem e falham juntos. Só dando spoiler para mais dois experimentos: o primeiro é a habilidade de Over-Communicate the Good ou Supercomunicar as Coisas Boas, e também as coisas não tão boas. Sempre há uma abordagem para comunicar as coisas quando você trabalha em equipe. Dar boas notícias motiva a equipe e celebrar vitórias fortalece as relações. Saber comunicar problemas também é importante.

Edward (51:42.02)
Muitas vezes, ao comunicar problemas, devemos focar no problema em si, de maneira pragmática. Ele dá várias dicas de como criar bons relacionamentos e, ao mesmo tempo, se divertir com a equipe.

Jeferson (52:17.227)
Isso me lembra o livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, do Stephen Covey. O hábito 4 fala sobre a liderança interpessoal e o pensamento ganha-ganha. Ele menciona o ganha-perde, o perde-perde, e como, ao estarmos em relações, precisamos ter a capacidade de criar uma situação ganha-ganha. E, às vezes, as pessoas têm dificuldade em adotar essa mentalidade. E quando não há esse equilíbrio, a proposta não flui, não dá certo.

Edward (53:47.428)
Sim, e essa mentalidade de escassez, onde você ganha e o outro perde, é algo que devemos evitar. O universo é abundante, e temos a capacidade de criar abundância para todos. Sociedades que prosperam são aquelas onde as pessoas têm essa mentalidade de crescimento conjunto, seja como sociedade, equipe ou grupo. O micro reflete o macro, e isso vale para qualquer situação.

Edward (55:32.395)
Acho que isso encerra a primeira parte. Claro, há muito mais no livro, que é recheado de exemplos, então recomendo muito que adquiram o livro. Ele é um manual para se divertir enquanto se é produtivo, certo, Jeferson?

Jeferson (55:53.54)
É isso aí. O livro está dividido em três partes. Fizemos a parte 1, e dentro dessa parte 1, há o Play, o Power e o People. Mais para frente, faremos um episódio sobre a parte 2 e, depois, sobre a parte 3. Vamos deixar o link para o livro também, e super recomendamos, é um trabalho muito legal, com uma abordagem diferente de tudo o que já vimos sobre produtividade.

Edward (56:13.06)
Perfeito. E se você quiser conhecer a nossa comunidade do Vida nos Trilhos, pode acessar vidanostrilhos.com.br/comunidade. Temos uma comunidade voltada para o atingimento de metas, com pessoas que trabalham em direção a um único propósito, ou vários propósitos. Entra lá: vidanostrilhos.com.br/comunidade.

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