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Descubra como vencer a distração e atingir suas metas!
No episódio 375 do podcast Vida nos Trilhos, Edward Schmitz e Jeferson Peres compartilham cinco estratégias práticas para você aplicar agora mesmo e focar no que realmente importa. Não perca estas dicas valiosas para melhorar sua produtividade e alcançar seus objetivos!
Capítulos
00:00 Introdução
00:35 Apresentação dos Hosts
01:16 Conversa Inicial
02:50 Primeira Estratégia - Ter um Plano
06:38 Segunda Estratégia - Ignorar Sentimentos Negativos
14:23 Terceira Estratégia - Resíduo de Atenção
21:15 Quarta Estratégia - Multitarefa
27:39 Patrocinador
29:48 Quinta Estratégia - Bem-Estar Físico
34:49 Encerramento e Spoiler do Próximo Episódio
Links e menções no episódio
1. Ali Abdaal - Médico e YouTuber especializado em desenvolvimento pessoal. https://www.youtube.com/@aliabdaal
Academia do Podcast: https://escoladopodcast.com/academia
Transcrição do episódio.
Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras.
**Edward (00:01.858):**
Olá, bem-vindo ao episódio 375 de Vida nos Trilhos e hoje a gente vem com uma pergunta: Por que sempre estamos distraídos? E como isso atrapalha as nossas metas? Mas a gente também vai revelar cinco estratégias para você aplicar agora mesmo, hoje mesmo, para vencer a distração.
**Edward (00:35.874):**
Meu nome é Edward Schmitz e Vida nos Trilhos é o podcast com a sua dose semanal de desenvolvimento pessoal e tudo que pessoas de alta performance fizeram para atingir seus sonhos e realizar suas metas. Lembre-se, você é a média das cinco pessoas com quem mais convive. Então, junte-se a esse time para começar sua semana em velocidade máxima rumo aos seus sonhos. E junto comigo, como sempre, para apresentar esse podcast está o meu parceiro de podcast Jeferson Peres. Jeferson, você está preparado para não ficar distraído?
**Jeferson (01:16.655):**
Eu tô preparado, sou 100% pronto. Só percebi que você tá meio... a sua voz não tá legal não, né? Parece que você tá meio...
**Edward (01:25.186):**
Cara, eu tô meio gripadão. Meio gripadão.
**Jeferson (01:28.271):**
Meio gripadão? Como que é isso, hein? Tá meio gripadão.
**Edward (01:31.362):**
Ah, peguei uma coriza assim, na verdade... Pô meu, é fogo, mudança de tempo, tal... Bom, a gente vai falar um pouquinho sobre isso no próximo episódio, né? Só dando uma... Acho que a gente vai falar um pouquinho sobre isso.
**Jeferson (01:42.191):**
É, agora você já capturou, né? Já que o Edward tá ficando meio assim, nós vamos revelar aí no próximo episódio algumas estratégias pra você ficar firme e forte, certo, Edward?
**Edward (01:54.946):**
Exatamente, mais detalhes no final desse episódio porque agora a gente vai falar das cinco estratégias para a gente vencer a distração. E a base desse episódio é um cara muito bacana que eu e o Jeferson seguimos no YouTube, que é o Ali... qual que é o sobrenome dele que eu não sei pronunciar? Ele mesmo, né? Ele é indiano? Deve ser, né?
**Jeferson (02:18.607):**
Abindar!
**Jeferson (02:23.023):**
Sei lá qual é a ascendência dele.
**Edward (02:24.802):**
Mas ele mora na Inglaterra, enfim, né? É médico e tem um canal que acabou ficando um canal bem interessante de desenvolvimento pessoal no YouTube, né? E ele veio com essa, né? Das cinco estratégias, na verdade ele tem mais, mas a gente captura as primeiras cinco e a gente vai discutir essas estratégias que ele discute nesse vídeo.
**Jeferson (02:50.127):**
É, e o que é engraçado é que na verdade ele coloca como os cinco erros, né? Que nos levam até aí um pouco mais de distração. Então ele coloca aí cinco elementos que muitas vezes se a gente não estiver ciente desses elementos, a gente não vai conseguir ter o foco que a gente precisa para desenvolver a atividade. Então se a gente tiver um... O primeiro passo é ter a consciência e depois trabalhar de uma maneira intencional para incorporar esses elementos dentro do nosso dia a dia. Certo, Edward? O primeiro qual é?
**Edward (03:23.139):**
E é verdade, são cinco erros que ele fala e a gente vai dar as estratégias para você vencer os respectivos erros. É isso que a gente vai fazer. Então o primeiro erro que ele fala é não ter um plano. Isso é interessante, né Jeferson? Tem tudo a ver com o nosso podcast e até com o Metas nos Trilhos que a gente já falou dele, né.
**Jeferson (03:32.079):**
Exatamente.
**Jeferson (03:49.167):**
Exatamente, porque a pessoa imagina se você não sabe o que fazer, realmente a sua distração vai acontecer invariavelmente, porque se você não tem nada para fazer ou não tem um plano, não tem um foco, não tem nada estabelecido, realmente se você não tiver um plano de ação, você não vai ter um compromisso com alguma coisa. Então se você não tem um compromisso, dificilmente você vai trabalhar naquela atividade. Então ele destaca realmente a importância de você ter um plano de ação, saber o que você precisa fazer, porque a distração é quando você não tem o foco naquilo que você se predispôs. Então se você não se predispôs a nada, você não vai ter o foco, certo?
**Edward (04:35.522):**
Exatamente, porque é o pré-requisito, é o pré-requisito ter um plano. E assim, não estamos falando nada mirabolante, pessoal. Vamos pensar assim, você acorda um dia atrasado e sai direto para o trabalho, chega no trabalho, você vai conforme as coisas vão vindo, tipo assim, deixa a vida me levar, né? Aí vão aparecer as demandas, você vai atendendo cada uma dessas demandas. Essa é uma atitude reativa. Agora se você acordar um pouquinho mais cedo e pegar assim, nesse dia falar não, hoje eu quero cumprir essa tarefa, essa segunda tarefa e essa terceira tarefa, ou pode ser apenas uma tarefa, mas se falar, essa tarefa eu quero cumprir e principalmente se você pegar aquela tarefa que você vem procrastinando. Sabe aquela que você está... ai, está difícil de fazer isso aqui, mas é importante? E você está deixando para depois? Então a dica, a dica para vencer isso aqui é simples, você pode fazer diariamente, você vai pensar qual seria a coisa mais importante que eu posso fazer hoje, que eu estou procrastinando e que ao fazê-la vai aliviar um monte de outras coisas. Essa atividade é a que você tem que fazer. E aí você escreve, vou fazer isso hoje, aloca o tempo e o horário. Aí a probabilidade é maior e se você fizer isso, obviamente você já tá tendo uma atitude para não se distrair. Porque se a gente não tem nada na agenda, a gente acaba preenchendo com outras coisas. Com solicitações de outras pessoas, né?
**Jeferson (05:58.831):**
Pois é.
**Jeferson (06:22.543):**
E aí...
**Edward (06:25.890):**
Aí fica perdido em mídia social e enfim, tem um monte de coisa aí que vai distrair a gente. O mundo hoje tem muita coisa aí. Então é isso. Então, obviamente, o antídoto é ter o plano, né Jeferson? Simples assim.
**Jeferson (06:38.127):**
Exatamente. É porque quando ele falou isso eu achei interessante essa abordagem dele. Eu não imaginava que o primeiro poderia ser o plano mesmo. Mas faz todo o sentido, porque às vezes o que a gente quer? A gente quer atingir um potencial que a gente tem. Mas muitas vezes a gente se sente frustrado, a gente está patinando e aí a gente não coloca aquele plano, aquele sonho no nosso radar. O que acontece? Você acaba se distraindo realmente, porque ele não está na sua pauta. Inclusive, dentro do curso Metas nos Trilhos que a gente tem, ele vai justamente nessa direção. Porque muitas vezes a gente está até procrastinando, você falou, como eu vou ter foco se eu estou sem um plano? Como? Não faz sentido. Então, se você quer ter um plano bem desenhado...
**Edward (07:30.562):**
Não tem como!
**Jeferson (07:34.767):**
Com as etapas, saber quais são os passos que você vai fazer, desenhar ele certinho. Realmente, olha, é só entrar lá no nosso site, né? VidaNosTrilhos.com.br/metas e se inscreve lá na comunidade, vem fazer parte com a gente, que aí realmente você vai resolver também esse problema de uma maneira até com método, enfim, com várias etapas, enfim.
**Edward (07:59.426):**
Inclusive nesse nosso método, a gente não começa já de cara traçando metas, a gente começa fazendo uma análise do que a gente quer da vida, basicamente é isso, né, analisando as várias áreas da vida. O plano de ação ele vem mais para o final, só que depois do plano de ação ainda tem a parte da execução, que é o...
**Jeferson (08:13.167):**
Exato, o plano de ação é no final, o plano de ação é do meio para o final.
**Edward (08:28.642):**
O journal, né? Que você vai ficar executando, né? Depois do plano formado, aí vem o follow up. Então é bem interessante, né? Você tem uma parte de planejamento e uma parte de execução, né? Mas enfim, então tá dito aí, se quiser conhecer, é... vidanostrilhos.com.br/metas.
**Jeferson (08:29.647):**
Exato, aí tem o journal...
**Jeferson (08:43.311):**
E o planejamento.
Exato, então o primeiro erro que nos leva a distração é não ter plano. Então vamos desenhar planos, vamos sonhar, vamos colocar no papel e vamos para o segundo.
**Edward (08:51.202):**
É não ter plano, não ter plano. O segundo é ignorar os sentimentos negativos. Como que é isso? Bom
, isso aí é o seguinte, né? É aquela... é... quando você... muitas vezes a gente tem lá dúvida, dúvida, insegurança, aquela coisa assim que você... né? Ou mesmo tédio, né? Aí o que a gente faz nesses momentos? Você fica procurando distrações pra te preencher.
**Jeferson (09:03.183):**
Hmmmm...
Tem que pensar...
**Edward (09:29.794):**
Esse é o problema. Então, assim, às vezes você tem uma meta, pode ser meio ousada, e você ainda está inseguro. E aí, aquela vozinha fica falando assim, não, isso aí você não vai dar... Aí que vem a procrastinação. Então, a gente tem que ficar avaliando quais são os pensamentos negativos que vêm na nossa cabeça. Se não está vindo aquele pensamento que está te atrapalhando. Eu vou dar um outro exemplo prático. A pessoa começa a academia, começou aí ela fez um dia, de repente ela faltou um dia, faltou dois, faltou três, dali a pouco ela fica assim ó: tá vendo, você não consegue mesmo, tá vendo, você faltou de novo. Mal sapão, mal sapão, lembra do... tinha um desenho que falava assim, mal sapão, mal sapão? Aí o cara fica se auto criticando muito. Isso é negativo, né? Daí você reforça, você não ir pra frente.
**Jeferson (10:26.095):**
Ele fala sobre o self-doubt, a confiança. Ele falou self-doubt, que é uma das emoções que muitas vezes surgem e pode atrapalhar a evolução, porque ela está muito ligada ao medo.
**Edward (10:29.922):**
Hum?
**Edward (10:42.370):**
Então a gente tem que ficar de olho nessas coisas, pra gente também nessas emoções, pra não ficar você também se minando demais. E aí, óbvio que quando a pessoa tá nesse estágio, ou por exemplo, a pessoa quebra a dieta, quebrou a dieta, aí agora vou chutar o pau do barraco, aí passa o fim de semana...
**Jeferson (11:04.015):**
Ela tá 30 dias certinho, né? Ela tá 30 dias certinho. Um dia ela fez errado, aí ela já entra naquele modo onde ela começa a ficar em dúvida, ela não sabe se ela vai, se ela não consegue, se ela não consegue. E é esse sentimento negativo que ele fala, que muitas vezes nos gera distração. E a gente tem que ir mais profundo dentro do sentimento, porque por trás dele pode ter uma série de outras razões que fazem surgir aqueles pensamentos negativos. Ele fala de ansiedade, ele fala da confiança, enfim, inclusive ontem, você estava falando, eu fui de manhã, passei no posto de gasolina, na loja de conveniência, comprei um omelete, aí eu estava aguardando o omelete. Lá do lado da fábrica tem um posto e aí tem uma cozinha, é legal, aí eu pedi lá um omelete.
**Edward (11:49.538):**
Um omelete? Que legal!
**Jeferson (11:57.295):**
E eu fiquei esperando porque a chapa não tava quente, era acho que umas 6 da manhã ainda, aí ela falou assim ó, espera, vai demorar uns 15 minutos. Eu falei, não tem problema, me dá um café puro aí, beleza, tô tomando meu cafezinho e as duas só eu tricotando. Aí a conversa das duas era assim, elas estavam falando sobre exercício, que a moça tá fazendo caminhada, tal, ela tá show de bola. Aí a outra contando que ela foi no psicólogo, como é que foi que ela falou? Ela falou que ela foi no psicólogo, falou assim, só que o psicólogo tá deixando ela mais doida do que ela já tá.
Ou seja, eu achei curioso isso. Eu nunca fiz terapia, não sei como funciona exatamente, mas olha que interessante, ela estava em certa medida buscando avaliar alguns sentimentos ruins que ela tem dentro dela, através de um profissional, mas ela estava comentando ali, eu achei curioso isso, porque é um pouco do que o Ali pede, você se autoavaliar os seus sentimentos e saber de onde eles vêm. E talvez seja algo mais superficial...
**Edward (12:48.578):**
É.
**Jeferson (12:56.367):**
Ou talvez seja algo mais profundo, que está ali numa outra camada. Aí talvez precisa de um profissional para dar uma avaliada. Mas eu achei interessante essa questão que ela falou. A frase que me chamou a atenção foi o psicólogo vai me deixar mais louco do que eu já estou.
**Edward (13:03.778):**
Então eu posso dizer alguma coisa sobre isso, bem brevemente, porque eu já fiz um atendimento com um psicólogo. Foi um período que eu estava muito estressado no trabalho, daí eu, por alguns meses, fiz alguns atendimentos. Então eu sei como funciona. E é que nem quando você vai arrumar a casa. Quando você vai arrumar a casa e fazer uma faxina, fica uma bagunça. Você tira as coisas, vira o móvel de ponta cabeça, arrasta. Então pra você limpar você tem que tirar sujeira escondida e é isso que acontece. Então às vezes você tem coisas que estão escondidas e a terapia faz isso, traz coisas à tona pra você olhar, aí você observar. Claro, a gente sempre quando você tem alguma condição mais grave, claro que a gente sempre recomenda que se faça e acompanhe com um profissional habilitado. Mas no nosso dia a dia a gente pode avaliar esses nossos sentimentos, fazer essa nossa autoanálise e ficar atento, ou seja, ficar consciente desses nossos sentimentos, isso é muito produtivo e aí você consegue combater a negatividade.
**Jeferson (14:14.287):**
É.
**Jeferson (14:23.151):**
Exatamente, e é uma responsabilidade de cada um. Muitas vezes a gente fala, ah, eu sou distraído porque a rede social me captura e me deixa eu o tempo todo lá, blá, blá, blá, mas a responsabilidade em primeiro lugar pela avaliação é minha, eu não posso colocar a culpa num agente externo onde eu não consigo controlar, eu consigo controlar algumas coisas e dentro daquilo que eu consigo controlar. Dos meus sentimentos e como que eles surgem, eu não posso simplesmente colocar a responsabilidade em nenhum terceiro. Então a gente tem que chamar essa responsabilidade pra gente e falar, puxa vida, às vezes eu me distraio porque vem esse sentimento, talvez ansiedade, e aí eu não sei lidar com isso. Não, então você precisa aprender a lidar com essa situação e a responsabilidade é sua. Assim como aquela moça lá do posto buscou uma ajuda, ou seja, ela foi através de um psicólogo. Mas aquilo que você falou, Edward, muitas vezes talvez é algo mais simples do dia a dia e a gente evitar talvez o celular. Aí você já consegue talvez evitar aquele sentimento e ultrapassar ele, substituir ele pelo plano de ação, que foi o primeiro item que a gente falou. Opa, eu preciso colocar em ação o meu plano para atingir os meus objetivos, para buscar as minhas metas. Enfim, é importante realmente ter essa...
**Edward (15:47.554):**
Consciência.
**Jeferson (15:49.295):**
Consciente de que esse é um ponto importante para você ter mais foco e menos distração.
**Edward (15:56.866):**
Bom, vamos ao terceiro ponto. O terceiro ponto é sobre o resíduo de atenção. E aqui é quando a gente muda de uma tarefa para outra. Então, eu até estava conversando aqui nos bastidores com o Jeferson, né? Tem algumas tarefas que quando você para uma e vai começar a outra, você pode ficar muito ligado à tarefa anterior. Aí você tem dificuldade em começar a nova e também na nova tarefa você tem que ainda se aquecer naquela atividade. Então eu estava comentando, por exemplo, a gente faz... Eu trabalho aqui na Escola do Podcast, a gente tem um projeto que é a Escola do Podcast, muitos aqui já sabem, né? E a gente trabalha muito com tráfego pago para fazer propaganda e tal. E aí eu estava fazendo um trabalho similar no Vida nos Trilhos, porque a gente vai começar também fazer alguma propaganda e divulgação. Aí tem que estruturar tudo. Só que gente, é uma coisa assim que exige muita concentração e não é uma coisa que eu faço todo dia. Eu já fiz lá atrás e tenho que refazer. Então eu tenho que aprender um monte de coisa, né? Então eu sinto que para começar essa tarefa tem que ter muito planejamento e eu tenho que me cuidar com o resíduo de atenção mesmo, porque eu preciso ter muita atenção para fazer essa tarefa e toda vez que eu paro ela vai sobrar esse resíduo de atenção e para retomar eu vou ter que ter um esforço maior então é isso né, é a gente é... é tomar cuidado ao ficar mudando muito de tarefa e esse que para mim é a mensagem disso né então quando você aloca um tempo.
**Jeferson (17:42.831):**
Hmm...
**Edward (17:48.866):**
Eu acho que é melhor você alocar o tempo suficiente para conseguir fazer a tarefa com... Porque se você ficar mudando muito de tarefa, toda hora você está sujeito a esse resíduo de atenção. Aí tem que retomar, voltar... Isso não é legal, né? Enfim...
**Jeferson (18:04.623):**
Vou fazer uma provocação, Edward. Eu acho que você está 100% correto. Eu acho que existem alguns tipos de tarefa que realmente
a questão do foco e da atenção, ela traz uma produtividade melhor e o resultado do trabalho em si muito superior. Ao passo que talvez, em alguns momentos, eu acho que a atenção vai ter que ser realmente compartilhada.
**Edward (18:07.746):**
Sim.
**Jeferson (18:34.191):**
E essa habilidade de você conseguir ter atenção em um e outro item, ela vai ter que ser desenvolvida para que a pessoa consiga realmente, às vezes, equilibrar vários pratos ao mesmo tempo. Imagina lá no restaurante, no horário de pico, com vários pratos sendo solicitados. Então, aí vai exigir...
**Edward (18:46.627):**
Tchau, tchau!
**Jeferson (18:55.919):**
Talvez do chefe ou da equipe de cozinha ali, daquele ambiente naquele momento, eles têm que ter atenção para fazer o prato, mas ele tem que ter aquela habilidade também de ficar o tempo todo ali navegando em várias ações ao mesmo tempo. Então, o resíduo da atenção, eu acho que ele realmente diminui, ele pode atrapalhar a eficácia, a eficiência de alguns determinados trabalhos e existem outros que talvez...
**Edward (19:10.690):**
É verdade.
**Jeferson (19:23.247):**
Essa habilidade de atenção precisa ser ampliada. Você até falou aí da questão do tráfego, onde você tem várias etapas, e é um trabalho que realmente você faz uma vez só ou poucas vezes agora, porque parece que o Google está mudando bastante, mas você tem que fazer aquele trabalho e tem que realmente, ele requer um nível de atenção muito elevado. Então você vai ter que realmente, igual você falou, vai separar um tempo onde você não pode ter distrações e naquele tempo, naquela janela, você vai ficar 100% focado, aí o seu nível, o resultado vai ser muito melhor.
**Edward (20:03.714):**
É, e eu concordo, por exemplo, no meu dia a dia, no meu trabalho, que eu trabalho numa fábrica, telecomunicações e atendo uma equipe comercial e tem problema pra tudo quanto é lado. Lá eu não posso me dar o luxo de ficar, não, peraí, eu tô concentrado aqui e tá pegando fogo ali, não, você tem que pôr o chapéu de bombeiro e sair correndo. Você sabe do que eu tô falando porque você também faz isso o tempo todo, né Jeferson?
**Jeferson (20:29.327):**
E... faz assim.
**Edward (20:31.938):**
Então nesse caso a gente tem que estar ligado, a gente é que nem aí, aí a gente parece o piloto de uma aeronave de combate, que tem que estar olhando na frente, vendo aqui a lateral, olhando o retrovisor e ainda mexendo o cafezinho aqui do lado. Não é não?
**Jeferson (20:53.327):**
E é curioso, porque isso vai de uma maneira contra intuitiva do próximo item, que é a multitarefa. Ele coloca que você fazer inúmeras atividades num determinado período, você está se achando super produtivo. Não, é que às vezes ela é necessária. Então, às vezes sim, às vezes não. E aí a gente tem que saber separar essas tarefas.
**Edward (21:01.922):**
Exatamente.
**Edward (21:15.234):**
É.
**Jeferson (21:23.055):**
Por exemplo, eu todo dia estava ouvindo um sujeito que fala sobre exercício físico e ele falou uma coisa que achei curiosa. Acho que é Joko, o nome dele. Ele estava falando o seguinte, quando ele vai fazer a parte da atividade física, ele foca 100% na atividade física, ele não ouve nada. Ele não quer ouvir um podcast, ele falou assim, raramente, às vezes ele até ouve, mas ele procura evitar porque ele está se concentrando na atividade física, então ele vai fazer a musculação dele, ele faz realmente aquilo pensando, tanto com foco na saúde. Olha que interessante, né? Ou seja, a gente pensa que talvez eu poderia eventualmente fazer a atividade física ouvindo alguma coisa e aprendendo. Para esse sujeito não serve, ele falou, não, eu gosto de fazer, na grande maioria das vezes, sem ouvir, eu tô concentrado naquela atividade. E a atividade física em si, ela, no meu ponto de vista, ela pode ser compartilhada com uma música, com podcast, que eu acho que combina bem. Então assim, vai muito também do autoconhecimento da gente se autoconhecer e saber, beleza, multitarefa, já tem pesquisas que mostram que realmente você tem uma produtividade menor, o resultado demora.
**Edward (22:27.970):**
Pode, pode claro. Combina.
**Jeferson (22:46.095):**
Então se você tem uma atividade que realmente demanda um trabalho mais intelectual, um trabalho que você tem que pensar raciocinando, e ele é mais difícil, aí você fala, opa, aqui eu vou trabalhar de uma maneira sem ser multitarefa. Inclusive, ele fez o teste lá, ele fala de uma pesquisa, se eu não tiver enganado, era 52 minutos trabalhando e 17 descansando, alguma coisa assim, não é?
**Edward (23:15.426):**
Eu não lembro desse... Esse é esse cara do exercício que você está falando, né?
**Jeferson (23:15.471):**
Eu acho. É, eu acho que sim. Ele fala lá que tem uma empresa... Não, não, não. No episódio do Ali, ele comenta que tem uma pesquisa de uma empresa que pegou as pessoas que tinham a melhor performance e tentaram entender. Por que essas pessoas entregam mais do que os demais? E aí eles foram avaliar. Essas pessoas trabalham em média durante 52 minutos e depois ela descansa por 17. Então, assim...
**Edward (23:24.578):**
Ah sim sim sim sim sim sim sim, tudo bem.
**Edward (23:42.306):**
Isso! E tem várias técnicas, né, pomodoro, tal, não sei o que, que a gente vai falar depois pra frente, que é você fazer esse chunk of time, né? Você foca agora e depois dá uma pausa, foca agora e dá uma pausa. E assim, eu concordo totalmente com o cara do exercício, eu acho que sim. Quando a gente tá com uma música ou ouvindo um podcast, ele pode atrapalhar um pouco o meu...
**Jeferson (23:45.295):**
É isso aí!
**Edward (24:09.570):**
O meu nível de exercitamento, vamos dizer assim, porque você está dividindo uma tensão, concorda? Eu não estou tão focadinho naquele exercício, se eu não tiver nenhuma música eu vou estar mais focado ali, talvez eu até consiga fazer mais força ali, então assim, mas assim, eu acho assim, por um treinamento de elite, com certeza não dá para ficar ouvindo música, porque o cara está treinando por uma coisa muito específica. Agora...
**Jeferson (24:16.559):**
Em certa medida sim.
**Jeferson (24:24.431):**
Oh não, né?
**Jeferson (24:35.151):**
É então...
**Edward (24:40.034):**
Para a gente que está fazendo o treino, claro, vale você também fazer. Então é o que o Jeferson falou, questão de autoconhecimento e falar tudo bem, estou conseguindo ainda levar com esse e elas combinam bem. Agora algumas outras tarefas não tem jeito, você tem que parar e falar fechei o tempo, o momento e vou focar nessa atividade porque ela exige concentração. Para mim no meu trabalho, por exemplo, eu atendo muitas pessoas. Então assim, a parte da manhã é a mais complicada porque a gente tem muitos processos, assinaturas e enviar propostas comerciais e tal, né? Então, muitas vezes eu tô ali fazendo e-mail, vem uma pessoa e eu não posso deixar de atender a pessoa naquela hora porque eu sei que tem um cliente esperando uma resposta e a gente tem que atender. Então muitas vezes, o que que eu faço? Eu... só um segundinho, eu termino pelo menos a sentença que eu tava escrevendo no e-mail, mas isso atrapalha. Volto, aí eu tenho que fazer um esforço para me concentrar no que eu vou fazer ali em seguida, olhar aquela condição comercial, preço, tem margem, tem um monte de coisa que eu tenho que ver e tenho que estar atento. E aí, assim que eu termino aqui e lá, eu volto e tenho que de novo pegar. Mas eu percebo, Jeferson, que o resíduo de atenção entre uma viradinha e outra faz com que a minha produtividade caia. Mas não tem muito jeito nesse caso. Então não adianta entrar em desespero, você tem que estar ali fazendo e equilibrando os pratos.
**Jeferson (26:11.279):**
Você tem que pôr uma plaquinha lá na porta. Você põe uma plaquinha em processamento, gravando, põe lá gravando, aí o cara não vai te atrapalhar. Não atrapalhe, não perturbe.
**Edward (26:20.546):**
É, pois é, escrevendo e-mail, né? Não dá, né? Mas é aí que tá, né? Tem coisas que não tem muito jeito, né? Então, enfim, então a gente acaba fazendo um pouquinho de multitarefa, mas mesmo assim, dentro dessa multitarefa, por isso que a gente tá por nos dois itens juntos, né? Porque um briga com o outro, né? O resíduo
de atenção e a multitarefa. Multitarefa pode ser ruim, mas em alguns momentos é necessário. Não tem jeito.
**Jeferson (26:47.343):**
Exato, é como a pesquisa lá que ela falou, que naquela empresa trabalha esses 52 minutos e para por 17. Talvez o que você tem que fazer é testar, verificar o que funciona para você. Talvez em alguns momentos do dia, igual o Edward falou, na parte da manhã é mais atribulada, então faz a proposta tarde, porque aí você tem menos distração, menos interrupções. Então o importante é a gente saber aquilo que realmente às vezes nos distrai. E o que eu estou fazendo e tentar fazer um pro... Na medida do possível, claro, né? Às vezes nem sempre é possível você se programar de uma maneira que você consiga levar bem o seu dia. Mas temos que saber que ela atrapalha. Atrapalha realmente, a distração atrapalha, a gente tem o foco. Então, enfim, a gente tem que ver aí o próprio Ali fala que... Ele fala o seguinte, que a...
**Edward (27:39.170):**
O equilíbrio.
**Jeferson (27:43.151):**
A qualidade de vida dele, ela está proporcionalmente ligada com a habilidade do foco dele. Então, em certa medida, como que você consegue, talvez, equilibrar isso? É importante estar consciente.
**Edward (28:00.802):**
Bom, tem a última, né? Quinta, mas antes de falar da última, vamos falar do nosso patrocinador. Quem que é o nosso patrocinador, Jeferson?
**Jeferson (28:08.975):**
Opa, hoje o patrocinador é a Escola do Podcast. Dois malucos da escola patrocinam os dois malucos da Vida nos Trilhos.
**Edward (28:15.874):**
Isso é pra quem tá no vídeo, no YouTube vendo, se você tá aí no carro ouvindo, não. Mas eu tô com a camisa da Escola do Podcast aqui, ó. Porque eu e o Jeferson temos uma Escola do Podcast. Então conta aí, Jeferson, como é que é isso?
**Jeferson (28:25.199):**
De estar sempre.
**Jeferson (28:29.967):**
A Escola do Podcast é um trabalho que a gente tem. A gente começou, na verdade, a escola em função do Vida nos Trilhos. A gente fez o Vida nos Trilhos, começamos a produzir o podcast e aí a gente sentiu a necessidade de criar a escola, partimos, criamos, para poder ajudar as pessoas que querem aí criar o seu podcast, para poder ter... colocar o podcast no ar, como crescer a audiência, estratégias de monetização. Ou seja, todos os passos que você precisa percorrer para realmente ter um podcast com resultado, ter uma comunidade. E para isso a gente criou a nossa comunidade, que é a Academia do Podcast. Então se você quiser conhecer um pouco mais aí do nosso trabalho, é escoladopodcast.com/academia. Acessa lá, temos a mentoria quinzenal com os alunos, a gente se reúne numa sala de Zoom, tira a sua dúvida. Enfim, você vai ter a oportunidade de trocar ideia com outros alunos, outros podcasters, enfim. Esse patrocinador aí é muito bom, Edward. Eu gostei dessa turma que patrocina a gente.
**Edward (29:35.010):**
É o nosso principal, nós nos patrocinamos e a gente sabe né, muitas pessoas que escutam podcast como você, muitas têm o desejo de ter um podcast. Então tá aí né, o caminho tá aí.
**Edward (29:48.463):**
Bom, então vamos à última que é a derradeira e a última, meu Deus, né, interessante né, parece que não tá conectado, mas a gente percebe que sim, né? Negligenciar o bem-estar físico. Olha só. E eu vou falar de uma coisa prática, né? Ó, a gente comentou aí que eu tô meio gripadão agora, né? Eu tô, né? Até aqui quem tá vendo no vídeo eu tô, eu vou desligando o áudio, eu vou açoar o nariz aqui, né? Mas pelo menos o áudio eu muteio, né? Mas isso atrapalha, né? Então como eu não estou com o meu bem-estar físico 100%, acaba atrapalhando. Porque aí eu tenho que...
**Jeferson (30:33.807):**
Você vai estar mais distraído, né?
**Edward (30:35.906):**
Eu vou estar mais distraído porque vou ter que pegar um lenço, vou ter que ir no banheiro, a gente não está no nosso pico. Então cuidado do bem-estar físico é importante. Às vezes, sono, alimentação, se ela é muito exagerada, se não é, o cara come uma feijoada na terça-feira, normalmente é de quarta, mas aí fica dormindo à tarde.
**Jeferson (30:43.311):**
100%.
**Edward (31:05.858):**
Então a gente tem que pensar nisso, isso é muito importante porque faz toda a diferença, né Jeferson? E você pode falar de propriedade, né Jeferson? Porque eu sei que você tem um protocolo bem bacana de alimentação e saúde e inclusive... agora um spoiler aí para o próximo episódio, não é não, Jeferson?
**Jeferson (31:29.263):**
Verdade, esses três itens que ele coloca, né, que é o sono, a parte da alimentação e a parte dos exercícios, ela é fundamental para você estar bem naquele dia. Então, se você está bem, se você teve uma boa noite de sono, se você está com a alimentação adequada, enfim, se você tem esses três pilares, as chances de você se manter concentrado, concorda que ela é maior, né, e aí você vai ter menos distração. Igual você falou, o sujeito vai lá, na hora do almoço e come a feijoada, tá legal? Mas talvez se a gente exagerar um pouquinho, o próprio, o nosso corpo, fisiologicamente, ele vai estar trabalhando para poder processar tudo aquilo, e aí o próprio cérebro, né, nossa, ele vai consumir uma energia que vai estar focada em outra coisa. Então, eu acho que realmente é importante a gente ter essa consciência de que esses três elementos são os pilares para a gente também ter foco. Então tem que ter cuidado. Não é algo complexo e a gente precisa começar devagarzinho. E a gente vai falar isso no próximo episódio realmente de uma maneira até mais profunda, o protocolo que eu faço. O Edward está aí com essa carinha dele meio triste, assim, também para baixo, resfriado. Então como que você pode evitar essa situação porque na verdade quando a gente cuida do nosso corpo o reflexo é numa produtividade mais elevada e aí você vai ter mais concentração e as distrações serão menores não é simples mas é necessário e sempre lembrando a gente falou agora pouco né o cara tá na dieta 30 dias pisou no mangote um dia você vai se autopunir? Não, você fez lá os 29 dias correto, fez um dia incorreto, opa, amanhã eu vou recomeçar, você tem uma nova oportunidade e às vezes tem dia que você está bem, talvez tem dia que você não está legal e isso também faz parte, então a gente tem que procurar entender essa questão também, a gente se olhar e se conhecer e saber que é importante, não podemos negligenciar o nosso bem-estar físico e ter realmente um cuidado com esses elementos, o que é o sono, a alimentação, os exercícios. Se você fizer isso de uma maneira consistente, regular, você vai ter realmente um maior foco.
**Edward (34:00.834):**
E eu vou fazer uma pergunta agora para você Jeferson. Quanto tempo e é o spoiler do próximo episódio. Quanto tempo desde... qual foi o último ano que você pegou uma gripe no resfriado?
**Jeferson (34:13.199):**
2009.
**Edward (34:18.146):**
Vai para 16 anos aí né. 16 anos sem pegar uma gripe. Então aí aí eu propus pro Jeferson, vamos fazer um episódio porque eu quero entender o que que você tá fazendo Jeferson para ter conseguido 16 anos sem pegar uma gripe porque eu preciso aprender isso aí e a gente vai descobrir no próximo episódio.
**Jeferson (34:42.287):**
Exatamente, e a gente... legal, tá combinado, a gente se vê na semana que vem. Então, estamos de volta.
**Edward (34:49.282):**
Eu quero agradecer você aí que está nos ouvindo e eu espero de coração que esse episódio e todos os outros que a gente venha a produzir ajudem você a colocar a sua vida nos trilhos rumo às suas mais justas aspirações. Se você gostou do podcast e da nossa mensagem, assine o podcast, dá um joinha, curte, compartilha, faça uma avaliação. A gente vai ficar honrado e esse suporte ele vai permitir que o podcast ganhe reconhecimento. Você vai estar ajudando a gente, mas não só a gente, vai estar ajudando outras pessoas a ficarem no comando de suas vidas. Bom, é um movimento que continua, então fique ligado para os próximos episódios. Vocês viram que tem novidade para semana que vem, coisa muito boa. Qualquer coisa acesse o nosso site vidanostrilhos.com.br.
Eu agradeço a audiência e por essa jornada que está apenas no começo. Vida nos Trilhos, você no comando da sua vida.
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