Escute ou veja em outras plataformas

Neste episódio, Edward e Jeferson revelam como manter uma imunidade imbatível e evitar resfriados e gripes. Jeferson compartilha seu segredo de passar 16 anos sem resfriado, destacando a importância de uma boa alimentação, suplementação, exercícios físicos regulares e cuidados com a saúde.

Eles discutem a importância de evitar álcool, cigarro, açúcar, farinha branca e alimentos industrializados. Jeferson também recomenda o uso de vermífugo e probióticos para manter a saúde intestinal, ressaltando a importância de consultar um médico antes de tomar qualquer medida.

Os hosts exploram a importância da suplementação para fortalecer o sistema imunológico. Além disso, compartilham suas próprias experiências e enfatizam a necessidade de buscar um médico atualizado e realizar exames regulares para ajustar a suplementação conforme as necessidades individuais.

Capítulos

00:00 Introdução
07:48 Evitando álcool, cigarro, açúcar, farinha branca e alimentos industrializados
23:36 Recomendação de consultar um médico
28:10 Estudar sobre saúde e questionar os profissionais de maneira educada
36:06 Suplementação: benefícios para a saúde
43:49 Tomar sol e sua importância
52:25 Hidratação e exercício físico para a saúde
56:20 Outros aspectos importantes para a saúde

Links e menções no episódio

1. Andrew Huberman - Cientista e professor de neurociência na Universidade de Stanford, conhecido pelo podcast "Huberman Lab", onde discute temas relacionados à saúde, longevidade e otimização de performance.

https://hubermanlab.com/
https://twitter.com/hubermanlab

2. Peter Attia - Médico e especialista em longevidade, conhecido por seu trabalho focado na otimização da saúde a longo prazo. Ele também tem um podcast e um site onde compartilha informações valiosas sobre saúde e longevidade.
https://peterattiamd.com/
https://peterattiamd.com/podcast/

3. David Sinclair - Professor de genética e co-diretor do Paul F. Glenn Center for Biology of Aging Research na Harvard Medical School. Sinclair é famoso por suas pesquisas em envelhecimento e longevidade.
https://sinclair.hms.harvard.edu/
https://twitter.com/davidasinclair

Esses links e pessoas foram referenciados para fornecer informações complementares às práticas e estratégias discutidas durante este episódio.

Transcrição do episódio.

Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras. 🙂

### Transcrição do Episódio VNT 376 - Vida nos Trilhos (Corrigido)

---

**Edward (00:01.402)**
Olá, bem-vindo ao episódio 376 de Vida nos Trilhos. E hoje a pergunta que não quer calar é... 16 anos sem resfriado ou gripe? Como é que o Jeferson conseguiu essa proeza? Nem Covid, nadinha? Agora, falando por mim, como todos os anos eu pego alguma coisa, nesse episódio eu vou finalmente descobrir qual é o segredo do Jeferson para uma imunidade imbatível.

**Edward (00:40.986)**
Meu nome é Edward Schmitz e Vida nos Trilhos é o podcast com a sua dose semanal de desenvolvimento pessoal e tudo que pessoas de alta performance fazem para atingir seus sonhos e realizar suas metas. Lembre-se, você é a média das cinco pessoas com as quais mais convive. Então, junte-se a esse time para começar sua semana em velocidade máxima rumo aos seus sonhos.

E junto comigo, como não poderia deixar de ser, está Jeferson Peres, que vai ter que contar aí qual é o segredo dele. Caramba, 16 anos sem gripe, cara. O que você fez? Ficou dentro de uma daquelas casas que ficam todas fechadas, isoladas, né?

**Jeferson (01:26.174)**
Eu gostei desse... Fiquei isolado do mundo, né? É, isolado. Mas eu gostei do título, imunidade imbatível. Eu fiquei até imbatível. Chique, né?

**Edward (01:37.818)**
É imunidade imbatível, né? Mas vamos lá, cara! Então assim, e pessoal, por que que eu também pedi para o Jeferson? Não fui eu que pedi para fazer esse episódio, foi?

**Jeferson (01:54.27)**
Foi na quinta-feira, né? A gente se encontrou, tomou...

**Edward (01:55.898)**
Foi na quinta-feira, a gente estava batendo papo, hoje é domingo, a gente gravando no domingão, um domingo cedo, esse episódio vai ao ar, não é no domingo, mas estamos gravando no domingão. E quinta-feira eu falei, Jeferson, estou podre, resfriado. E aí eu sugeri...

**Jeferson (02:05.438)**
Numa segunda, né?

**Jeferson (02:12.062)**
Ele estava resfriado e quis vir falar comigo ainda, né? Para tentar me passar o vírus dele para mim. E aí eu... É... Isso aí ele deu uns espirros, ah... Aí ficava suando no nariz...

**Edward (02:20.41)**
Pois é, né? Aperto de mão, abraço... Não.

**Jeferson (02:29.63)**
Mas a imunidade, Edward, ela é... Assim, quando a gente fala de 16 anos, né? E realmente parece... Parece bastante... Eu acho que é bastante tempo mesmo. Mas uma coisa que eu percebi ao longo desse tempo, não é que eu não tive gripe. Gripe eu acho que não, resfriado, forte. Às vezes até dá uma certa, assim, coriza. Mas é muito raro, realmente. É muito raro e assim, raríssimo. É bem levezinho.

**Edward (02:55.194)**
Mas é isso aí.

**Jeferson (02:58.142)**
E eu percebo que o próprio corpo muitas vezes dá conta, você percebe que ela está ali, ela está querendo, e o corpo vai cuidando dela. E o corpo vai falando, opa, eu preciso combater esse vírus e ele mesmo dá conta sem a ajuda eventual de um remédio, enfim, de recorrer realmente a outros mecanismos que a gente sabe que são os fármacos. Mas eventualmente isso é muito raro realmente. Então assim, quando surge isso, às vezes o próprio corpo acaba dando conta. Então eu vou contar um pouquinho aí realmente dessa jornada. Não é fácil, né? Existem algumas coisas que a gente pode fazer para melhorar e aí a nossa parte é aquilo que está sob o nosso controle. O que está no ar aí, né? O vírus aí não tem jeito, né? A gente vai ter que respirar o mesmo ar. Não vou ficar na caverna.

**Edward (03:50.682)**
Pois é então, eu cara vira e mexe você já me conhece tal todo ano ah vem uma gripezinha vem lá eu tenho um problema quando vem cara daí eu fico com uma coriza infernal que eu tenho que carregar uma nossa não eu fico com uma caixa de lenço assim sabe ó eu comprei na quinta-feira mesmo uma caixa de 150 lenço ela acabou já eu tô na segunda

**Jeferson (04:05.022)**
E ela te derruba, né? É... Você fica mal.

**Edward (04:18.49)**
Pra você ter uma ideia, porque a coriza é muito chata. Mas enfim, vamos lá. O meu interesse mesmo é realmente... Eu já tive períodos com melhor imunidade, períodos com pior e eu percebo que a alimentação e exercício físico têm uma relação muito direta com esse tipo de coisa. Aí eu vou falar pra você como foi a última gripe que você teve.

**Jeferson (04:46.97)**
E aí depois da gripe, você fez alguma coisa ou tocou a vida do mesmo jeito? Como é que foi? E quando foi? Você lembra?

**Jeferson (04:54.91)**
Então, até comentei com você que a última vez foi em junho ou julho de 2009. E foi lá perto da sua casa que eu fui no hospital, ali no Nossa Senhora das Graças. Ali é Mercês ali, eu acho, certo? Então, aí eu fui ali e eu lembro que eu tomei um remédio mais potente. Na época eu fiquei bem mal mesmo. Eu lembro que tinha alguns problemas na fábrica, eu tinha que ir, mas eu ia me arrastando.

**Edward (05:08.25)**
Sim.

**Jeferson (05:19.454)**
E ali foi, acho que a última vez que realmente eu peguei um resfriado bem forte mesmo. Tomei os medicamentos. Eu sempre tive essa curiosidade sobre alimentação, o que a gente podia fazer, a parte ali dos exercícios.

**Edward (05:32.858)**
Agora, até essa data você sempre pegava gripe ou já era mais resistente? Você sempre foi resistente a gripe?

**Jeferson (05:42.526)**
Eu pegava gripe, mas não com uma frequência alta, mas eu pegava sim. Eu vira e mexe, eu ficava... Nesse período eu penso que foi questão do estresse, o estresse estava muito elevado e aí você, a sua imunidade, ela acaba reduzindo e aí você acaba dando mais exposto no ambiente, aí você acaba pegando o vírus. Então foi assim...

**Edward (06:02.842)**
Entendi, entendi. Mas antes, então até essa data só para agora eu vou fazer praticamente uma entrevista. Então vamos lá. Então até essa data você acha que você pegava gripe todo ano ou a cada dois anos?

**Jeferson (06:15.998)**
Talvez a cada dois anos, três, acho que eu pegava gripe. Eu pegava, realmente, sim.

**Edward (06:20.314)**
Que tinha que pegar o lenço, ficar ali, tomar um remédio, alguma coisa assim.

**Jeferson (06:24.894)**
Tomava remédio, sim, tomava. Já foi... Mas eu já vinha, Edward, talvez até um pouquinho antes. Acho que quando eu terminei a faculdade, uns oito anos antes de 2001, eu já comecei um protocolo de mudar um pouco.

**Edward (06:29.626)**
Entendi.

**Jeferson (06:43.678)**
Porque comecei a me exercitar com uma frequência maior, comecei a ter mais cuidado com a alimentação, porque quando eu estava na faculdade era tipo, você sai de manhãzinha de casa, você acorda bem cedo, vai para o trabalho, sai do trabalho, vai para a faculdade, volta bem tarde da noite. Então você tem uma intensidade na vida que é muito grande. Aí é mais difícil você, por exemplo, como que você incorpora uma atividade física? Como que você...

Incorporar algumas coisas, até pela falta de informação, talvez na época. Mas eu já vinha melhorando, então eu comecei a praticar caminhada, depois correr, então eu já estava num protocolo e aí eu fui melhorando, sempre busquei isso, sempre tive essa curiosidade. Então, a partir de 2009, realmente eu consegui ter resultados realmente impressionantes. Às vezes até eu me surpreendo.

**Edward (07:13.466)**
Alimentação também.

**Edward (07:38.906)**
Então conta aí, daí você pegou essa gripe e depois.

**Jeferson (07:44.99)**
E depois não peguei mais. Só que tem algumas coisas. Então, eu fiz várias coisas. Eu acho que é... Eu acho que uma coisa que a gente tem que fazer, que eu acho que é importante, antes, né... De até falar o que nós temos que fazer, talvez é o que a gente tem que evitar. Eu acho. E aí, o que eu acho que a gente tem que evitar, eu trouxe aqui cinco itens pra gente falar sobre... Assim, a gente tem que realmente ter um cuidado.

**Edward (07

:46.97)**
Mas o que você fez? O que você fez? Imediatamente.

**Jeferson (08:12.574)**
Com esses cinco itens. E o primeiro é o álcool. Então a questão do álcool. Primeiro, para mim é bem tranquilo a questão do álcool. Primeiro, porque eu nunca tomei álcool, bebida alcoólica, então eu não tenho nenhuma dificuldade para isso, mas eu sei que tem pessoas que acabam tomando. Então o álcool é prejudicial para a nossa saúde, independente da quantidade. Se for uma quantidade bem pequena, já está sacramentado.

**Edward (08:38.266)**
É, quando você fala que nunca tomou álcool, nem um brinde de champanhe no ano novo... Mas... Mas você já tomou, né?

**Jeferson (08:44.542)**
Não. Uma vez, eu lembro uma vez que eu... Eu lembro uma... Ó, cerveja eu tomei uma vez na faculdade. Um copo, meio copo, sei lá, talvez, porque eu ganhei uma bolsa de iniciação científica e eu não precisei pagar a faculdade. Então, acho que eram os dois últimos anos. E aí, pra comemorar, eu tomei meio copo com o pessoal lá, com o professor e tudo mais. Só, acho que a minha única memória que eu tenho de ter tomado a cerveja foi essa.

Esse golinho de cerveja e talvez vinho, eu tomei, mas muito, muito lá atrás e muito pouquinho. Se tomava mais, cara, quantidade e sei lá, agora já fazem mais de 20 anos que eu realmente... De verdade, pra mim, eu nunca tomei, assim, me considerar realmente...

**Edward (09:28.538)**
Entendi. Então, por exemplo, quando tem alguma comemoração, uma comemoração de ano novo, o que você faz? Alguém vem e te traz aquele copo de champanhe, só para dar o brinde. Você sai correndo.

**Jeferson (09:36.222)**
Água? Aqui há água.

**Jeferson (09:41.502)**
Não, eu pego copa, não tem, você pode brindar, né? É água. Realmente, o que eu tomo mais é água. Não sinto dificuldade nenhuma pro álcool. Você bebe?

**Edward (09:48.122)**
Entendi. Cê... cê... cê não pega, cê não bebe, cê não... ah, não vou pegar.

**Edward (09:56.858)**
Então, eu não gosto de... Por exemplo, cerveja. Nunca gostei de cerveja. Eu não gosto do gosto. Mas eu de vez em quando bebo, mas só socialmente. E quando eu digo só socialmente, é de verdade só socialmente mesmo. É muito raro eu... Ah, vou tomar uma cerveja. Não tem essa, sabe? Eu fico meses sem beber. Porque eu não tenho... Sabe assim? Não tenho.

E até se eu bebo um pouquinho eu já fico zonzo rápido né então eu não gosto de beber não tenho essa necessidade mas assim eu sou mais assim flexível no sentido de ano novo vamos lá vamos brindar né de repente o pessoal tá querendo fazer um jantar diferente vamos servir um vinho aqui aí eu tomo um pouquinho de vinho lá né um gole né então mas fica ali numa taça

**Jeferson (10:28.478)**
Hehehehe...

**Jeferson (10:39.774)**
É.

**Edward (10:50.778)**
um copo de cerveja, sabe assim, uma garrafinha e não passa disso. E sempre acompanhado de algum motivo, né? Eu não vou abrir uma cerveja aqui no domingão à tarde e beber, ver no televisão. Não vou fazer isso. Não tem a ver comigo. Enfim.

**Jeferson (11:10.974)**
Eu realmente nunca bebi, então pra mim não sinto falta. Eu lembro dessa cerveja. Cara, alguma vez eu tomei um golinho de cerveja, talvez um golinho ou outro de vinho que eu tomei por algum pelo, mas muito pouco. Agora não consigo ingerir nada, fico...

**Edward (11:26.458)**
Entendi. E por que você fala do álcool? Ele é ruim pra imunidade?

**Jeferson (11:31.614)**
Ele tem um efeito nocivo imenso no nosso organismo. Ele causa uma série de desbalanceamento dentro que a gente não percebe. A gente fala, ah, pouquinho. Mesmo em quantidades reduzidas, o estrago que ele faz é muito elevado. Realmente, pelo que eu ouvi aí do Huberman, o álcool mesmo, aquela tacinha que o pessoal fala de vinho, que existia, eles mesmos já começam a comentar o...

Peter também fala bastante, o Sinclair, das quantidades serem bem, mesmo reduzidas, ela traz um efeito nocivo para o corpo e obviamente o resultado é você estar mais frágil e exposto aí. Nós estamos falando da gripe, né? Vai tá, mas difícil você combater ela.

**Edward (12:10.188)**
Sim. E olha, o Jeferson falou três pessoas aí, falou do Huberman, do Peter a tia e também do David Sinclair. São três profissionais da área médica que estudam longevidade. Talvez o Peter e o David mais intensamente, ao passo que o Huberman é mais abrangente, ele já pega... ele tem psicologia e a gente persegue esses caras, né? E o Jeferson mais ainda. Então a gente vai deixar no show notes a indicação dessas pessoas e desses podcasts. Bom, beleza, então álcool é a primeira.

**Jeferson (12:59.358)**
Então, aí o segundo item que você pode evitar, cigarro. Eu nunca pus cigarro na boca, né? Cigarro... Então, terceiro item. Pra mim esse é mais difícil, mas eu consegui, acho que eliminar uma... com os cuidados e com o devido tempo, o açúcar.

**Edward (13:03.802)**
Perfeito, isso aí tranquilo eu não fumo não tem como

**Edward (13:18.842)**
Cara, esse aí é dose né cara? Meu Deus do céu! Eu tenho uma dificuldade também?

**Jeferson (13:22.238)**
O estrago que ele faz realmente é impressionante. A gente não percebe, mas ele é uma droga. Então, é um cuidado que a gente tem que ter, uma preocupação constante. Não sei se a gente não deva, enfim, cada um tem que saber onde dói. E esse é um que dói, meu Calo. Porque às vezes é gostoso você ter esse... Enfim, cada um tem o seu paladar, então pode ir mais para o algo. E cara, eu procuro evitar, sim, ao extremo. É claro.

**Edward (13:37.914)**
Então, cara...

**Edward (13:47.386)**
Sim.

**Jeferson (13:52.158)**
Existem exceções, como você falou, né? Sei lá, duas semanas atrás foi no aniversário de crianças. Então você pegar um pedaço de bolo ali não faz parte do jogo. Agora, exato, aí se você enfiar o pé na jaca aí não dá muito bom não.

**Edward (13:59.77)**
Encheu o bolso de brigadeiro? Nossa!

**Edward (14:07.258)**
Então, esse é um ponto aí. Os dois primeiros pra mim é tranquilo. Açúcar, eu meto pé na jaca de vez em quando. De vez em quando é bastante. Aí aquele docinho, aí aquele sorvete, aquele negócio, né? Nossa! E... E você vê que a gente fica muito dependente do açúcar. Eu tenho um amigo médico, ele é o Torrino. É... E ele...

**Jeferson (14:11.838)**
Amém.

**Edward (14:37.114)**
falou já pra mim que... eu falei pra ele assim, ele perguntou uma vez pra mim, açúcar, perguntou de açúcar olha só, outro rindo né, eu acho que eu tava podre e fui lá falar com ele tava ruim e depois me deu os remédios né e aí ele falou assim... é, perder peso né, falou de perder peso, saúde ó, o Yako tá participando do episódio, pessoal quem não conhece esse aí é o meu cachorro e ele...

**Jeferson (15:04.446)**
De vez em quando ele dá uma palinha, né?

**Edward (15:05.242)**
gosta de participar de vez em quando, é, dá uma palhinha, então não tem jeito, domingão, cedo, ele tá aí. Mas uma coisa que ele falou, aí açúcar, aí eu falei, ah, eu sou um formigão. Daí ele olhou pra mim e falou, ah, você não deve falar assim, senão você tá reforçando essa mentalidade, nossa, eu tomei um tapão na cara assim, né?

**Jeferson (15:31.87)**
E ele falou certo, né? Porque o primeiro passo pra você romper é a nossa identidade. A nossa identidade... Ah, eu sou... né, chocolate. Eu sou um cara do doce.

**Edward (15:36.058)**
Exato! Exatamente!

Eu falei, eu sou um formigão, pronto, eu já me desacramentei, né? Eu podia dizer, eu era, né? Eu estou formigão, né? Alguma coisa assim. A

í a segunda coisa que ele falou, falou, não, açúcar é muito ruim. Cabou açúcar. Ele falou bem assim pra mim, cabou açúcar. Acabou, você não é mais criança, cara, acabou. Não, sério, ele falou assim mesmo, cara, falou, eu tô meu...

**Jeferson (16:07.326)**
Chamou sua atenção, hein, Edder?

**Edward (16:09.082)**
Eu olhei pra ele assim e falei, caramba cara, mas nenhum... daí ele falou assim, não, no futuro cara, no futuro, quando o pessoal entender direito, vão falar assim, meu, vocês sabiam que vendia aquele negócio de açúcar dentro do supermercado cara? Tipo assim, como se associando a uma droga, porque você falou que é uma droga, né? Como se associando a uma droga, né? Então...

**Jeferson (16:34.942)**
É uma droga.

**Edward (16:38.01)**
Então talvez algumas pessoas vão falar, né? Cês tão... Cês tão girando, né? Tá cheio, né? Vai numa padaria, tá cheio de coisa doce, né? Indústria, né? Doce pra tudo quanto é lugar. Mas talvez a gente precisaria só de um episódio só pra falar de açúcar, né, Jefferson? Se a gente for falar dele. Mas resume.

**Jeferson (16:44.062)**
Tá não.

Hehehehe!

**Jeferson (16:56.03)**
Realmente o açúcar ele causa... É um estrago, então assim, é uma droga e a gente tem que evitar. Cada um tem que usar suas estratégias. Eu, por exemplo, uso bastante mel. Então eu consigo, né? Eu ainda gosto muito do paladar do doce, então eu uso mel. Até, por exemplo, pro café. Eu uso mel, eu ponho um pouquinho de mel. Mel não. Mel tá aí, tá na natureza.

**Edward (17:15.098)**
E mel também não é uma droga?

Mas ele não tem açúcar?

**Jeferson (17:21.63)**
Sim, aí é óbvio, ele tem um alto índice glicêmico, aí você tem que ter um cuidado, óbvio. Dependendo da sua condição, você realmente tem que evitar. Talvez para algumas pessoas seja proibido, meu. Sei lá, um diabético, por isso que é importante você ter consciência do alimento. Então, eu uso, mas obviamente também em doses controladas, sem exagero.

Tomando os devidos cuidados, até na compra do mel, você tem que saber de onde você compra, qual é a origem, tem um selinho que é importante você avaliar, então tem ali alguns cuidados, mas açúcar definitivamente é aquilo que você falou, um dia vão olhar e vão falar, nossa, vendia aquela tal de açúcar no supermercado, vai ser exatamente isso aí.

**Edward (18:08.186)**
Pois é né, mas eu acho que vai demorar pra esse dia chegar porque o... o... O lobby é grande, exatamente. O lobby é...

**Jeferson (18:12.702)**
O lobby é grande.

Mas as pessoas estão acordando para esse problema. Eu acho que as informações estão disseminadas de uma maneira mais forte. Então eu acho que tá acabando. Vamos avançar. Então, ó, evitar o álcool, o cigarro, açúcar. Eu vou falar os dois últimos rapidinho. Farinha branca e tudo que vem em pacote. Pacote, embalagem, tem que tomar cuidado porque não é algo natural. Hoje em dia tá contaminado. Então...

**Edward (18:41.146)**
farinha branco refinados né beleza

**Jeferson (18:45.822)**
Ela é uma farinha contaminada, então tem que ter cuidado. Se você fizer esses 5 itens e eliminar, você já vai ter um ganho imenso na sua saúde. Então, já vai dar. Os pacotinhos... Toma cuidado com os pacotinhos.

**Edward (18:55.738)**
pacote, tudo que vem em pacote. É claro, né? Você quando fala é o pacote industrializado, né? Você pode comprar uma verdura dentro de um pacote, não é um problema tão grande, né? Dependendo da origem também, né?

**Jeferson (19:04.126)**
ZÁ!

**Jeferson (19:08.542)**
Hum... Ah! Exatamente.

**Jeferson (19:14.302)**
Pois é, aí tem outras controversias também, né? Aí você tem que ter os cuidar... Exato.

**Edward (19:17.018)**
Aí tem os negócios usados grotóxicos, né? Mas tudo bem, vai tudo bem. A gente entendeu a mensagem. Beleza?

**Jeferson (19:24.478)**
Então evitou esses 5 itens, ó, item 1 deu bom. Agora vai pro segundo item que é o seguinte, eu faço esse protocolo já há bastante tempo, desde 2008 acho que a gente já colocou ele, 2009 ali a gente começou a colocar que é o seguinte, usar um vermífugo pra você realmente matar os vermes que a gente tem dentro da gente. Então eu, por exemplo, o que eu faço? Eu tenho...

Parte da minha alimentação, a maior parte infelizmente eu estou fora do ambiente controlado, ou seja, eu acabo comendo não muito na minha casa, que é o que eu gostaria. Então, em função da minha atividade, eu sou obrigado a fazer refeições fora do meu ambiente controlado, que é da minha casa. Então, uma vez por ano eu uso, no caso, albendazol, que é um remédio para matar os vermes. Então...

**Edward (20:23.354)**
DOSI UNICA DOSI UNICA, né?

**Jeferson (20:25.758)**
Não. Ele é única, mas eu uso ele... É, são cinco dias seguido. Mas aí você tem que procurar um médico. Eu não tô aqui, não sou médico, nada disso. Não tenho a pretensão de dar nenhuma dica. Tô dizendo o que eu faço pra manter a minha saúde. Isso é importante.

**Edward (20:38.746)**
É, inclusive, inclusive pessoal, a partir de agora tudo que o Jefferson disser não façam sem consultar um médico. Essa é a nossa recomendação e é o nosso disclaimer, beleza? Porque assim, o que ele faz, ele consulta o médico, tal, então tá tomando vermífugo, não vamos fazer besteira aí, né? A gente tá passando uma informação...

**Jeferson (20:48.99)**
Exatamente.

**Edward (21:03.354)**
Mas cada um é responsável aí pela atitude Então consultem o seu médico antes de fazer qualquer coisa que esses dois malucos estão falando, beleza? Então, bora lá!

**Jeferson (21:11.902)**
Beleza, isso aí. Que show de bola. Eu uso ele, Edward, cinco dias seguidos. Então... Você só pedir um vermífero para o médico, ele vai te dar... Não causa eu tomar o Benzol, mas ele é o seguinte. Ele é único, mas dependendo da condição, por exemplo, quando você toma ele no primeiro dia, ele mata um tipo de verme. Quando você toma ele esses dois dias seguidos, ele tem uma amplitude maior. Aí no terceiro, no quarto, conforme você vai tomando ele nessa frequência...

**Edward (21:16.858)**
Então é A ou B? Como é que chama?

**Edward (21:21.85)**
Vermífugo.

**Jeferson (21:41.598)**
Você consegue eliminá-los de uma maneira mais completa, digamos assim. Obviamente, às vezes tem protocolo de três dias, depende um pouquinho do médico que ele vai te recomendar. Então, uma vez por ano eu faço isso, às vezes duas, dependendo de como eu estou, eu faço os exames e eu consigo ver se precisa fazer novamente. Então, o segundo é fazer isso. Só que quando você toma o remédio para matar o verme, você dá uma...

mexida lá dentro e o que acontece? Você precisa de um probiótico para ali no seu intestino você conseguir deixar ele realmente porque você realmente matou ali todo tudo que tinha de ruim mas também aquilo que tem de bom porque ele vai realmente dar uma limpada no seu sistema aí ele deu essa recetada eu dou um up ali para probiótico aí eu compro um probiótico e mando ali uns 30 dias

**Edward (22:36.09)**
E qual probiótico você usa?

**Jeferson (22:39.486)**
Eu uso aquele da NAL, acho que é um que você trouxe lá pra mim. O da NAL, NAL Foods. Mas aí vai ter que consultar, né? Tem vários tipos de probióticos. Aí você vai consultar. Não, eu compro pela internet. Amazon. Não, não, não, não, não.

**Edward (22:44.154)**
Não!

**Edward (22:49.338)**
Mas... Você compra onde? Na farmácia?

Pode ser Yakult? Yakult? Não, claro! Eu tenho que perguntar porque eu sei que você ia falar que não, né? Porque o pessoal fala que tem lactobacilos vivos, né? E é um probiótico, não sei o que, ou não sei se falam isso, né? Mas enfim...

**Jeferson (23:03.39)**
De açúcar lá.

**J

eferson (23:13.31)**
Existe mesmo, tem, mas acho que o custo, o benefício acho que ali em detrimento do restante que está ali dentro, acho que não vale a pena. É importante, acho que tomar um probiótico mesmo. Compra lá um sachezinho, enfim, procura lá na internet, vai lá na Amazon, procura lá, probiótico, vai ter um lá de... Tem vários. Eu tomo um da Nau uma vez por ano.

**Edward (23:36.346)**
Vamos deixar o link da NAL na show notes, beleza? A gente põe lá. A gente pega ele e põe lá. Depois você me passa o link do NAL também, aí eu vou ter ele. Então, vermínfigo e um probiótico. Você tá só voltando no vermínfigo, você compra cinco comprimidos ou já vem uma caixa com cinco? Como é que é isso?

**Jeferson (23:40.03)**
Beleza, lá a gente pode pegar ele e aí show de bola.

**Jeferson (23:57.31)**
Então, você pode comprar, ele tem caixa de um e caixa de três. Aqui em casa nós somos em três pessoas, então são 15 que a gente toma. Então, eu compro cinco caixinhas.

**Edward (24:09.37)**
E todo mundo toma tudo ao mesmo tempo.

**Jeferson (24:11.646)**
A gente toma ao mesmo tempo. Geralmente, bem no início do ano a gente faz o protocolo porque realmente é quando você está virando. Aí é só para ficar realmente mais ou menos definido. Fica fixado ali. Em janeiro a gente faz o protocolo.

**Edward (24:13.21)**
É.

**Edward (24:20.122)**
fixado né? É... Você vê que curioso, a gente tinha um pediatra que cuidou tanto do Daniel quanto da Mariana e ele ele sempre dava bermifú, né? Todo início do ano ele fazia isso, ele falava e todo mundo vai tomar, todo mundo. Por quê? Porque se não...

Tá todo mundo junto, né, convivendo, né? Então é bom todo mundo fazer ao mesmo tempo que tá na mesma casa porque aí todo mundo se limpa, vamos dizer assim, né? É basicamente isso, né? Mas já achei curioso.

**Jeferson (24:51.23)**
Exato. É porque imagina o seguinte também, né? Você vai comer, quando a gente come, eu como fora bastante, sei lá, uma salada, a gente não sabe como o alimento foi preparado. Então, realmente pode ter ali sujeira, enfim, e ela vai causar esse tipo de dano. Então, se você tá limpo, né? Se você tá preparado pra combater esse tipo de... É... né? Diverbia. Cara, ele vem do jeito que ele vem, você consegue expulsar ele, a sua imunidade sobe, o probiótico te deixa de...

com a sua imunidade melhor. Então, matou o verme, entra com o probiótico e vai dar bom.

**Edward (25:29.274)**
E você faz... eu ia perguntar né, mas é junto ou um seguido do outro?

**Jeferson (25:36.03)**
A hora que eu termino o vermífero, aí a gente entra com o probiótico por 30 dias. Aí depende, uns 30 dias. Um por dia, todo dia você toma lá uma cápsula tranquila. Pode ser mais, pode ser menos. Aí você vai ter que consulte o médico. Que aí entra justamente no próximo item que eu vou falar, que é ter o cuidado de fazer um hemograma. Então o próprio hemograma...

**Edward (25:40.666)**
Quantos dias? Probiótico?

1 por dia.

**Edward (25:49.754)**
Entendi.

**Edward (25:55.706)**
Pô, legal.

**Jeferson (26:05.054)**
Quando você faz, procura um médico, um profissional, você faz o exame de sangue, urina, enfim. E ele pede vários marcadores, e aí você dá uma olhadinha junto com o médico, e ele vai ver o que está legal, o que não está, onde você pode melhorar. Então, eu acho que é importante também esse acompanhamento. Eu faço ele a cada seis meses, mas pode ser feito anual, enfim, aí depende de cada um. Então, vai no médico, procura, dá uma olhada, conversa com o seu médico.

Porque realmente você fazer o exame, ele vai te trazer os principais marcadores e se tiver alguma coisa ali que não tá legal, que você precisa ajustar, ele vai fazer um protocolo pra você ajustar aquilo que não tá legal. Então, aí você consegue ter cuidado com aquilo.

**Edward (26:46.65)**
É.

**Edward (26:50.298)**
Você faz esse hemograma logo depois do vermífugo do probiótico ou não? Você faz em qualquer época do ano? Você tem alguma?

**Jeferson (26:58.494)**
Às vezes antes, às vezes depois não tem uma regra, faz quando vai no médico, né? Então, sei lá, se eu fui no médico em dezembro, né? Às vezes faz em dezembro. Não tem esse... O importante realmente é fazer. Inclusive, esse é o quarto item, então a gente falou que evitar o vermífero, depois tomar o probiótico, procurar um profissional para fazer um exame e ter realmente...

**Edward (27:07.29)**
Beleza! É legal!

**Jeferson (27:25.566)**
entender como você está de uma maneira geral. O quinto item é estudar um pouquinho. Então, existem hoje bons profissionais que têm livros. A gente falou de podcast aqui, né? Do três a gente já falou, que são profissionais que têm podcast e de saúde. Hoje a gente vê... Hoje a gente tem acesso à informação. Então, isso é legal. Por quê? Porque traz conhecimento. E esse conhecimento, muitas vezes até para a gente questionar o próprio médico.

Então, você até fez uma brincadeira outro dia, né? Com o chat GPT lá, eu tô perguntando pro chat GPT4 com relação aquilo que você, o protocolo que você estava seguindo versus o que o médico falou, né? Então, é... Exato.

**Edward (28:10.65)**
Ah, parte de coluna, né? Porque eu tive um percalso com a minha coluna, pessoal. Foi... Foi meio tenso.

**Jeferson (28:16.19)**
Olha que interessante. Então, o GPT estava te explicando se o protocolo estava legal ou não. Então, hoje a gente tem o acesso à informação. Então, quando você faz o exame, o hemograma, óbvio, o médico ele tem, ele estudou para isso, ele tem uma capacidade. Mas muitas vezes você pode questionar ele, fazer pergunta. Por que não? Trocar ideia. O objetivo de você ir no médico, principalmente, não quando você está doente.

E sim você trabalhar antecipadamente para não ficar doente. Então, esse também é uma ideia de você tentar se antecipar aos problemas. Então, você vai para o médico de uma maneira preventiva e não corretiva. Você vai lá só para corrigir um problema que você já tem. Então, se você faz isso antes e hoje você tem informação, olha que interessante.

**Edward (28:53.69)**
Preventivo.

**Edward (29:05.146)**
E o médico deve olhar pra você com uma cara. Boa tarde Jefferson. Pois não, qual é o seu problema? Aí você fala, nenhum. Só vim fazer um cheque. O cara fica assim olhando pra você.

**Jeferson (29:18.142)**
Um check, velho. Eu acho que esse deveria ser o objetivo. O sistema de saúde como um todo, ele cuida da doença, na verdade, ele não cuida da saúde, né? Então, ele cuida das doenças, é o sistema que está doente também, né? Então, enfim. Mas aí tem uma grande discussão, mas eu acho que o importante é esse acesso à informação. A gente buscar isso de uma maneira que a gente precisa também ter conhecimento para cuidar da nossa saúde. Ah, não, então como você fica 16 anos sem?

Você tem que realmente estar sempre procurando olhar o que está acontecendo. E questionar, eu acho que essa questão do questionamento para o profissional é interessante, porque ele vai saber que ele pode ser questionado, ele não é uma autoridade unânime, até porque a ciência está evoluindo, tem muitas pesquisas em andamento e muitas coisas que hoje a própria medicina...

Já sabe que errou em algum momento. E não que errou porque eles queriam de uma maneira intencional, simplesmente porque não tinha fatos dados, a ciência não estava indo num caminho diferente. Hoje não, hoje ela está... Então se o médico também não se atualizar, ele vai acabar sabendo menos do que os pacientes. Eu não tenho dúvida disso. Alguns podem falar, mas você está sendo muito...

**Edward (30:27.386)**
Tão avançado.

**Edward (30:41.658)**
Arrogante... Não, não, não pessoal.

**Jeferson (30:42.526)**
Arrogante, não é? Realmente, você tem hoje acesso. A gente falou aí de três cientistas, né? Dois. Um de Stanford e outro de Harvard. Então, sei lá, o que está acontecendo em grandes centros do mundo de ponta de excelência? Exato. Então, a

gente tem acesso.

**Edward (30:48.346)**
Esses três caras...

**Edward (30:56.122)**
É muita coisa, gente, que está acontecendo.

**Edward (31:04.954)**
E aí?

**Jeferson (31:11.806)**
Profissionais com boas informações, bons conteúdos, né? Livros, cara, o que tem de livro bom, né? Então, às vezes, se você tá com algum perrengue, procura um bom livro, começa, né? E não é uma coisa de curto prazo, né? Uma coisa de longo prazo, a gente tem que pensar. Saúde, ela é o todo.

**Edward (31:33.37)**
Exato, pro longo prazo. Bom, beleza. Estudar sobre o assunto. E depois disso?

**Jeferson (31:38.782)**
Beleza! Aí uma coisa que eu fiz lá em 2008, 2009, não lembro exatamente quando, mas foi colocar o suco verde.

**Edward (31:48.218)**
Beleza, o famoso suco verde. Suco verde. Então, vamos lá. Eu fiz a minha versão do suco verde, que era parecida com a sua, e depois eu adaptei para a minha realidade. Mas descreve aí, como é que é o suco verde?

**Jeferson (31:48.798)**
Lá eu coloquei o famoso suco do Hulk, Edward. Exatamente.

**Jeferson (32:01.182)**
É isso aí, é isso aí. Suco verde é de manhã mesmo, toma um suco essencialmente. O principal é o couve, né? Se você colocar couve ali é o segredo inicial. E tucha lá no bate, aí depende, sei lá, duas folhas, três, aí depende da quantidade que você vai fazer do suco, quantas pessoas vão tomar na sua cama.

**Edward (32:16.25)**
Você pega folha de couve, aquelas grandonas, pega quantas?

**Edward (32:27.77)**
Duas folhas, bate no liquidificador.

**Jeferson (32:31.454)**
Isso, geralmente o que a gente faz? A gente bate, põe a couve, põe uma fruta, pode ser sei lá, um abacaxi, um limão, uma maçã. Você escolhe, porque é uma fruta pra tirar um pouco daquele gosto mais amargo, né? Apesar que depois você acostuma, você não sente mais, mas é importante você tirar. A gente coloca, eu coloco o inhame, é extremamente importante, inclusive o inhame tem vários benefícios aí, os profissionais estão...

Estão descobrindo vários tipos de tratamento que o pessoal usa o inhame. Então coloca o inhame, o limão, então espreme um limãozinho, é legal. O inhame, pode colocar uma maçã ou um abacaxi, fica a seu critério para você tirar. Usa, sei lá, cúrcuma, cúrcuma é um antiinflamatório, se colocar uma colherzinha vai super bem, é um antiinflamatório também. Sei lá, um gengibre, aí depende muito da...

Da pessoa, a mulher tem que tomar cuidado porque quando entra na menopausa o gengibre não é bom na questão hormonal, pode atrapalhar um pouco a mulher, então assim, depende. Aí você vai ter que ir testando, mas de uma maneira bem básica, se você bater ali o couve com algum desses ingredientes, o meu que tem, Edward, sempre tem a maçã, sempre tem o inhame, sempre tem a couve, sempre tem o limão, isso aí sempre é a base ali, aí depois...

**Edward (33:58.81)**
Gengibre nem sempre.

**Jeferson (34:01.086)**
Gengibre nem sempre, quando eu tô sozinho eu coloco, aí eu corto, às vezes em Curitiba, eu faço lá, eu compro no supermercado e mando bala.

**Edward (34:08.091)**
Eu fiz um bom tempo cara, você lembra uma época que eu tomava suco verde? Depois eu parei, mas eu direto couve, mas o meu era assim, era couve, limão, gengibre, ponto. Era isso. Era isso. Porque era mais prático pra mim.

**Jeferson (34:13.342)**
Eu lembro.

**Jeferson (34:23.678)**
Beleza, é isso aí. Um que você pode incrementar e vai dar um up é o inhame. Você vai perceber, inclusive para o resfriado, você vai ver que ele vai elevar a sua imunidade. E ele ali ajuda. É incrível, né?

**Edward (34:36.058)**
Pois é. Bom, beleza. Que mais?

**Jeferson (34:42.942)**
Mas que é isso aí, o sucão foi uma coisa que a gente colocou, inclusive ele nos chamava suco do Hulk. Porque o meu filho, na época, ele era criança, acho que a Elisângela colocava beterraba, e ele ficava vermelho. Por quê? Porque falava que era suco do amor, toda aquela confusão, pra colocar o hábito nele. Depois que colocamos o hábito, a gente tirou a beterraba, que ele parou de ficar vermelho e continua verde, e toma até hoje, sei lá.

**Edward (34:58.618)**
Sim, claro.

**Jeferson (35:11.166)**
Então assim, o suco realmente é uma coisa excelente. E você vê, Edward, você não vai gastar muito para fazer. Nada.

**Edward (35:18.618)**
Não, né? E seu filho e sua esposa, eles pegam muito resfriado ou não?

**Jeferson (35:23.358)**
Mais ou menos, às vezes eles pegam. Aí tem a questão da reníte, a parte alérgica, que aí tem outros protocolos que tem que fazer. Quando faz, reduz. Aí quando se der uma desviada, ele volta. Aí é de cada um, aí é imunidade individual, aí cada um tem uma... Às vezes sim, às vezes não, mas aquele que eu falei, às vezes eles estão com um nível de saúde elevado, é mais fácil combater o resfriado e de uma maneira mais rápida. Então...

**Edward (35:35.002)**
Beleza.

**Jeferson (35:51.518)**
Mas enfim, aí cada um tem uma individualidade. Mas depois que você faz o suco verde, aí realmente tem que entrar suplementação. Aí é uma prevenção que realmente você cuidar do seu... Elevar a imunidade. Aí você...

**Edward (36:05.978)**
E suplementação é um universo vasto.

**Jeferson (36:08.99)**
Aí você se diverte. Tem pra todos os gostos, todos os bolsos, enfim.

**Edward (36:11.514)**
Então...

E o que você pode falar pra gente sobre essa parte? Você faz bastante coisa, eu sei que você faz bastante coisa, mas foi evoluindo, né?

**Jeferson (36:17.758)**
Uma coisa que é ba...

Isso, isso. Foi evoluindo, exato. Eu não comecei com tudo que eu tomo hoje. Mas uma coisa que é interessante, a gente falou do mel. O própolis é ótimo. Então ele tem um custo não tão elevado, um custo razoável, você consegue comprar. Se você tomar ele com uma frequência, você eleva a sua imunidade. Então o própolis, eu acho que ele é um custo-benefício excelente. Eu tomo ele...

**Edward (37:00.282)**
Então diz aí o que comprar e como tomar.

**Jeferson (37:07.422)**
Eu tomo ele de manhã, eu não ponho ali, aí depende cada um. Eu compro direto de um produtor, tá? Então é direto do cara que tem realmente ali as abelhas, o cara tem o sítio, ele tem o mel, ele tem tudo. Então eu conheço a procedência. Então, enfim, pra mim é bem simples, é comprar o que ele manda lá pra gente, a gente põe lá as gotinhas e seguir a orientação que tá às vezes no próprio... Porque dependendo do percentual ali, cada um tem um tipo.

E uma quantidade. Aí você tem que seguir o que está determinado ali.

**Edward (37:39.546)**
Que na verdade nunca é 100% própolis, porque o própolis é amargo pra caramba.

**Jeferson (37:43.55)**
Tem. Então, esse que é o bom. Às vezes você tomar ali tipo 20 gotinhas, 30 gotinhas, só um pouquinho de água. Ou às vezes tem gente que toma no gargalo mesmo. Você acaba limpando aquele... E é impressionante. Às vezes em um, dois dias você... Por exemplo, seu resfriado. Se você tomar ele, você vai ver que ele melhora. É impressionante.

**Edward (37:57.69)**
Que o p...

**Edward (38:01.388)**
Eu tenho, eu tomei própolis, eu tenho ali né, ele é um tipo vem num frasquinho pequenininho né, só que eu fiquei olhando parece que eles misturam, tem um pouco de álcool pra diluir lá né

**Jeferson (38:09.214)**
Isso

, tem um conta-gotas.

Então você tem que comprar um com quase zero de álcool, porque a pureza dele é maior, aí você tem um benefício maior. Então esses... Não necessariamente, tem alguns que são puros. É mais raro você achar. Se você for na farmácia, você vai encontrar com álcool.

**Edward (38:19.532)**
É... Mas sempre vai ter um álcool?

**Edward (38:30.394)**
Exato. Você sempre acha isso com algum...

**Jeferson (38:32.19)**
Enfim, eu não sou especialista, não tenho os detalhes, mas às vezes tenho um pouquinho. Mas, sim, tem que começar a dar uma olhada nos rótulos, vai testando, compra marcas diferentes. Pelo preço também, você vai perceber que tem alguns...

**Edward (38:44.922)**
Tem que procurar um produtor, um cara que manja, né?

**Jeferson (38:47.422)**
Isso! Às vezes o preço, você vai ver que um está um pouquinho mais caro do que o outro, aí você vai falar, poxa, esse aqui tem mais álcool, ah, então esse está mais barato, a roupa, esse tem menos, aí a própria dosagem às vezes é menor, então tem que ter esse cuidado na hora de fazer a escolha. Eu tenho a sorte de ter o cara que faz e eu conheço, então...

**Edward (39:06.906)**
Esse produtor tem álcool ou não?

Tá, depois você vai me arrumar um desse aí. Você vai me arrumar um desse aí.

**Jeferson (39:15.774)**
Eu vou levar um para você, um tequinho. Eu vou conferir ali, eu acho que não tem álcool não. Mas eu vou levar um de presente para você. Pronto.

**Edward (39:20.986)**
Daí eu vou... É... Aí eu... Aqui em Curitiba eu devo encontrar alguma coisa. Você tá no interior de São Paulo, né? Santa Bárbara do Oeste, tem um monte de coisa por aí, né? Mas acho que todo mundo consegue achar alguma coisa mais afastada e que seja mais natural, né? Dá pra achar. Beleza.

**Jeferson (39:31.294)**
É, aqui tem...

**Jeferson (39:39.23)**
Exato, vem de brotas o meu, só pra você saber. Então assim, eu acho que o própolis é legal, até pelo custo. E aí uma coisa que é importante também, aí é tomar um magnésio, pode ser aquele que você dissolve na água, que você compra na farmácia, você tucha ele na água. Comecei com esse, você põe ele num frasco, dissolve e toma lá a dosagem conforme a orientação.

Lá do próprio magnésio que vem no sachezinho. Acho que custa... É, dois, três reais você compra. Ou a cápsula. Aí depois eu acabei evoluindo e aí eu comprei a cápsula e aí eu tomo antes de dormir. Porque na verdade ele também tem algumas funções que ajudam no relaxamento, enfim. O ideal dele é você tomar mais à noite. O própolis também pode ser à noite. Ou de manhã ou à noite.

**Edward (40:11.002)**
Isso na farmácia mesmo.

**Jeferson (40:35.742)**
Geralmente é o que eu tomo.

**Edward (40:35.866)**
Então, então magnésio, cápsula, beleza. Farmácia? Vai lá na farmácia, procura uma cápsula ou um magnésio, beleza.

**Jeferson (40:45.054)**
Então, eu não compro acho que de verdade quase nada mais na farmácia, eu compro pela internet mesmo. Eu entro lá na Amazon, procuro ou na Now Foods que é uma marca que a gente gosta hoje, mas tem várias marcas que você pode comprar. Então entra lá, procura o magnésio e realmente para dormir ali à noite ele é bacana, vale a pena, é um bom investimento.

**Edward (41:08.41)**
Então hoje, por exemplo, de modo geral você falou da Now Foods. O que é a Now Foods? É uma marca. Beleza, estou vendo. Tem esse símbolo nao meio roxinho, né? Estamos fazendo propaganda e não estamos ganhando nada com isso, tá pessoal? Nada com isso. Então é nao, estou vendo. Então é uma marca que você acha que, com base no que você testou até hoje, funciona.

**Jeferson (41:14.75)**
Isso.

É uma marca. É uma marca.

**Jeferson (41:24.19)**
Isso, é isso aí.

Exatamente.

**Jeferson (41:37.31)**
Funciona, tem várias marcas aí que funcionam. Mas dá uma olhada.

**Edward (41:39.738)**
Tem uma... na farmácia aqui eu vi uma marca chamada Catarinense. Já ouviu falar dela?

**Jeferson (41:46.078)**
Não.

**Edward (41:47.482)**
É aqui em Curitiba tem catarinense eu comprei umas coisas assim é não sei difícil dizer né só testando

**Jeferson (41:52.414)**
Legal! É isso aí!

Exato.

Aí o próximo, eu acho que o ômega é a vitamina D. O ômega é realmente importante, acho que a gente tomar numa frequência, aí até diária, eu tomo ele diariamente. Então, ômega e vitamina D, a vitamina... Exato.

**Edward (42:11.898)**
Ômega 3, ômega 3, aquele que aquela caixa, a cápsula meio gelatinosa assim né, né?

**Jeferson (42:16.318)**
Que é o que?

**Jeferson (42:20.126)**
Isso, exatamente. Essa aí. Inclusive, dá pra fazer um teste, você põe ela no congelador pra você testar pra ver se ela é boa ou não, depois acho que você põe a faca nele e vê se ela sai lá. Puta, eu não lembro como que é o teste que tem que ser feito. Porque agora a gente já meio que já escolheu a marca, mas existe um protocolo pra você testar a qualidade do Ômega, porque também tem Ômegas de boca.

**Edward (42:40.89)**
Vai no YouTube e testa como testar a qualidade de uma cápsula de ômega 3. Vai ter alguém falando sobre isso.

**Jeferson (42:45.406)**
Isso, aí vai ter lá. Tem, aí você coloca, eu sei que é o seguinte, você põe ele no congelador, deixa ele congelar, aí depois, a hora que você tira, remove, vai lá com a faquinha, acho que ele tem que sair uma, meio gelatinoso, enfim, não sei. Mas lá no YouTube tem, procura lá como testar, você vai ver a qualidade do Ômega, é bem legal.

**Edward (43:07.226)**
E o ômega 3 e vitamina D, vitamina D você compra tudo da NAL também ou de outro?

**Jeferson (43:10.718)**
A vitamina D também.

**Jeferson (43:16.286)**
Eu compro o danal. E o sol, toma sol ontem, por exemplo, na hora das 12 horas depois do almoço, fiquei lá fora, fui fora de casa, tirei a camisa, fiquei 15 minutos lá, tomei um solzão, tava bem forte, só pino mesmo, do um lado, depois do outro, e show de bola, é a vitamina D. A gente não tem essa prática, ainda tem tempo, às vezes, né? Mas no final de semana que eu tô em casa...

**Edward (43:17.402)**
Legal!

**Edward (43:35.994)**
Toma sol!

**Edward (43:40.73)**
É.

**Jeferson (43:45.31)**
Nesse horário, eu acho que vale a pena, às vezes. Se tem um sol, tomar um sol, cara, é bom demais. E é gratuito.

**Edward (43:49.914)**
Nem que seja sair pra ficar com o rosto e os braços no sol. Pelo menos isso.

**Jeferson (43:53.982)**
Tira a camisa ali, um pouquinho, 15 minutinhos e eu tomo só pino mesmo, sem nada, sem protetor e show de bola.

**Edward (44:04.378)**
Mas também é 15 minutinhos só, no máximo.

**Jeferson (44:07.39)**
É... Cara, tem... Aí tem livros, tem várias coisas... Eu também sou meio branco. Você vai ficar vermelhinho?

**Edward (44:10.33)**
Porque eu sou brancão, cara, se eu fico 15 minutos assim, caraca, velho. É meio estranho, não sei. Não, beleza. Cada um se conhece aí, tá, pessoal? Não vão sair pro Sol Apin e ficar uma hora lá. Pelo amor de Deus.

**Jeferson (44:18.43)**
Mas eu acho que a vitamina ali...

**Jeferson (44:29.822)**
Aí o cara vem e fala, pô, eu fiquei todo vermelho, cara. Ou o puto queimou, no dia seguinte eu tive que ir pro médico comprar um remédio contra a queimadura.

**Edward (44:

34.874)**
Pô, não vai dar certo.

**Edward (44:42.214)**
Pô, beleza.

**Jeferson (44:42.446)**
Mas realmente tem esse cuidado aí, mas tomar um solzinho de vez em quando é bacana, acho que vale a pena, e é de graça.

**Edward (44:50.154)**
Ó, legal! Então nós já falamos... Falamos... Álcool, né? Não pode... Evitar o álcool, evitar açúcar, evitar farinha branca, tudo que vem em pacotinho... Já até perdi a lista! Qual que é o outro? O outro? O segundo que nós falamos?

**Jeferson (45:01.242)**
Suco verde!

**Edward (45:10.182)**
Evitar cigarro, pronto. Aí o segundo, suco verde, daí falamos do vermífugo, falamos do probiótico, falamos dos suplementos, beleza! E depois?

**Jeferson (45:17.122)**
Então, aí uma coisa que eu comecei a fazer, mais ou menos de uns cinco, seis anos pra cá, que é o jejum.

**Edward (45:26.618)**
Ah, jejum! Ah, jejum! Olha só! O pessoal vai se assustar, mas não é pra se assustar não. Jejum é... vai aos poucos, cada um vai achar o seu jeito. E aí? Como é que você começou?

**Jeferson (45:38.99)**
Tem várias, né? Tem várias maneiras, tem vários profissionais também que falam sobre isso, mas eu comecei aos pouquinhos. Você começa, de repente, saltando um café da manhã, depois um jantar, enfim. Vai brincando, vai testando. Eu comecei a estudar um pouquinho sobre os protocolos, mas o jejum, ele tem uma série de benefícios e vale a pena estudar, vale a pena você...

Tem profissionais, vários profissionais, mas é importante porque ele eleva a nossa imunidade. E ali o que acontece? Ele acaba dando uma limpada no sistema. Ele ativa ali as células pra poder se reorganizar, tem a autofagia, enfim, tem um monte de coisa que acontece nesse período. Quando você faz, eu faço uma vez por semana, de 24 horas.

**Edward (46:24.49)**
Então, você começa a noite e vai até o jantar do outro dia, né?

**Jeferson (46:28.638)**
Sim, é isso mesmo. Então, eu geralmente pulo o café da manhã, mas pode ser qualquer um, né? Tem gente que vai ter mais facilidade, aí vai... Estuda um pouquinho, vê o que que fica melhor pro seu estilo de vida, pro seu contexto. Eu, por exemplo, uma vez por semana, aí a gente pula o café da manhã e vai embora. Vai só no jantar.

**Edward (46:50.546)**
Eu fiz 72 horas uma vez. Fui até bem, cara. Não achei que fosse conseguir. Depois foi, beleza.

**Jeferson (46:58.67)**
Mas a primeira vez é sempre mais difícil, né? Você fica mais... Depois o corpo acostuma.

**Edward (47:04.286)**
Pois é. Depois foi mais fácil.

**Jeferson (47:09.002)**
É, e eu, por exemplo, estou aí há cinco anos. Toda semana é sagrado. Então, você pode fazer de 24, depois você começa a brincar de 48, sei lá, mas é uma coisa individual, tem que tomar cuidado. Mas o benefício que ele traz, inclusive pro resfriado, ele ajuda, cara. Você vai ver que é impressionante, o seu corpo fica mais limpo, né?

**Edward (47:27.67)**
Isso, e você só toma água, né?

**Jeferson (47:29.274)**
Só água, água. Só água.

**Edward (47:32.474)**
Beleza. É. Eu também, é. Quando eu fiz, foi só água. A água é o básico do básico.

**Jeferson (47:39.882)**
E tem um estudo que fala que quando você está no jejum, eu acho que depois das 48 horas, o seu corpo produz células-tronco.

**Edward (47:50.226)**
Sim, e a autofagia que você falou, eu li sobre isso também. É um processo que ajuda na regeneração celular.

**Jeferson (47:56.178)**
Exatamente. E aí, depois de um tempo, você já vai fazer o jejum e nem sente. Hoje, pra mim, é natural, mas eu comecei devagarinho, cada um no seu ritmo, sempre consultando um profissional. A gente sempre fala, né? Não vá fazer do nada.

**Edward (48:12.506)**
Beleza. E aí, qual é o último item da sua lista?

**Jeferson (48:18.522)**
O último item é a atividade física. Não tem jeito, né?

**Edward (48:24.122)**
É... Tem que fazer.

**Jeferson (48:26.522)**
É, mas não precisa ser uma coisa de outro mundo. Uma caminhada já ajuda. Qualquer coisa, 30 minutos por dia. Movimentar o corpo é fundamental.

**Edward (48:35.458)**
Exatamente. E a constância, né? Acho que é isso que você faz também, né? Ser constante.

**Jeferson (48:42.314)**
Sim, exatamente. E aí, você cria o hábito, né? E é o que mantém. Não é fazer um mês e parar. Tem que ser algo que faça parte do seu dia a dia.

**Edward (48:50.29)**
Beleza. Então é isso, pessoal. O Jeferson revelou o segredo dele. Espero que vocês tenham gostado. Acompanhe a gente no próximo episódio. Valeu, Jeferson!

**Jeferson (49:01.322)**
Valeu, Edward! Até a próxima!

**Edward (49:03.738)**
Até mais!

---

### Fim da Transcrição

A transcrição foi corrigida para estar gramaticalmente correta. Se precisar de mais algum ajuste ou tiver alguma sugestão, estou à disposição!

Junte-se a nossa comunidade de leitores para receber informações sobre desenvolvimento pessoal, saúde, metas, espiritualidade e empreendedorismo.

Você também ira receber o Guia para definir suas Metas. Venha transformar a sua vida e fazer deste ano o melhor de sua vida.