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Neste episódio, Edward e Jeferson discutem técnicas poderosas para manter o foco e a motivação, mesmo diante de desafios. 

Eles abordam temas como visualização de metas, limitação do acesso ao celular, recompensas cognitivas e gamificação. Essas técnicas ajudam a aumentar a chance de atingir as metas e a manter a motivação ao longo do processo. 

Neste episódio, Edward e Jeferson concluem a discussão sobre os 16 elementos para atingir metas, baseados no episódio do Podcast Hubberman Lab. Eles abordam os temas de recompensas, flexibilidade de protocolo, ritmo circadiano e tensão, e a importância do autoconhecimento. Os hosts destacam a necessidade de adaptar as estratégias de acordo com o próprio ritmo e sentimentos, e de ser flexível diante das circunstâncias. 

Capítulos

00:00 Introdução

10:52 Limitando o acesso ao celular
16:06 Recompensas cognitivas
23:41 O problema do meio
29:45 Ritmo circadiano e tensão
34:22 Flexibilidade de protocolo e sentimentos subjetivos

Links e menções no episódio

### Links Mencionados

Andrew Huberman: - Neurocientista e professor na Universidade de Stanford, conhecido por seu podcast "Huberman Lab" onde discute neurociência aplicada ao desenvolvimento pessoal.

Suas pesquisas e discussões sobre a ciência das metas são uma base importante para os temas discutidos neste episódio. Link:

https://youtu.be/CrtR12PBKb0?si=L3du6dMf1BdOaPA_
Title:Goals Toolkit: How to Set & Achieve Your Goals | Huberman Lab

Riverside: Uma ferramenta de gravação mencionada por Jeferson para a produção do podcast.

https://riverside.fm/

Breaking the Habit of Being Yourself: Um livro de Joe Dispenza mencionado por Jeferson como uma influência para as discussões sobre visualização e mudança de hábitos pessoais.

Transcrição do episódio.

Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras. 🙂


Edward (00:01): Olá, bem-vindo ao episódio 374 de Vida nos trilhos. E hoje a gente vai falar de técnicas poderosas para manter o foco e a motivação, mesmo quando o caminho fica difícil. Aí vem a pergunta. Você está pronto para conquistar suas metas mais desafiadoras?

Edward (00:31): Meu nome é Edward, Vida nos Trilhos é o podcast com a sua dose semanal de desenvolvimento pessoal e tudo que pessoas de alta performance fizeram para atingir seus sonhos e realizar suas metas. Lembre-se, você é a média das cinco pessoas com quem mais convive. Então, junte-se a esse time para começar sua semana em velocidade máxima rumo aos seus sonhos. E junto comigo para apresentar...

Esse podcast está Jefferson Pérez, o DJ. E aí Jefferson, você está preparado para colocar a sua vida nos trilhos?

Jeferson (01:04): Hehehehe

Jeferson (01:10): Olha, eu tô tentando conseguir aqui a minha meta, mas eu acho que o botãozinho aqui precisa ter mais espaço aí, porque ele tá mais no canto direito, se a escala fosse maior...

Edward (01:19): E aí

Edward (01:23): Explica pro pessoal, porque é DJ?

Jeferson (01:28): Que agora eu controlo a música da introdução e da conclusão. Nós estamos usando uma ferramenta nova para poder fazer a gravação aqui no estúdio, que é um estúdio do Riverside, para gravar o podcast.

Edward (01:40): Riverside, exatamente! A gente está usando o Riverside, uma ferramenta legal, inclusive, vou deixar o link aí no vídeo pra vocês conhecerem o Riverside, podem clicar lá, né? Mas aí a gente descobriu que tinha isso, né? E aí o Jefferson tá ali, né? Mas estamos pegando a prática, né Jefferson?

Jeferson (01:54): Eu acho que é melhor do que usar a outra ferramenta do Voicer. Agora a gente pode dar dica para eles aumentarem, fica bom. Vai ficar legal.

Edward (01:57): O celular.

Edward (02:04): Pois é, pois é. E hoje a gente segue o jogo do terceiro episódio. E a gente está falando lá da série, né? Esse é o 3 de 3. E a gente... É o último exatamente. E são várias técnicas. A gente já falou 10 técnicas, 10 pontos, né? A gente começou com uma base científica e foi avançando em várias...

Jeferson (02:09): Da série, né?

Jeferson (02:16): De três em último, hein? Tá acabando.

Edward (02:31): Em vários pontos e técnicas que são coisas que você pode aplicar no seu dia a dia para aumentar a chance de atingir a sua meta. Porque a gente sabe que no dia a dia na vida tem muito desafio para atingir uma meta. Bom, e aí a gente hoje vai mais fundo nisso e aí eu acho que hoje tem algumas sacadas muito boas.

Jeferson (02:41): Exatamente.

Edward (02:56): E vamos começar com a primeira né Jefferson, que é mais ou menos uma continuação da décima, pelo que eu vejo né. Então qual seria a décima primeira?

Jeferson (03:06): Ele fala de um treinamento de visualização, ele chama de meta visual, ou seja, você olhar a linha de chegada e o esforço que você precisa ali para poder estar alcançando ali a linha de chegada. Ele fala muito de você visualizar aquele ponto onde você vai realmente concluir o resultado. Por exemplo, a gente falou um pouquinho ontem de correr.

Edward (03:38): Beleza!

Jeferson (04:04): Quando a gente imagina, o nosso cérebro começa a liberar dopamina, ele começa a liberar vários hormônios ali e a gente vai ficando mais motivado. Então essa questão de você conseguir imaginar, ela tem ali a questão, ela diminui o nosso esforço, é como se a gente precisasse trabalhar menos para conseguir alcançar a meta. Interessante, né?

Edward (04:28): É, com certeza. Isso não significa que a pessoa não vai ter que treinar de verdade. Vamos fazer um disclaimer.

Jeferson (04:33): É só acorda de manhã. Ele acorda de manhã para treinar, né? Ele senta na cadeira, toma o café dele e fica lá, né? Isso na segunda, na terça, na quarta, na quinta.

Edward (04:44): Aí vem a esposa do cara lá e fala assim, o que você tá fazendo? Tô treinando pra ser o Silvestre e o cara sentadão num sofazão ali só imaginando.

Jeferson (04:50): Ahahahah

Jeferson (04:56): E é interessante porque realmente, inclusive depois que a gente gravou o episódio anterior, eu estava pensando aqui, quando a gente faz esse exercício de se imaginar, ele tem também uma conexão muito forte, até eu ouvi uma parte do episódio novamente ontem, ele fala de você, essa questão da imagem, você traz muitos aspectos da motivação, porque às vezes, hoje, vários itens, ele fala um pouquinho sobre quando a gente...

Edward (05:32): Sim.

Jeferson (05:52): E trazer aquela conquista da linha de chegada, ele faz com que você se motive, é impressionante.

Edward (05:59): É porque torna o objetivo mais concreto, como se você já tivesse passado por aquilo. Claro que você também... Assim, claro que tem que tomar o cuidado para que isso não seja a sua realização em si, porque senão a pessoa fica satisfeita com isso e não faz a meta verdadeira.

Jeferson (06:15): Mas assim, eu realmente percebo, inclusive tem lá no... eu tô lendo, eu comentei no episódio anterior o Joe Dispenza, né? Ele fala de uma coisa impressionante, de um pessoal... o Joe Dispenza tem um livro lá, Breaking the Habit of Being Yourself, ou seja, quebrando o hábito de ser você mesmo. Então ele fala muito de meditação no final e...

Edward (07:22): E várias coisas assim né claro é agora ele fala de um teste que o pessoal fez um teste de força nos dedos e teve pessoas que fizeram exercício outras pessoas não fizeram exercício nenhum e outras só mentalizaram e assim pelo que eu lembro do que eu ouvi as pessoas que

Jeferson (07:44): Fizeram exercício, obviamente ficaram com o dedo mais forte, né? Teve mais força nos dedos. Mas as pessoas que só mentalizaram e não fizeram exercício, ainda assim ficaram com mais força do que as que não fizeram nada. Entendeu? Então assim, é engraçado, né? Porque aí você fica pensando assim, pô, mas será que...

Edward (08:08): Só de pensar... aí vai ter gente pensando assim, pára com isso, Edward. O cara vai ficar pensado em ficar bombadão e só pensar e ficar bombado? Obviamente que não. Não estou dizendo isso. Mas eu acho que a conclusão que eu poderia tirar, mas aí tem que ver o estudo científico, entender como foi feito. Eu acho que o fato da pessoa mentalizar dá mais capacidade que ela já tem, ela exterioriza mais a capacidade que ela tem.

Edward (08:38): Então vou dar o exemplo de correr. Duas pessoas que não correm. As duas não correm. Aí uma começa a mentalizar que está correndo e a outra não mentaliza nada. Vamos dizer que são duas pessoas gêmeas. Beleza. Eu acho, para deixar a genética bem parecida, estou fazendo uma elucubração, tá gente? Mas aí a pessoa que... Eu acredito que se os dois testarem, se você fizer esse teste, a conclusão é que...

Jeferson (09:11): Talvez o gêmeo que pensou vai correr um pouco melhor do que o que não ficou fazendo a visualização. Mas não porque ele desenvolveu com o mão menor ou do ponto de vista fisiológico, mas porque pelo fato de ele ter pensado, na hora da execução, ele acaba... O cérebro acaba enxergando aquilo como menos desafiador e acaba se desafiando mais.

Edward (09:36): Extraindo mais do próprio corpo e a pessoa que nunca mentalizou talvez não chegue no limite dela, entendeu? Eu fiquei pensando assim quando eu ouvi esse resultado. Então, então eu acho que a mentalização realmente tem um poder grande. Eu falei de que eu mentalizo os catáscoes, quando eu faço o karate e tal, que isso ajuda bastante.

Jeferson (10:01): É uma coisa que é interessante, né, Daud? Ontem, no episódio anterior, quando a gente gravou ontem, você comentou do piano, das pessoas treinando o piano e da performance do piano. E é nesse mesmo livro, eu acho que eu li um outro, que não é esse, mas é o mesmo autor, que ele também traz esse pano de fundo do...

Edward (10:24): E é isso aí.

Jeferson (10:25): Da questão do treinamento, então uma pessoa que visualizava ela tinha uma performance superior àquela pessoa que não mentalizava, que não tinha essa prática da mentalização. Então eu acho que o ponto principal para a gente aqui na parte nossa de desenvolvimento pessoal, que é justamente essa, como que a gente aplica essa técnica de visualização como uma ferramenta para a gente poder utilizar no alcance das nossas metas, para a gente...

Edward (10:49): Continuar motivado e buscar os nossos objetivos. Eu acho que esse é o ponto de destaque, essa questão de você estar visualizando.

Jeferson (11:02): Com certeza. Bom, o próximo item, mas antes de você falar, deixa eu verificar meu celular aqui que está tocando... qual que é o próximo item?

Edward (11:14): Vai lá vai lá vai atender o celular vai ver suas notificações e é justo agora na hora da gravação

Jeferson (11:22): Brincando

Edward (11:23): Da hora da gravação. Então qual que é o próximo item? Já é a pessoa.

Jeferson (11:31): Então, o que ele traz, né? A gente já falou no primeiro, falamos no segundo, vou repetir no terceiro. Esses três episódios, eles fazem parte de uma série do podcast do Hilberman Lab Podcast, que é do Hilberman, que é um cientista americano, e ele tem um podcast, um dos mais ouvidos nos Estados Unidos. E a gente pegou um, onde ele traz um contexto da ciência por trás da realização das metas. E aí, a gente levantou 16...

Edward (11:59): Itens e desses 16 nós falamos 5 no primeiro 5 no segundo e agora no último que é esse episódio de hoje nós vamos falar de outras seis elementos um deles a gente já falou que a questão é de você fazer a visualização e tudo mais é olhar a linha de chegada e agora a gente vai falar da distância do celular né como você limitar o acesso ao celular por isso que a dois a brincadeira aí que para você alcançar uma meta é via de regra você tem que ter alguma

Jeferson (12:22): Né?

Edward (12:30): A questão é, com o celular, se você ficar só no celular, dificilmente talvez você vai conseguir atingir o resultado que você precisa. Principalmente se for uma meta de saúde, né? O cara quiser correr e ficar lendo ali o celular, não vai dar muito bom não, né?

Jeferson (12:43): Com certeza não, e o celular ele tira nossa atenção se você tá com uma... ah, eu quero escrever um livro, quero escrever isso, qualquer atividade, ele fica pulando aquelas notificações, então assim, eu tô até com o celular aqui do lado, né, ele tá quietinho, não tinha nada tocando, tá pessoal, realmente foi uma...

Edward (13:01): Uma brincadeira aqui mas uma das técnicas que o uberman fala é por exemplo deixa o celular virado para baixo não deixa ele virado para cima porque se não ele a tela brilha com a notificação automaticamente você já é atraído por aquilo e aí se você olha você vê todos aqueles ícones com aqueles numerinho lá aí quando você olha o ícone do whatsapp com

Jeferson (13:24): Um número 5 lá, daí você fala, nossa, cinco pessoas me mandaram mensagem, deixa eu dar uma olhada nisso aqui. Aí é cinco besteira, cara, é cinco coisas que não vai te ajudar em nada naquele momento. Então ele fala isso. Outra coisa que ele fala também que você pode, para as pessoas que têm maior dificuldade, é deixar num outro quarto. O Uberman até brinca, ele fala que ele chegou a pedir para a equipe dele...

Edward (13:48): E...

Jeferson (13:59): Falou para um cara da equipe dele, ó, guarda o meu celular, só me devolve as 17 horas. E se eu pedir de volta, eu vou ter que dar cinquentão para cada um aqui. Foi uma coisa assim, né? Aí ele não pediu o celular de volta. Ele cumpriu. Mas... Então...

Edward (14:18): Ele...

Jeferson (14:20): É, fica com prejuízo, né? Ele cumpriu, né? Eu acho que tem muita coisa a ver, né? Essa questão do celular, ela é realmente fundamental, principalmente nesses tempos que a gente, às vezes, fica meio grudado. E quando a gente precisa fazer alguma coisa que realmente tenha atenção, essa parte mais cognitiva, e eu acho que realmente você ter essa disciplina, essa autodisciplina, esse compromisso de deixar ele do ladinho.

Edward (14:44): E tentar passar um tempo sem ficar olhando para o celular, a gente vai conseguir ter mais concentração. E o próprio objetivo, aquela meta que você tem estabelecido, você... Sei lá, de repente você vai, como você falou, vamos pensar que a gente vai escrever um livro. E eu vou todo dia ficar 50 minutos...

Jeferson (15:05): Tentando escrever o meu livro, mas se eu ficar o tempo todo entre o celular e a escrita, vai diminuir a minha produtividade. Então, naquele tempo que eu reservei para escrever o livro, acho que a gente tem que ter esse compromisso. Bom, beleza, eu assumi um compromisso, eu vou fazer, vou trabalhar na minha meta, então deixa o celular doadinho ali, depois a gente dá uma olhada. E é difícil, às vezes, né? Acho que, às vezes, a gente equilibra tudo isso, a gente está meio, às vezes, até viciado ali no celular, então tem que ter cuidado, né?

Edward (15:42): É... E a gente percebe, né? Porque quantas vezes você entra no celular só pra dar uma olhadinha e aí você acaba ficando mais tempo do que você imaginou inicialmente. Porque, ah, um vídeo te chamou a atenção... Aí basta entrar lá no YouTube, você vai ver. Qualquer rede social.

Jeferson (16:06): Deu bom.

Edward (16:24): Não, qualquer rede social, né? Acho que as redes... Ela tá ali, ela quer captar a sua atenção. Principal objetivo dela é atrair. E não tem certo nem errado, né? Ela também tem o seu lado bom, mas a gente tem que ter essa consciência do consumo do conteúdo e as nossas metas. Então, é justamente esse é o princípio, né?

Jeferson (16:43): Desatado.

Edward (16:57): Vamos fazer isso uma coisa intencional, certo?

Jeferson (17:01): Exatamente, é isso aí, intencional.

Edward (17:04): Bom, décimo terceiro, terceiro hoje. Reforço intermitente aleatório. Recompensas cognitivas. Nossa, isso aí é um palavreado legal, né? Mas eu vou dar uma resumidinha, que o pessoal fala muito também. Gamificação. Já ouviu esse termo?

Jeferson (17:18): Já é um, dois, três. É, já é o terceiro hoje.

Edward (17:42): Já ouvi esse termo são as recompensas recompensa a gente ter recompensas eu acho que é a gente vai ter realmente a gente tem esforço para conseguir alguma coisa e durante esse processo para que a gente consiga ter motivação tá com foco né se manter ali engajado eu acho que quando tem as recompensas é

Jeferson (18:06): Então explica aí para a gente.

Edward (18:29): Ela é importante porque isso marca, primeiro, que você talvez atingiu um determinado objetivo e segundo, porque realmente ele te motiva, é uma motivação. Então essa recompensa, eu acho que ela é importante. Inclusive ele cita alguns exemplos que essa questão da recompensa aleatória em função do esforço ali tem muita relação, por exemplo, com o cassino, parece que os cassinos...

Jeferson (18:52): E até a próxima.

Edward (19:09): Eles usam essa técnica.

Jeferson (19:10): Eles usam isso de uma maneira bem, como a gente disse no anterior, do celular intencional. Então essa abordagem de recompensa, ela está muito ligada no nosso cérebro, porque a gente consegue, quando a gente tem algumas recompensas, ele reforça um determinado comportamento. Então se você conseguir atingir uma etapa do seu resultado, se você tem uma determinada recompensa, isso é legal, porque você vai reforçando para o seu cérebro.

Edward (19:34): Que aquele é o comportamento esperado. E aí você consegue, por exemplo, de repente, você conseguiu, ele até comenta, conseguiu atingir uma determinada etapa do seu objetivo, da sua meta, você vai assistir um filme. Então, beleza, é uma recompensa que você teve em função de um resultado. Então, inconscientemente, você começa a ter esse reforço de comportamento.

Jeferson (20:01): É então o foco desse item aqui é você pensar em como você pode colocar pequenas recompensas para que você se mantenha motivado até o objetivo final porque às vezes ele está meio distante

Edward (20:15): E aí você fica sem um vácuo de recompensa, aí parece que a carga fica mais pesada. Então o exemplo do cassino. Se você entra num cassino, começa a perder, perder, perder, perder, você vai embora. Mas se você vai lá, joga uma, perde, perde, de repente ganha, opa, aí você fica animado, aí você continua, aí você fica naquele lado. Então os cassinos fazem isso de maneira estratégica, de tempos em tempos eles te dão uma vitória para que você continue ali.

Jeferson (20:50): E os jogos, como eu falei, gamificação, por exemplo, você joga, já jogou videogame, algum videogame assim específico, Jeperson, que você gostou muito ou não?

Edward (21:12): Já, já joguei quando eu era criança, eu jogava.

Jeferson (21:15): Então, então você deve, você deve perceber assim que o videogame ele tem muito disso. Você tá ali e você tá com aquela meta de passar de uma fase ou conseguir fazer determinada coisa no videogame. Quando você passa, você tá lá cansadão e você consegue passar. O que que você faz? Você para ou continua jogando? A maioria das vezes a gente continua jogando. Porque você acabou de passar.

Edward (21:42): Continuar jogando.

Jeferson (21:45): Mas você já estava cansado, você já estava meio exausto de tentar chegar naquela fase, mas você finalmente conseguiu e você continua ainda. Então é esse reforço, é o reforço que é dado num momento que você está meio exausto e que fala nossa agora eu consegui, agora eu continuo mesmo cansado, entendeu? Então...

Edward (22:09): É justamente isso. Ele fala isso, né, dessa questão do... Porque quando você tem essa recompensa, o que na verdade ele proporciona? Ele proporciona um prazer, que é a questão da dopamina. Então, por exemplo, aí a gente fala o seguinte, sei lá, igual eu falei, de repente pode ter uma coisa que é mais cognitiva, né, que é, por exemplo, a gente assistiu um filme, mas a gente pode, a gente estava falando agora um pouco de café, certo, Edward?

Jeferson (22:34): Eeeeessss

Edward (22:44): Tá beleza, vamos gravar o episódio, terminamos de gravar, a gente está liberado para tomar um cafezinho. Então é uma recompensa, ela é mais física, ela não é tão cognitiva, mas ela está validando aquele comportamento da gente acordar todo o fim de semana de manhãzinha, bem cedinho, para gravar o nosso episódio, e ela reforça aquela sensação de que a gente está no caminho certo. Por quê? Porque a dopamina, ela está ali, nosso cérebro acabou liberando.

Jeferson (23:14): É verdade.

Edward (23:22): E ela tem um papel extremamente importante na nossa motivação.

Jeferson (23:30): Com certeza. Então aí, você que está ouvindo a gente, pensa aí quais pequenas recompensas que você deve fazer para que você dê esse gás extra para você. Então a gente aqui tem que pensar estrategicamente. Bom, seguindo o jogo aqui, então décima terceira, aí vem a décima quarta. Mas antes de falar da décima quarta, a gente tem que falar do nosso patrocinador, certo Jefferson?

Edward (23:54): Exatamente. A Escola do Podcast é o nosso patrocinador. É isso aí.

Jeferson (24:06): E quem que é o nosso patrocinador? Que é nós mesmos. Exatamente. Eu e o Jeff, a gente tem um outro projeto que é a escola do podcast e a gente ensina as pessoas a fazerem um podcast e muitas pessoas que escutam podcast têm esse desejo secreto muitas vezes de fazer um podcast. Só que tem aquela dificuldade assim de falar nossa deve ser um investimento muito grande, eu preciso ter...

Edward (24:30): Um estúdio, ainda mais com a moda do videocast. Mas o que eu quero dizer para você é que não, você pode começar só com o seu celular de maneira gratuita, investimento baixo, gravando só com sua voz e a gente ensina tudo isso, todo passo a passo para você lançar um podcast. Ah Edward, mas eu queria fazer um estúdio. A gente também vai até como você monta um estúdio e tudo mais. E a gente tem muito mais do que todas essas aulas, a gente tem uma comunidade.

Jeferson (25:00): Que são pessoas e podcasters, a gente tem alunos que têm estúdio, a gente tem alunos que fazem podcast só em áudio, são mais de mil alunos, 1.200 alunos que já passaram pela escola do podcast, então você vai estar com uma galera aí que, pô, tá fazendo a coisa acontecer. E a gente se reúne duas vezes por mês numa mentoria via Zoom, então você vai poder estar vendo eu ou o Jefferson cara a cara.

Edward (25:26): E também conhecer outros alunos, outros podcasters. Então, se você tem essa meta secreta, esse desejo de querer fazer um podcast, confere lá. escola do podcast .com barra academia. Bem simples, lá vai ter todas as informações e um vídeo lá. Então, qual que é o link Jefferson? Repete aí.

Jeferson (25:50): Escola do podcast ponto com barra academia só clicar lá se inscrever e tá com a gente para lançar o seu podcast se você tem a meta né olha aí ó se você tem uma meta de lançar um podcast ou ter um projeto é só correr lá inclusive esse problema que a gente vai falar agora ele a academia ajuda muito ele certo é porque na verdade ele chama de problema do meio né vai vendo o nome que ele deu problema no meio agora

Edward (26:18): Muito bem.

Jeferson (26:36): Ah, é verdade, ajuda mesmo. Então vamos lá, agora explica aí o que é o problema do meio.

Edward (26:49): Então...

Jeferson (26:53): Ele fala um pouquinho, a gente até comentou anteriormente que quando a gente tem uma meta, em algum momento a gente talvez diminui o foco, aí a gente vai se desmotivando, vai caindo, e aí... Isso, você vai lá... empolgado, né? E aí, de repente, você vai caindo. Ele fala que essa queda, ele chama de problema do meio.

Edward (27:07): Muito obrigado.

Jeferson (27:17): É que nem começar a academia, né? Você começa animado...

Edward (27:31): Empolgado.

Jeferson (27:42): E aí o que ele traz? Ele traz a fragmentação do tempo. Ele chama de fragmentar o tempo. Que é o seguinte, você... A gente comentou, né? Imagina que nós, sei lá, tenham um objetivo, uma meta de escrever o livro. Você já falou, olha, beleza, eu vou escrever meu livro, meu objetivo é em um ano escrever o livro. Eu vou dividir ele lá, escrever todos os dias, sei lá, uma hora, 60 minutos. Então, imagina que lá quando você começa...

Edward (28:06): Lá todo dia, 6 da tarde, você vai sentar pra escrever o seu livrinho lá. Só que quando você começa... Então, primeiro, você já dividiu ele, então você já fragmentou lá de um ano, você vai todos os dias, ou sei lá, de segunda a sexta, trabalhar nele por uma hora. Olha que interessante. Só que é o seguinte, quando você senta e começa a trabalhar, de repente, em 30 minutos, você já começou a perder um pouco do foco, você já tá fadigado. Então, ele chama isso de problema do meio.

Jeferson (28:34): Então o que você faz? Você dá um tempo, para lá cinco minutos e aí você volta e continua mais 30 minutos. E aí você consegue vencer essa questão do problema do meio, a hora que você vai estar meio cansado, meio sem foco, enfim, você vai... É aquele momento da baixa. Então ele fala o seguinte, quando você fragmenta, inclusive até para o item anterior que a gente falou, você pode ter recompensas, né? Então você vai meio que mesclando tudo isso para...

Edward (29:06): Exato, você mescla uma coisa com a outra.

Jeferson (29:10): E aí essa abordagem que ele coloca é pra você estar renovando o seu foco. E essa divisão proporciona isso também. Então a gente reavaliar, opa, se eu em 30 minutos já comecei a me dispersar, beleza, ok, levanta, sai, toma uma água, estica lá um pouquinho e volta e aí fala, opa, agora o segundo sprint final pra eu fazer os 30 minutos finais aqui da minha escrita. Então essa fragmentação do problema do meio...

Edward (29:44): Então a gente poder identificar isso, né? Lá no treinamento Meta nos trilhos a gente fala de fatiar o dragão. De repente a gente tem uma meta um pouco maior, a gente fatia ela em metas menores e aí a gente vai trabalhando para alcançar elas de maneira separada. Primeiro eu faço estágio 1, estágio 2, estágio 3 e assim sucessivamente.

Jeferson (30:12): É isso é muito importante porque às vezes você realmente pode ser assim, se você fica forçando a barra pode ser contra-producente. Então realmente essas pausas estratégicas que podem ter no meio uma pequena recompensa ou não, ou ser apenas uma pausa, tá tudo bem aí você vai medir, você vai percebendo. Então a gente tem que ser muito estratégico.

Edward (30:36): Com essas coisas, né? Isso realmente vai dar mais motivação pra gente, dar um gás a mais e aí a tendência é você continuar dentro da sua meta. E por que o Jefferson falou que tem a ver com a academia do podcast? Porque a gente, tudo tem fases dentro da academia, as coisas não são assim do tipo, nossa, você vai ter que pôr o podcast amanhã no ar.

Jeferson (31:00): Mesmo um projeto de colocar um podcast que se for um estúdio tem mais trabalho ou se for só em áudio tem menos mas todos tem uma quantidade de trabalho a gente quebra tudo em metas em etapas então cada etapinha que você consegue olha fiz a descrição você já se sente vencedor olha eu consegui gravar o primeiro episódio teste aí já é outra vitória então você consegue ir fatiando esse da grãozinho né e

Edward (31:26): E continuar motivado enquanto você avança. Esse que é o... a sacada.

Jeferson (31:34): Inclusive, a gente fala de todos esses itens, o que vai acontecer? São 16 elementos que a gente pode usar dentro do contexto de se desenvolver, de buscar o alcance da sua meta. Mas, acima de tudo, é uma questão também de você se autoconhecer e entender aquilo que você pode ou não aplicar para você. A gente falou, a técnica de visualização, isso não combina comigo, está tudo bem.

Edward (31:58): Pelo menos você sabe que existe a estratégia, existe essa ferramenta que você pode utilizar. Então, é também a questão do autoconhecimento para a gente usar aquilo que está a nosso favor. Então, é o que o próprio Hilberman coloca. Então, são várias ferramentas, várias técnicas, inclusive, né? Aí tem a questão, a parte bastante, ele usa muita base científica. Então, eu acho que é importante a gente sempre falar, pô, legal, o que funciona para mim e o que não funciona para mim?

Jeferson (32:26): Então se a gente percebe de repente que um ciclo de uma hora você consegue fazer lá a sua escrita e você é mais eficiente, tá tudo bem, mantenha, toca o barco. Então é essa questão do autoconhecimento e usar as ferramentas que a gente está mostrando aqui, apresentando de uma maneira que combine com você aí.

Edward (32:44): Exatamente, muito bem. Olha, problema do meio agora a gente vem o próximo 15º que é o ritmo circadiano e a tensão. Isso é interessante né? Inclusive tem uma coisa que ele fala nesse item que que é o círculo circadiano gente é a gente tem o ser humano tem aquele ciclo lá que a gente enfim conhece assim

Jeferson (33:02): Pois é, né?

Edward (33:16): Que é a gente dorme 8 horas, fica na vigília 16 horas e só que nesse estado de vigília de 16 horas a gente tem os ciclos, né? A gente tem um ciclo de manhã que a gente acorda...

Jeferson (33:30): Assim um pouquinho lento aí depois já vem a energia e aí você segue com energia dali a pouco quando chega na metade do dia dá uma baixada de novo tem muitas pessoas que fazem a fiesta né e depois aumenta de novo a energia tal aí chega lá no final do dia cai de novo então é um ciclo que o pessoal mostra lá né que são pontos como se fosse uma forma de onda que vai pra cima e vai pra baixo né

Edward (33:54): Inclusive, aí ele fala que nesse ciclo ele fala dos 30 primeiros minutos depois de acordar, das três primeiras horas e depois 11 horas depois que você acordou, porque depois de 11 horas já é um outro ritmo, já é um ritmo que já está mais chegando perto das 16 horas de vigília, que realmente já está aquele ritmo de daqui a pouco o corpo vai fazer um shutdown, ele vai desligar, vai para a cama.

Jeferson (34:18): Hehehe

Edward (34:20): E aí você tem que conseguir, dentro do atingimento de sua meta, encontrar dentro do seu ritmo, porque tem pessoas que também são mais verspetinas, outras são mais noturnas, tem pessoas que... Você sabe, né? Você sabe quais são os seus melhores momentos. Então se você tem uma meta importante, porque não alocar...

Jeferson (34:40): Vai escrever um livro, vai criar um podcast, vai correr uma maratona, então esses objetivos aloque eles ou procure alocar no tempo que você tem maior rendimento. Então essa que seria a lógica. Enfim, claro que nem todo mundo tem essa disponibilidade e naquele horário do seu pico está fazendo isso.

Edward (35:04): Eu, por exemplo, trabalho na iniciativa privada, o Jefferson também. Muitas vezes a gente está num momento de pico, mas a gente está se dedicando ao nosso empregador, certo Jefferson? E não dá. Então você tem que adaptar.

Jeferson (35:18): É exatamente isso, porque o ritmo a gente tem que tentar fazer uma adaptação, mas nem... Não obrigatoriamente a gente consegue, mas a base científica que ele apresenta, ela traz essa questão, né, que é um pouquinho do que eu falei anteriormente, do autoconhecimento, inclusive do próximo item também, eles estão, esses três itens, eles estão bem conectados, é a gente entender toda essa dinâmica e tentar utilizar ela ao nosso favor.

Edward (35:44): Justamente quando você vai fazer talvez um trabalho mais cognitivo, então tentar ajustar essa questão do seu pico de atenção, a hora que você tem realmente o foco dentro daquele horário. Acho que é alguma coisa que é possível em alguns momentos e outros não. Mas o importante é a gente se conhecer e tentar ser flexível também, porque a gente tem várias demandas no nosso dia a dia que não é tão simples. Então essa questão de...

Jeferson (36:12): É como que a gente se organiza, por exemplo, imagina fazer uma atividade física, né? Talvez você acorde meio sonolento, mas se você só tem a parte da manhã, você vai ter que ter o esforço necessário ali pra pegar no tranco, certo, Edward? Se não, você não consegue, porque aquele tempo que você tem é no período da manhã, a gente tem filhos, né? Enfim, tem rotinas, e então a gente tem que tentar combinar tudo isso. E não é tão simples, mas é importante a gente saber que existe esse ritmo e ele nos influencia.

Edward (36:44): Beiradunç!

Jeferson (36:58): Então essa questão da influência do ritmo é fundamental a gente saber e poder usar ela.

Edward (37:06): É, e aí você já entrou um pouquinho no último item, que é a flexibilidade de protocolo e sentimentos subjetivos. Ou seja, você... Enfim, cada pessoa é única. Então...

Jeferson (37:20): Às vezes eu tô trabalhando e não consigo me dedicar àquela atividade, eu quero correr, não dá pra eu correr enquanto eu trabalho, né? Então você vai ter que tentar e se encaixar. E também tem a questão do sentimento, né? Porque muitas vezes você, eu me sinto bem trabalhando à noite. Beleza, tá tudo bem. Você pode ir.

Edward (37:44): Desenvolver um protocolo onde você vai trabalhar mais à noite sobre determinado assunto né? Eu e o Jefferson, a gente é meio matutino nós dois né Jefferson? Você também é um cara de acordar cedo. É por isso que eu e o Jefferson, por exemplo, a gente grava esses podcasts que você tá ouvindo, Vida no Silo, a gente grava no fim de semana. A gente acorda...

Jeferson (38:08): Sábado e domingo e começa sete da manhã a gravar. A gente acorda aí, eu no caso, eu acordo umas seis horas ou um pouquinho por aí, né? Seis horas e tem né, toma café, aquela coisa pra despertar né? Porque também acordar e sair pra gravar é duro né? Tem que dar uma esticada. Mas pra gente funciona bem. Então é isso aí, é entender o seu ritmo, que é o seu ritmo circadiano e...

Edward (38:34): Ter um protocolo flexibilizado e compreender seus sentimentos. Qual o momento que eu me sinto bem? Por, durante semana não dá? Aloca um espaço no fim de semana. Geralmente, pelo menos um dia da semana a gente tem o fim de semana, né? Todo mundo tem folga, pelo menos uma vez por semana. Então, pegue aquele seu projeto grandioso e aloque no melhor momento seu do fim de semana. Afinal de contas, é o seu ciclo circadiano. Não é isso, Jefferson?

Jeferson (39:00): É exatamente isso, eu acho que a questão do ciclo quando a gente conhece e ele coloca essa questão da flexibilidade ali do foco, como que você se sente, é porque imagina assim, nós temos o nosso dia a dia e a gente tem que reconhecer que, ok, a gente tem aí um ciclo de 24 horas, 7 dias na semana, enfim, essa questão dos ciclos e nem todos os dias a gente está com aquele sentimento legal, então talvez vai ter um dia...

Edward (39:26): É igual a gente fala, né? De repente você tá aí na sua, né? No seu protocolo de... na sua dieta, né? No seu autocuidado com relação à sua saúde, mas você... em um dia que você não ficou bem, de repente você saiu um pouquinho ali, né? Do protocolo, ou você... De repente aquele dia tava chovendo e você não treinou. Nem todos os dias eles vão ser iguais, mas a questão é... não...

Jeferson (39:50): Só porque um dia você pisou na bola não é motivo para você desistir. Então essa questão nossa do sentimento de como a gente se sente, eu acho que ela é importante o autoconhecimento, porque a gente sabe saber fazer os ajustes e a gente ser flexível. Pô legal, eu treinei cinco dias, mas a meta era seis, aí o cara se sente para baixo. Pô, mas você foi cinco dias, você não faltou um porque choveu, né? Então...

Edward (40:14): É. Até a próxima vez.

Jeferson (40:24): Essa questão do autocuido em se cobrar demais. Então, ok, a gente tem que ter o compromisso, tem que realmente estar buscando a meta, mas a gente também tem que aceitar que talvez nós não somos seres humanos, né, a gente falha. Então, dentro do processo, a gente pode eventualmente pisar na bola. O importante é a gente não desistir, ter a resiliência para continuar. Então, essa questão de desenvolver esse músculo da resiliência...

Edward (40:49): Verdade.

Jeferson (41:01): Acho que ela é importante porque aí a gente mantém o progresso. E de pouquinho em pouquinho, no longo prazo, acaba vencendo.

Edward (41:13): É, esse ponto é realmente importante porque muitas vezes aí você falhou aquele dia, mas também não foi uma falha. Tem as circunstâncias do dia. Ah, tem família, tem filhos, tem pais, situações. Aí você vai ficar se batendo porque, pô, esse dia eu não consegui fazer, né? Pode até acontecer mais um dia, né? Ah, não consegui de novo, tal, mas...

Jeferson (41:37): Às vezes se cobrar muito é muito negativo, procure evitar isso, né? Acho que é importante, procure evitar isso. Mas claro, fique alerta de maneira estratégica. É, com certeza, mas fique alerta, porque claro, se for três dias, aí talvez seja uma hora de você fazer uma revisão do protocolo para encaixar dentro daquela circunstância.

Edward (41:59): Desde que você esteja no caminho certo, né?

Jeferson (42:12): É isso aí.

Edward (42:24): Eeeem...

Jeferson (42:28): Sem ficar se batendo, como eu sou ruim, não sei o que. Então aí você faz uma remodelação, muda o prumo e vai lá. Por isso que dentro do Meta dos Trilhos a gente tem lá revisão de metas semanais. Porque aí você avalia aquela semana, não está dando certo desse jeito. Será que se eu mudar o horário, será que se eu fizer isso, e se eu fizer aquilo lá? E se eu deixar minha malinha pronta já no carro? Então você vai pensar de maneira assertiva em estratégias...

Edward (42:52): E aí

Jeferson (43:03): Né?

Edward (43:18): Para conseguir aquilo sem aquele julgamento do tipo, oh, oh, né, aí você, né, ajusta o rumo de maneira mais positiva. Tá, então, acho que esse é um ponto importante aí, né? Mas é isso aí, né, gente, acho que chegamos ao final, né?

Jeferson (43:37): Chegamos ao final falamos sobre as 16 então tem aí quem não e quem não acompanhou tem os outros dois episódios anteriores é só procurar deve tá aí no show notes procura lá no nosso canal e se você gostou divulga compartilha aí com seus amigos para quem você imagina que esse conteúdo pode ajudar dá lá clica no sininho vai lá no canal vida nos trilhos nosso canal

Edward (43:41): Então são várias ferramentas.

Jeferson (43:55): Tem lá no YouTube, tem nas redes sociais, é só se inscrever, dá like, manda comentário se gostou, se não gostou, fala com a gente. Se tiver alguma sugestão de pauta também coloca aí, a gente vai fazer nossas pesquisas e vamos colocar o assunto aí na nossa pauta de conteúdo e a gente pode estar falando aí sobre o assunto que você recomendar pra gente. Vai ser realmente legal. Eu acho que a gente cobriu aí o episódio do...

Edward (44:28): Hilberman foi bem legal, acho que serviu de base para a gente poder criar todos esses episódios e também vamos deixar o link aí, se você tem habilidade no idioma inglês vale a pena dar uma passadinha lá, de repente lá você tem coisas mais profundas inclusive.

Jeferson (44:46): É, eu não quero deixar de comentar sobre a nossa comunidade do Meta nos trilhos. Isso é importante. Para você que quer atingir uma meta, muitas vezes tem essa dificuldade de você estar sozinho, sem pessoas te apoiando. É que nem quando você vai correr uma maratona, como eu falei, eu não corri maratona, mas corria São Silvestre. Quando você tem outras pessoas para correr junto com você, para...

Edward (45:10): Exercitar, fazer algumas coisas assim, a gente fica mais motivado porque uma pessoa dá força para outra. Claro, tem que encontrar as pessoas certas para isso. Você quer correr uma maratona, não é os colegas do bar que vão fazer isso. Os caras, ah, para de correr, vem aqui para o bar. Pode até ser, mas você tem que encontrar as pessoas certas. Lembra aquele negócio, você é a média das cinco pessoas com as quais você mais convive. Então, a gente criou uma comunidade.

Jeferson (45:34): Que é a comunidade do Vida nos trilhos, né? Do nosso treinamento Meta nos trilhos. Pra conhecer, vai lá. É, www.vidanostrilhos.com.br/barraMetas. Ali você vai cair numa página, você vai conhecer como você faz pra participar dessa comunidade. E da mesma forma que a gente já até falou na escola do podcast, na comunidade do Vida nos trilhos, a gente também tem as salas de Zoom.

Edward (45:58): Duas por mês, onde a galera vai trocar ideia das metas, falar o que está funcionando, o que não está funcionando, você vai conhecer outras pessoas que podem ter uma meta parecida com a sua e assim a gente vai ganhando força para atingir a nossa meta. Tá bom? Então clica lá. www.vidanos trilhos.com.br/barra metas. Bem simples.

Jeferson (46:22): Vem ser.

Edward (46:23): E é isso aí né? E eu quero agradecer você que está nos ouvindo. Eu espero de coração que esse episódio e todos os outros que a gente venha a produzir... Olha o DJ aí, olha o DJ! Ajude você a colocar a sua vida nos trilhos rumo às suas mais justas aspirações. Se você gostou do podcast e da nossa mensagem assine nosso podcast e faça uma avaliação.

Jeferson (46:47): Aprendam!

Edward (46:59): Quem sabe de cinco estrelas a gente vai ficar honrado é dar o joinha é seguir o nosso canal né assinar porque esse suporte vai permitir que o podcast ganhe reconhecimento e atinja mais pessoas assim eu e você a gente vai estar ajudando outras pessoas a ficar no comando das suas vidas com esse movimento que continua então fique ligado acesse o nosso site vida nos trilhos ponto com ponto br

Edward (47:23): Eu agradeço a sua audiência e por essa jornada que está apenas no começo. Vida nos trilhos, você no comando da sua vida.

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