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Você sabe o que os japoneses fazem para vencer a preguiça e viver mais? No episódio #399 do Vida nos Trilhos, revelamos 8 técnicas poderosas, incluindo hábitos milenares que podem transformar sua rotina. Quer descobrir como o Ikigai, o Kaizen e até a Técnica Pomodoro podem trazer foco, energia e propósito para sua vida? 🎙️ Dê o play e prepare-se para mudar sua maneira de agir!


Se você já se sentiu preso a padrões de sucesso que não fazem sentido para você, este episódio vai te ajudar a redefinir suas prioridades e criar uma vida alinhada com o que realmente importa.

Confira nosso método exclusivo para alcançar metas: vidanostrilhos.com.br/metas

Capítulos

00:00 Introudução
01:25 A inspiração japonesa e o Karatê
02:22 Ikigai: o propósito que vence a preguiça
04:33 O impacto do Ikigai na saúde e longevidade
08:45 Kaizen: pequenas mudanças, grandes resultados
15:34 Técnica Pomodoro: foco em ciclos de 25 minutos
24:36 Harahachibu: coma até 80% e tenha mais energia
31:26 Soshin: a mente do principiante
34:42 Wabi-Sabi: encontre beleza na imperfeição
37:48 Banho de Floresta: a cura da natureza
45:51 Kakeibo: organize suas finanças e elimine a ansiedade

Links e menções no episódio

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Transcrição do episódio.

Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras. 

Edward (00:01.258)
Olá, bem-vindo ao episódio 399 de Vida nos Trilhos. Agora, imagine aplicar 8 técnicas, algumas delas milenares e provenientes do Japão, que têm o poder de transformar sua produtividade e banir a preguiça de uma vez por todas. Seria bom, é mesmo? E o melhor, elas são tão simples...

Que você pode começá-las e usá-las hoje mesmo. E aí, Jefferson, o que você acha da gente afastar a preguiça de vez da nossa vida?

Jeferson (00:44.09)
Essa eu acho que é o sonho dos deuses, colocar a preguiça do lado. Mas antes de falar especificamente da preguiça, vamos falar o seguinte, Edward, se a pessoa já quer vencer a preguiça, a sobrecarga, falta de foco, só para lembrar que a gente tem caminho para você alcançar suas metas com confiança e consistência. Então é só acessar vidanos trilhos.com.br/metas . e aí conheça a nossa comunidade, vença a preguiça. E hoje a gente vai falar dos oito...

itens aí para vencer a preguiça né Edward? E de novo a gente tá até conversando aqui nos bastidores falar de técnicas japonesas, né? Os japoneses na área novamente, né? Até vencendo a preguiça.

Edward (01:25.45)
É verdade. E porque o episódio anterior foi sobre aquele filme que se passa no Japão, muito bom, e a gente falou de algumas coisas. E aqui a gente vai novamente, né? E eu adoro falar do Japão, porque eu pratico karate há muito tempo, então eu tô há muito tempo mergulhado nessa filosofia. Já estive no Japão, tive o prazer de ter ido pra lá e pretendo retornar pro Japão ainda. Essa é uma meta minha.

não para 2025 mas para 2026. Deus permitir, estarei lá 2026. Vamos ver. Então vamos no primeiro ponto aqui. Ikigai. Essa é uma palavra, se você perguntar para japonês ou pesquisar na internet, Ikigai. Então é a questão de você descobrir propósito

Jeferson (01:58.682)
é visitar novamente.

muito bem

Hmm...

Edward (02:22.026)
que esteja alinhado com as suas paixões e habilidades e que o mundo precisa. É alguma coisa que seja intrínseca e pela qual você pode ser pago. É uma coisa que você sinta propósito, sinta paixão e que o mundo precise e valorize. Então trata de você, é uma filosofia de você encontrar alegria e significado no dia dia. Olha que interessante.

Jeferson (02:53.37)
Alegria é significado, o propósito, ou seja, uma maneira de você vencer a preguiça, ou seja, se você tem realmente senso de... do seu desejo, do propósito, aquilo que realmente está dentro de você, você tem aquele senso de valor, você entende tudo isso, ou seja, é muito mais fácil você vencer a barreira da preguiça, seja, como efeito colateral.

Edward (03:17.386)
Exato.

Jeferson (03:21.178)
Porque dificilmente uma pessoa que tem propósito sabe o que quer, os objetivos, está tudo claro, está trabalhando naquela direção, ela ter preguiça, certo? Porque ela realmente vai conseguir caminhar de uma maneira mais contundente. Ikigai. Eu nem conhecia essa palavra, Ikigai.

Edward (03:30.986)
É isso aí.

Edward (03:36.65)
Então, e o interessante é que se a pessoa perceber que isso não está acontecendo, por exemplo, se ela está na profissão dela, ela não sente esse propósito, acha fardo, por exemplo, então é o momento dela começar a refletir sobre isso, tomar essa consciência e não pedir a conta no dia seguinte. Não, não recomendo que faça isso, mas recomendo que planeje, faça planejamento

para que isso mude algum tempo. Então o que ela pode fazer? Ela pode começar a estudar algo que realmente dê prazer e que vai ser útil para a sociedade e que provavelmente vá dar dinheiro para ela. Então ela pode estudar alguma coisa paralela e começar a planejar a transição de alguma forma. Então isso é legal. E tem outro detalhe aqui que durante a pesquisa para o episódio eu fiz...

Jeferson (04:18.17)
ela né?

Edward (04:33.226)
tem uma universidade de Tohoku, é do Japão, uma universidade, e é Tohoku. Ela revelou que as pessoas que têm senso de IKigai mais forte, elas têm uma expectativa de vida maior.

Jeferson (04:39.738)
Foco!

Jeferson (04:54.234)
Hummm!

Edward (04:55.658)
Então isso reflete na saúde também. eles analisaram milhares de indivíduos. Então o que eles apresentavam? Menor incidência de doenças cardiovasculares e problemas de demência, por exemplo. Então pessoas com alto poder de Ikigai, por exemplo, tem a história do Misal Tanaka, que viveu até os 117 anos.

Então o que ele falava? Que o amor pela jardinagem e o fato dele ensinar isso e no Japão a gente tem muito negócio lá dos bonsais, Saber se cuidado com a jardinagem. Até o personagem do nosso episódio anterior também tinha esse cuidado com as plantinhas, né?

Jeferson (05:42.618)
Dos dias perfeitos, ele cuidava de manhã antes de pro trabalho. Ele ia lá, aguava elas, tudo mais.

Edward (05:47.274)
Exato, né? Então, e aí isso promoveu esses estudos, mostraram que senso de Kigai maior não só vai te livrar da preguiça, como vai ter o efeito colateral benéfico de trazer longevidade para a sua vida. Olha só.

Jeferson (06:12.89)
E é interessante, né? Se a gente observa... Como que é o da universidade?

Edward (06:17.802)
É... Tohoku.

Jeferson (06:19.61)
porque tem uma discussão, Edward, de que a gente pode pensar, não, eu preciso fazer aquilo, né? Igual você falou, de repente no trabalho você não está se conectando mais, Existe uma certa desconexão e aí você falou, estuda, se prepara para você realmente poder dar passo diferente. Mas eu acho que tem outro approach que poderia ser o seguinte, a gente...

Edward (06:43.914)
É

Jeferson (06:48.506)
fazer o que ama ou amar o que faz. Então eu acho que é uma dicotomia também. Porque às vezes a gente pode ter a falsa impressão de que outro lugar talvez não haverá outros problemas. Ou que vai ser mil maravilhas. Então esse cuidado... Porque no senso de propósito aí eu achei interessante porque, imagina, o simples fato da pessoa ter senso de propósito, saber a direção, fez com que ele...

vivesse mais, tivesse essa longevidade, digamos assim. Então, às vezes, se eu estiver bem com aquilo que eu estou fazendo ou tentar me equilibrar nesse sentido, talvez a pessoa não precisa nem mudar, Então, a dica que fica, a reflexão que fica é ok, e talvez a reflexão vai provar justamente o contrário, que é o momento de fazer a mudança. Mas muitas vezes também a dica que fica é...

olhar o seu propósito de uma maneira mais profunda para entender se realmente às vezes você pular de galho para o outro vai realmente fazer você ficar mais feliz ou simplesmente se frustrar ainda mais, né? Aí você vai perceber que o outro talvez já estava bem bacana.

Edward (07:56.838)
certeza? É, com certeza, mesmo porque aquilo lá, talvez você possa encontrar no que você já faz o propósito, talvez você só não encontrou, pode ser, mas por isso que tem que fazer uma reflexão sobre tudo isso, Aí a gente tem que olhar...

Jeferson (08:07.226)
Exato.

Jeferson (08:12.41)
é o propósito do nosso podcast, certo? Colocar a vida nos trilhos de uma maneira, E você que está nos ouvindo aí é realmente fazer essa provocação. Nós estamos falando de 8 elementos, certo? 8 itens aí para você buscar o seu desenvolvimento pessoal, crescer, se desenvolver, se conhecer e aí sim a partir desse autoconhecimento você partir aí para uma...

senso de propósito até diferente. Vamos pro item 2, Edward? Esse eu acho que eu conheço.

Edward (08:45.61)
Esse você conhece e vou deixar com você. KAIZEN! KAIZEN! Muita gente deve conhecer o KAIZEN. Todo mundo que trabalha numa fábrica já deve ter ouvido falar no KAIZEN. Caramba! Isso aí começou lá na Toyota, na década de 80. Fala aí o que é o KAIZEN. Você aplica o KAIZEN onde você trabalha?

Jeferson (08:47.546)
Kai zaiin!

Jeferson (08:55.034)
Ai, Zé!

Pois é.

Jeferson (09:05.274)
E me-

a aplica, a gente tem lá toda uma técnica, inclusive usado mais na indústria, como você falou, mas aqui a gente está trazendo mais o Kai Zen no sentido até do desenvolvimento pessoal, olhando mais as pessoas, olhando o propósito e tudo mais. Mas o sentido de Kai, depois o Zen, é melhoria contínua, ou seja, pequenas mudanças para você ir progredindo e melhorando a cada dia.

Então, nesse sentido, quando você foca pequenas mudanças, mas que elas são consistentes, você começa a perceber o progresso. Inclusive, naquele episódio que a gente fez lá do livro sobre hábitos atômicos do James Clear, dos pontos que ele fala ali no início do livro dele, que ele conta até a história da equipe, acho que britânica, de ciclismo,

que tem treinador lá, técnico que acaba pegando trabalho junto com eles e aí eles começam, depois de determinado período, acho que são quase dez anos, eles começam a vencer monte de campeonatos, enfim, tem campeonatos equipe e aí tem o conceito de 1 % melhor a cada dia, né? Ou seja, se você vai fazendo pequenas melhorias acumuladas ao longo do tempo, você consegue visualizar o progresso.

Edward (10:20.906)
Exato.

Jeferson (10:30.394)
que você pode ter ao longo do ano. Eu posso até falar por mim, Eu já fui meio gordinho, Edward. Você sabia que eu fui meio gordinho já? Tá vendo? Só que aos poucos você vai fazendo...

Edward (10:36.81)
Eu lembro.

Quando você tava na vizun e entrou eu te conheci, você não era magrinho. Também você não era gordo, lembro que era gordo, mas você era... é... uma pessoa... vamos dizer assim, uma pessoa normal pra cheinho. Eu lembro que todo sábado você falava que comia pastel.

Jeferson (10:44.218)
Eu era pouco mais pesado.

Jeferson (10:53.498)
É isso aí. Mas aí depois...

A gente é na feira, lembra da feira ali na Praça da Ucrânia? que era sexta-noite que tinha lá. Ainda tem, não tem? Na Praça da Ucrânia tem?

Edward (11:03.594)
Dia 2, pastéis!

Ha!

É que ela não está na Ucrânia porque reformou a praça da Ucrânia, mas agora vai voltar, vai voltar. Ficou bonita a praça da Ucrânia.

Jeferson (11:17.914)
vai voltar.

Hum, na alpaçada, qualquer dia. Mas era bom, Lá tinha umas comidinhas boas. Lá tinha o mexicano, lembra? Aquele carrinho lá do Totopos? Tinha lá, lembra? Pois é. Depende das escolhas ali, tá? Para comer bem, né?

Edward (11:23.594)
Isso! É bom! Às vezes enquanto é bom! Opa!

Tinha, tinha. É que a tava falando de comida mexicana no intervalo aqui, tá pessoal? Desculpa. É tudo uns esfobiados. É que comida mexicana tem lado saudável também, Tem lado saudável. Isso, dá pra comer bem. Exatamente.

Jeferson (11:46.778)
de uma maneira saudável e tranquila. Mas cai zen, certo, Edward?

Edward (11:50.73)
Exato, Kaizen, eu vou até citar pequeno exemplo. No começo do ano eu tive, peguei aquela gripe, né? Você lembra da gripe que eu peguei? Peguei a gripe, até a gente fez episódio onde você fala como você já tá aí há putz, trouxentos anos aí sem pegar a gripe. Ou pelo menos nada assim pesado, né? Acho que mais de 15 anos, não é Jefferson?

Jeferson (12:06.778)
E a última foi aí.

Jeferson (12:13.914)
17 a gente falou, foi? Alguma coisa assim.

Edward (12:15.338)
17 anos, 16, 17 anos, o Jefferson realmente está aí meio que imune à gripe. E aí ele falou de... porque ele mexeu no protocolo alimentar dele, algumas coisas importantes, e aí naquele momento uma coisa que eu mudei é fazer o suco verde. Estou aqui com o meu suco verde inclusive agora, tomando ele.

E aí no começo eu já tinha tomado o suco verde, aí eu voltei a tomar o suco verde. Eu falei, ó, vou começar a tomar o suco verde e vamos ver se vai dar certo. E tô tomando também vitamina B, complexo B, ômega 3, Sabe, alguns suplementos básicos assim, né? Vitamina D, né? Enfim, vocês têm que ir lá escutar o episódio. No episódio que a gente conversou, né Jefferson? Procure lá como ficar. Você vai ter todas as dicas do protocolo básico que eu tô fazendo, né?

Jeferson (12:59.29)
a gente dá umas dicas.

Jeferson (13:05.338)
e não pegou mais gripe, certo, Heather? Yes! Então funciona! O protocolo funciona! Você que tá ouvindo tem que voltar lá, eu ouvi, certo, Heather? Quem tá ouvindo esse episódio tem que voltar lá e realmente assistir, porque se funciona, tá aí, você tá dizendo, não sou eu.

Edward (13:07.05)
Não peguei mais gripe Jefferson, até agora eu tô invicto. Pois é, cara. Então assim...

Tem que voltar, exatamente.

Edward (13:23.498)
funciona eu acho que foi eu me sinto bem melhor mas assim é e quando eu comecei a voltar a fazer a o suco verde eu lembro que de manhã eu acordava tinha que pegar o limão pegar a faca pegar o peneira no liquidificador fazer as coisas então eu demorava certo tempo para fazer isso aí

Aí assim, beleza, agora eu peguei, não, esse aqui é melhor, esse baldinho aqui fica melhor pra depois coar, porque a gente pega couve, põe no liquidificador, com água, né? Então assim, agora cara, eu acho que eu faço super rápido o suco verde. A minha velocidade pra fazer o suco verde é impressionante, cara, porque eu acordo de manhã, lá, põe o água no liquidificador, já sei a medida, já...

ponho duas folhas, limpei as folhas, já pego limão, gengibre, ponho lá também, ligo o liquidificador, vou fazer outra coisa enquanto ele está batendo, volto, pego o penero, ponho lá, deixo cair pela gravidade no primeiro momento, porque eu percebi que fica mais eficiente, deixa ele cair pouquinho.

Jeferson (14:30.234)
Ohm?

Jeferson (14:35.046)
E vai tomar o café, aí põe o café.

Edward (14:37.258)
vou pegar café, as minhas vitaminas, ponho ali no cantinho, de repente eu volto com uma colher, dou uma espremida pra tirar mais o suculá, ponho no lixo, então assim, eu justamente fiz cais, hein?

Jeferson (14:51.13)
Você melhorou o processo de produção do suco e o Kaizen de tomar o suco a seis meses está te fazendo bem também, olha só.

Edward (14:52.586)
Exatamente! Exato!

Edward (14:58.218)
Exato, então assim, então assim, o processo do fazer o suco, quando a gente faz muitas vezes uma coisa, você percebe, se eu deixar no lado direito, fica melhor do que no lado esquerdo e o pessoal na produção chega a esse ponto, né? Dos postos de trabalho, tem as ferramentas na posição que permitem que aquele processo seja feito o mais rápido possível.

Então basicamente é isso. você tem várias coisas, pode aplicar o Kaizen, mas basicamente é esse sentido de melhoria contínua, você procurar melhorar pouquinho de dia para o outro, de pouquinho de dia para o outro.

Jeferson (15:33.69)
é ok muito bom vamos para o terceiro

Edward (15:34.858)
Bom, vamos pra próxima. Técnica Pomodoro. Essa já não é japonesa, Percebeu, né? Pomodoro. Tinha que ter Itália, né? Essa aí foi o Francesco Cirillo, na década de 80. Esse aí é o japonês Francesco Cirillo. Vocês conhecem?

Jeferson (15:43.162)
Esse é o pra italiano, do tamanho pros italianos, o Pomodoro,

Jeferson (15:53.018)
que Deus eu... eu fronchei.

Jeferson (16:02.266)
ai...

Edward (16:05.834)
Então, não é japonesa, é italiano mesmo. Enfim, aí ele estava lutando contra procrastinação. Ele estava estudando na faculdade. Aí ele desenvolveu uma técnica de usar timer de cozinha e esse timer que ele tinha, tinha a forma de tomate. Era timer que ele paria, pulia e...

Jeferson (16:09.37)
italiano, italiano.

Edward (16:33.002)
E aí ele começou a dividir os seus tempos de estudo blocos de 25 minutos e com pausa curta. E ele percebeu que assim ele conseguia porque quando ele ligava o timer ele sentia que agora começou. Aí ele ia, mas ele sabia que ele começou mas era 25 minutos. Aí depois então ele não ficava com aquela ansiedade nossa vou ter que ficar estudando aqui três horas porque aí o cara já fica com aquela barreira.

não, é só 25 minutos. Pim, começou. Aí ele focava, focava, focava, fazia... beleza. Deu os 25 minutos, ele podia levantar, fazer alguma coisa, mas era rapidinho. Aí depois ele voltava mais 25 minutos. Então com isso a coisa ficou mais leve, né? E é uma técnica que é usada, Tim Ferriss, que é baita nome aí do Desenvolvimento Pessoal citou, né? Então é uma técnica legal, né? Você já usou a técnica do Pomodoro?

Jeferson (17:31.002)
Eu já usei, se a gente observar, eu acho que dos episódios que gente falou, né, do... Eu não lembro qual foi dos episódios que gente estava olhando. Quando você tem a meta, né, a neurociência do cérebro, observa que é o seguinte, quando você divide ela e ela fica menor, então, por exemplo, você vai estudar a cada 25 minutos, descansa 5, depois, e vai fazendo alguns ciclos, o nosso cérebro, ele reage de uma maneira muito mais positiva.

aquelas pequenas vitórias, porque você conseguiu fazer aquela etapa. Então quando você divide uma grande meta, por exemplo, etapas menores, o que acontece dentro da gente? Tem a liberação da dopamina. E isso aumenta a nossa motivação, aí você não fica tão preguiçoso e você está mais propenso a continuar. Então os intervalos, né, para você dar uma renovada na energia, te deixa mais produtivo e essas pausas...

elas também ajudam não só no sentido da pessoa fazer, e sim no sentido do foco, porque às vezes a gente tem alguns... sei lá, você fica muito tempo num determinado assunto, você fica esgotado mentalmente. Então, ao longo do dia, se você tem esses ciclos, você consegue também regular o nível de energia. Então, eu acho que essa questão aí da técnica do Pomodoro, ele acabou de uma maneira meio que acidental, digamos assim.

esse ciclo que ele criou e pode ser às vezes talvez tem gente que pode falar não meu meu ciclo é 50 minutos tem gente que fala 90 eu acho que é independente ele talvez não precisa ser tão curto mas talvez não tão longo mas o importante é ajustar para aquilo que serve para você então se você lá se para você funciona 50 minutos com 10 de descanso ou 25 com 5 manda bala o importante é realmente estabelecer esses ciclos pomodoro do italiano

Edward (19:00.042)
Exato.

Edward (19:16.778)
Exato.

Jeferson (19:29.434)
Sabe, saímos do Japão para a Itália? Francesco!

Edward (19:29.674)
Exatamente! Do Francesco! Francesco! Então beleza, o ciclo Pomodoro, isso ajuda bastante mesmo, Porque é uma... é que nem você, por exemplo, quando você faz exercício físico, Você pode estar correndo numa boa, você pode fazer tiro e você pode andar. Então, você consegue...

Se você ficar no tiro o tempo todo, você morre esgotado, né? Mas se você dá tiro, para, caminha pouco, depois dá outro tiro, para, corre mais lento, caminha de... Dá pra correr uma maratona, assim. Sério? Inclusive o Tim Perrys, o Tim Perrys falou isso, ele falou, não, não é difícil completar uma maratona, porque se você faz ela...

Jeferson (20:00.09)
falando de vez.

Jeferson (20:12.762)
Vai demorar mais, vai estar,

Edward (20:23.818)
com ciclos daquele livro do body lá né, do segredo do corpo né, que ele fez né, The Four Hour Body né, o corpo de quatro horas, se eu não me engano ele fala sobre isso, que ele tem, é, ele tá aqui atrás, ele tem as técnicas de você conseguir atingir uma meta, que correr uma maratona, mas não necessariamente você precisa tá correndo o tempo todo.

Jeferson (20:38.042)
Tá atrás de você aí, eu tô vendo ele.

Jeferson (20:50.234)
Vai caminhando.

Edward (20:50.474)
Porque ele falou, às vezes você corre tão lento que andando você vai mais rápido. Então você pode fazer por ciclo. Você vai andando rápido, de repente você corre de novo. Aí depois você para pouco e você consegue fazer, entendeu? É mais ou menos essa. Isso! Ué, fez uma maratona, ué! Correu os 42 km.

Jeferson (21:03.898)
Fiz uma maratona, né, Durg? Fiz uma maratona, qual o problema? Andei os 42. Correu ou não?

Edward (21:12.522)
E se você percebe as pessoas novatas ou não profissionais, leva umas 4 horas para correr uma maratona. É normal levar umas 4 Uma pessoa normal assim, 4, sei lá, 3 horas e meia, não sei, não sei, tem que ver os tempos aí. Mas enfim, se ia comentar uma coisa aí...

Jeferson (21:34.01)
lembrei. Não, não, é que eu vi episódio de uma cientista, eu vou te mandar o episódio dela, que ela fala sobre o treino intervalado, o HIIT. E é bem bacana a abordagem dela. Eu acho que eu conheci ela com o David Sinclair também, depois ela foi lá no Peter, a Tia tem episódio com ela. Enfim, ela foi vários... Lá no Hilberman também ela participou, é uma cientista americana, e ela fala da relação do HIIT.

Edward (21:34.474)
esqueceu. então tá bom.

Edward (21:44.618)
Ligo.

Jeferson (22:03.77)
com a da diabetes, você... Enfim, é bem bacana a palestra que ela deu, então eu vou te mandar. Aí você vai dar uma olhada, bem bacana. Tem a ver também com o sono, regulação do sono, com... Puxa, ela... Na verdade, quando você faz o exercício, os benefícios do HIIT, cara, é impressionante.

Edward (22:21.866)
falou de benefícios do hit, desse intervalo. Isso talvez valha episódio inteiro sobre isso. Porque assim, só nesse trechinho você falou do David Sinclair, médico, fala sobre longevidade. Piriya Atia, médico, fala sobre longevidade, já falamos sobre ele. Você citou o Hilberman, que é outro cara que também médico, fala sobre longevidade, sobre estilo de vida e tudo mais, né? Então, nossa!

Jeferson (22:41.37)
Hewiebri!

Jeferson (22:50.362)
É, e ela esteve com todos eles, Então, assim, ela é realmente só os caras... Não, mas o que é interessante, Edward, é que tem negócio na nossa mitocôndrias, que é o seguinte, quando a gente faz o exercício, aí tem a hipófage, puta, é negócio bem doido, tem que estudar com calma. Mas, basicamente, quando você faz o exercício com mais intensidade, ele ativa gatilho dentro da gente, que ele começa a ali a fonte de energia do nosso corpo, ele como se ele fizesse, ele chaveasse.

Edward (22:52.618)
Só pegou fera.

Jeferson (23:20.218)
Aí ele mudou. Quando ele faz essa mudança, o simples fato de você fazer o exercício de uma maneira intervalada, o estudo dela, a base científica, demonstra que você fez ele permanece 48 horas quase, ele muda a fonte de energia do seu corpo. Ou seja, você quer queimar gordura, enfim, a gente quer reduzir o nosso estoque de gordura, tá ali. E aí tem uma relação também com o diabetes. Então ela...

demonstra através dos estudos não só isso, né? Pra gente fazer esse gatilho, né? Startar ele pra ele mudar e você ter estilo de vida diferente e até curar a diabetes. Então, óbvio, não é a diabetes tipo 1, acho que é a diabetes tipo 2. Mas ele ajuda demais. não só o exercício, mas o tipo do exercício, a frequência que você faz. Aí tem os protocolos do HIIT que ela sugere, enfim. Aí tem vários, né? Acho que então ela citou 4, acho que, estudo. Dá pra fazer...

Edward (24:13.706)
Olha aí, vale episódio completo sobre isso aí.

Jeferson (24:16.506)
Então vamos avançar, senão não vamos... O pessoal que estava aqui para vencer a preguiça já falou de exercício, Duras? Eu vou ficar doidão.

Edward (24:22.578)
Então vamos no próximo aqui que eu agora perdi a conta. é o número que tá? no 4, no 4. Então o 4 é Hara Hachi Bu.

Jeferson (24:27.066)
Nós estamos no 4 agora, acho.

Edward (24:36.394)
Harahashibu, acho que é assim que fala. Então isso aí é uma regra, principalmente Okinawa. E você sabe que Okinawa é o pessoal mais... dos mais longevos do mundo. Okinawa as pessoas com mais longevidades estão Okinawa. Por que será? Teve até documentário lá na Netflix que fala sobre isso.

Jeferson (24:52.25)
Pois é.

Edward (25:04.778)
Depois eu tenho que lembrar o nome do documentário da Netflix, que é cara que foi lá e viu os hábitos dos japoneses de Okinawa. Mas assim, a regra é o seguinte, comer até você estar 80 % cheio. Você não comer até se sentir 100 % cheio. Então é uma prática...

diz que remonta do confucionismo e isso aí pelo estilo de vida também deles e pelo hábito alimentar deles, promove longevidade e evita obesidade. E claro, se você... e a gente sabe que comer demais causa preguiça, certo? Principalmente uma lasanha, uma...

feijoada e quando você se empanturra da feijoada aí você nossa você fica ali meio que né aquele negócio fica lembrando assim né então assim não comer até você falar não estou 100 % cheio deixar pouquinho né como se aquele negócio de você vai comer e faltou pouquinho eu poderia comer mais ainda para ficar bem

Jeferson (26:30.97)
E aí

Edward (26:31.978)
E depois se você passar do bem você já começa a para o... agora passei pouco. Então a gente sabe mais ou menos onde é esse ponto, Então é isso.

Jeferson (26:43.489)
É interessante porque eu lembro que naquele episódio que a gente fez das 12 disciplinas para você alcançar as suas metas, a gente fala, se eu não tiver enganado, a quinta disciplina é a tria de sã nos trilhos, que é S de sono, A de alimentação e de movimento. Então, realmente, para a gente evitar a preguiça,

alimentação se realmente você comer uma comida mais pesada, né? E ainda assim, numa quantidade acima do necessário, realmente às vezes morre pelo estômago, né? Então, a gente tem que ter esse cuidado e é interessante porque se realmente a se alimenta de uma maneira muito maior do que talvez o necessário, a nossa queda de energia vai ser natural, porque o nosso corpo vai...

Edward (27:26.506)
É.

Jeferson (27:41.178)
precisar fazer o processo digestivo de toda aquela comida, toda a nossa energia vai estar sendo focada nesse processo de digestão. Então se você come muito, obviamente, você vai ficar naquele sentido de estar mais letárgico, mais lento, você vai estar cheio de glicemia, enfim, não vai estar estável, vai ter pico glicêmico e aí...

Edward (28:03.178)
Exato.

Jeferson (28:10.65)
Você vai ter a sua energia lá embaixo e isso é natural. E a gente percebe isso de uma maneira muito, muito, muito contundente. só a gente, como você falou, comer lá feijoada e detonar nela. Realmente a gente vai estar pisando na bola. E aí vem lá o S de sono, a gente falou, né? Então se a gente dorme bem, a gente tem nível de energia melhor, certo, Edward? E se a gente está bem com energia, concorda que gente vai ter uma capacidade de concentração muito maior?

Edward (28:22.666)
É...

Edward (28:41.226)
Com certeza, e com capacidade de desenvolver trabalho, de estar fazendo aquilo que você ama, aquilo que você gosta, sem sentir a preguiça, sem sentir aquela coisa pesada.

Jeferson (28:41.722)
Então...

Não vai ter preguiça.

Jeferson (28:50.906)
Então, cuidado do sono, cuidado da alimentação. E aí a gente falou pouquinho da questão dos exercícios físicos. Porque o exercício realmente vai liberar endorfina, libera dopamina. Ou seja, são hormônios, substâncias que vai nos trazer uma disposição maior. Nosso sentimento... Mesmo as vezes eu faço falar, fazer exercício vai me cansar, Edward. Eu não vou ficar mais preguiçoso depois. Justamente o contrário.

a gente libera todos os hormônios do bem e isso vai trazer para a gente inclusive mais energia. Então, ó...

Edward (29:20.906)
Bezante.

Edward (29:28.778)
Eu tenho assim, meu hábito hoje é, toda manhã eu faço algum tipo de exercício, toda manhã. Pode ser algum dia calestenia, onde é mais pesado e de força.

pode ser hit, agora eu tô fazendo o hit e cara, você pega o YouTube, você liga lá, tem uns programas de hit de 20 minutos, você só fica na frente da televisão, você só precisa se movimentar para os lados assim, fazendo várias coisas, você já fica, você sai pingando, sério, 20 minutos sai pingando Jefferson, e funciona cara, você fala assim, 20 minutinhos só cara!

Jeferson (29:57.69)
Só de olhar pra televisão já cansa.

Jeferson (30:06.17)
e... função 1

Edward (30:10.826)
Eu tô fazendo o meu cardio subir pouquinho depois volta e cara, eu me sinto muito mais disposto ao longo do dia. É muito melhor, você se sente assim, sabe, assim, aquela... uma gana maior. É... E alguém vai falar, porra, mas não precisa treinar todo dia. Depende. Depende, eu acho que sim. Eu acho que a gente sempre deve se movimentar todo dia.

E os estudos mostram isso, né? Eu não tô fazendo levantamento de peso todo dia, eu concordo, não precisa fazer todo dia, porque você tem que dar tempo para os músculos descansarem. Mas eu faço tanta coisa diferente, dia é uma calestenia, outro dia aí faço grupo, outro dia eu faço outro grupo na calestenia, outro dia eu faço o HIIT, né? Sabe assim? Então você consegue variar, outro dia eu faço alguma coisa de arte marcial, que é diferente também, né?

Outro dia eu vou correr, exemplo, que é outro tipo de exercício, então a gente pode variar bastante, mas enfim, estamos mudando de assunto de novo. Vencendo a preguiça, e o exercício é uma ótima coisa para vencer a preguiça. Agora vamos lá, outra coisa aqui.

Jeferson (31:13.946)
a preguiça, estamos vencendo a preguiça, pessoal vai ficar doidão, pessoal, vamos vencer a preguiça. Mas e se tiver preguiça de fazer exercício, Edward? Aí ferrou, né? Aí ferrou, vai, vamos para o próximo, vamos para o próximo.

Edward (31:26.89)
Pois é. Próximo. Soshin. Soshin. Soshin. Isso aqui é o mestre Zen. Shenrui Suzuki. Ele diz assim, na mente do principiante há muitas possibilidades. Na mente do especialista há poucas.

Jeferson (31:33.434)
Soxim, soxim!

Edward (31:53.29)
Então o que é a técnica do Soshin? Inclusive nas artes marciais a tem muito essa questão da visão do Soshin, gente sempre ser Soshin. Então é você sempre se ver como principiante, como uma pessoa que está aprendendo, uma pessoa com copo vazio para poder receber conhecimento e você quando alguém te...

traz alguma coisa, você não vai olhar, isso eu já sei. deixa eu olhar como ele tá me ensinando, porque uma coisa é o Jefferson me ensinar uma coisa, outra coisa é outra pessoa me ensinar a mesma coisa. Se o Jefferson me ensina no dia seguinte, outra pessoa vem me ensinar a mesma coisa, eu falo, não, isso eu já sei, o Jefferson já me falou. Talvez essa outra pessoa ia falar de uma maneira diferente que daria outro insight pra mim.

Então, por exemplo, eu pratico Karatê há 40 anos, cara. Não de maneira ininterrupta. Tive períodos que parei e tudo tal. E esse ano eu adquiri a faixa preta de Karatê. Porra, da 40 anos pra chegar na preta, é. E, olha, tá só no começo. Não tá no... Sabe assim? Ainda tem muito o que eu tenho que aprender.

Jeferson (33:04.282)
Uhul!

Edward (33:16.842)
E isso é fato mesmo, principalmente no estilo que eu faço. Então a gente sempre tem... E aí vem de novo com Kaizen, Você sempre pode estar melhorando, você sempre pode estar agregando. E quem está com a visão de principiante não sente preguiça.

Aquele principiante ávido para aprender, lembra assim, principiante que está ali querendo, está curioso, curiosidade, e a preguiça não vai estar presente. Agora, se você entra com aquele jeito de especialista, já sei tudo sobre isso, não tenho mais nada que aprender, aí é melhor rever os conceitos. Então, é o princípio do Soshin.

Jeferson (34:04.913)
Sochim. Eu acho que nesse sochim também exige uma boa dose. Para algumas pessoas talvez o desafio é ser mais humilde, A reconhecer que a gente não sabe muita coisa. Ou seja, tem muito aprender. E às vezes a gente vem talvez, né? Igual você falou, né? Com o copo cheio. Se ele não está meio vazio para você colocar mais, então tem que ter humildade de reconhecer o sochim. Às vezes a gente pode aprender...

Às vezes não, que sempre a pode aprender com o outro. Então realmente é uma reflexão interessante. So Chin, item 5, vamos para o 6?

Edward (34:42.058)
Vamos lá, vamos pro C, é o WabiSabi. WabiSabi. Isso aí é o seguinte, é você valorizar a simplicidade e a beleza natural das coisas. Até no episódio anterior a gente mencionou sobre o WabiSabi, eu tinha falado lá, isso aí parece que foi arquiteto japonês tadauando.

Jeferson (34:45.722)
O abe sabe? Sabe? Eu sabe!

Edward (35:08.938)
Porque ele incorporou, eu não sei se ele... Acho que o WabiSabi já deve ser uma filosofia, não sou especialista nisso, mas ele incorporou num trabalho arquitetônico. Então ele pega, por exemplo, uma igreja de luz, simplicidade da estrutura, então ele usa concreto nu. Então ele, por exemplo, pode fazer uma arquitetura mais leve e com isso ele encontra a beleza.

usar as imperfeições, às vezes a imperfeição traz beleza. Claro, tem certas imperfeições que não, né? Não é monte de lixo assim jogado, né? Mas a gente percebe que às vezes, por exemplo, você entra num lugar que tem aquele aspecto mais rústico, ele é bonito, né?

Jeferson (36:04.634)
Pois é.

Edward (36:05.194)
sabe assim você tem ambiente que né por exemplo eu casa tenho uma escada de madeira que ela é rústica ela é mais rústica ela é bonita ela tem jeito bacana né uma escada de madeira né fica né claro deixa limpa tal então é então é encontrar as coisas porque às vezes também se a gente é ficar assim

o perfeccionismo né, a coisa tem que ser perfeita. Então, o que isso tem a ver com preguiça? Porque eu acho que o perfeccionismo pode ser a preguiça disfarçada.

Jeferson (36:45.818)
Era isso que eu ia comentar. É a desculpa, é a muleta que às vezes a gente pode usar para não fazer alguma coisa que a gente deveria estar fazendo. Então o Abbe sabe, porque acho que é interessante mesmo, porque ele encontrar na imperfeição, saber que o imperfeito muitas vezes faz parte do jogo. Então ele vai melhorando, ele vai evoluindo, aí volta lá no Kaizen, que é melhoria contínua, mas estar paz com a imperfeição.

Edward (36:48.202)
Né?

Edward (36:54.186)
E é isso aí.

Edward (37:05.354)
faz parte.

Jeferson (37:15.866)
Saber que a gente pode evoluir e melhorar. E tem muitas pessoas, Eu posso... Eu me recordo de muitos que às vezes querem fazer realmente algo perfeito, só que aí acaba não fazendo nada. Porque fica parado, a pessoa não evolui, Ela fica... Precisa ser, ou dentro da concepção da pessoa, o perfeito. E às vezes talvez não precisa, talvez a gente tem que só aqui dar passo...

Edward (37:16.426)
Exato.

Jeferson (37:44.154)
De pouquinho a gente vai avançando, o abe sabe, acho que é interessante.

Edward (37:48.33)
é interessante. Vamos para o sétimo, banho de floresta. Esse aí é programa... Bethan...

Jeferson (37:52.922)
O penúltimo.

Jeferson (37:57.018)
Forest Bathing. é... é... japonês. Faltou o japonês aqui.

Edward (38:04.362)
Mas tem a ver com o Japão, porque assim, foi 1982, governo lançou uma campanha... Acho que talvez seja essa palavra aqui, ó. Shirin-yoku. É Shirin-yoku. Shirin-yoku. Ou banho de floresta, para incentivar as pessoas a se conectarem com a natureza para reduzir o estresse. E aí provam que...

Jeferson (38:14.65)
Eu que não...

Jeferson (38:19.866)
Hmm.

Edward (38:32.49)
Com esse contato maior com a natureza, você diminui níveis de cortisol, você melhora a resposta imunológica do seu corpo e a sensação de bem-estar. E, de novo, aqui é reconexão, porque se você quer vencer a preguiça, é difícil quando você quer vencer a preguiça sentado na frente de uma televisão, numa sala escura, vendo Netflix, por exemplo.

concorda? Aí você tá lá, não tem luz do sol, não tem nada e você tá lá, preguiçoso. E pacote de Doritos do lado, melhor ainda né, imagina?

Jeferson (39:05.53)
comendo Doritos.

Jeferson (39:13.69)
Doritos, não vai esquecer do Doritos.

Edward (39:16.49)
Exato, Doritos, É o pacote perfeito, né? E aí é difícil, você realmente fica naquele estado lá, vou continuar aqui, não, não vou sair. Agora, se você imediatamente muda de cena, vai para parque onde tem uma luz, tem, tá todo mundo ali andando, tal, aquela coisa assim, é óbvio que a gente sente mais energia, a gente sente mais disposição.

Jeferson (39:19.546)
O combo completo.

e

Edward (39:44.874)
Essa é a nossa condição natural. E olha os benefícios que isso traz, resposta melhor nas funções imunológicas, o nível de cortisol diminui naturalmente no corpo, então você começa a ter uma regulação do corpo, uma desintoxicação do corpo. Então, cara, isso é fantástico. Às vezes, por exemplo, eu estou na fábrica o dia inteiro, às vezes quando eu saio assim...

ou pega aquela luz e você fala assim nossa que delícia não é Jepers? está lugar fechado há muito tempo quando você sai você fala meu Deus existe luz

Jeferson (40:25.513)
Você sabe, Edward, que acho que gente já falou aqui, quem fala bastante isso é o Hilberman, ele fala que essa questão da luz natural e a nossa disposição dentro do nosso dia, quando você acorda, essa luz natural, ela regula o nosso ritmo circadiano e melhora o nosso nível de energia, ou seja, aquela sensação de fadiga que talvez ocorra ao longo do dia, quando você vai para o sol e já olha ali pela manhã, você

está exposto à luz natural, ela melhora a sua disposição. Simples fato de você estar exposto à luz. E é uma coisa que às vezes a noite é o contrário, porque a noite a gente tem que reduzir as luzes azuis, E... processo inverso, Para a questão da melatonina e tudo mais. Inclusive, quando você olha para a luz natural de manhã...

onde a gente ainda está produzindo muito pouquinho de melatonina, mas está produzindo, nesse episódio que eu vou te passar, ela fala sobre isso. Essa questão da luz é extremamente importante. Então essa conexão com a natureza, a gente até falou do filme, lá, Dias Perfeitos, e realmente lá dentro de Tóquio, mostrando os parques e tudo mais, é extremamente, acho que necessário a gente ter mais isso. E às vezes a gente tem...

e não observa, porque a gente está tão ali no dia a dia, no automático, que a gente não tem esse cuidado de saber... Agora a gente sabe, mas às de uma maneira mais consciente a gente estar presente para aquele momento de observar, de ver a natureza, enfim... É o simples fato de você estar ali, né?

Edward (42:07.114)
E é isso, verdade. E eu sou cara muito... assim, eu tenho a sorte de trabalhar num local onde a natureza é realmente muito bonita. A fábrica que eu trabalho, Apesar de ter uma fábrica, a tem uma floresta de araucária ali que é gigante. Se eu me meto lá no meio do mato, não dá pra saber... parece que eu tô bem no meio de uma floresta, né? Você já viu fotos, né Jefferson? Já te mandei, né?

Jeferson (42:34.586)
Eu já fui aí uma vez, me lembro como que é.

Edward (42:36.33)
Então é lugar bacana assim né. beleza talvez você não tenha uma área tão bonita assim, seja mais industrial, mas sempre vai ter cantinho né. Uma árvore algum lugar que você pode usar como uma referência ou mesmo caminhar na luz do sol.

Jeferson (42:47.514)
É... É... lendo.

Jeferson (42:55.994)
Eu lembro que teve estudo, eu não me lembro qual é o estudo, mas o pessoal tinha, eles paravam e tinha uma janela e eles colocavam as pessoas próximos, da... simples fato dela ter ali a luz, não só a luz, mas ter aquela visão, trazia pra ela uma sensação de bem estar, de satisfação. E o que é interessante, né, porque às vezes, igual você falou, né...

Edward (43:17.738)
Bem está.

Jeferson (43:25.114)
De repente, imagine que você não tem. Sei lá, por alguma razão a gente não tem essa opção ou essa possibilidade. Existem outras formas, a gente, sei lá, gente pode parar, fazer uma pequena meditação, uma oração. Então, são pequenas atitudes que vai dentro do nosso corpo, do nosso cérebro. Ele tá... Tem algumas coisas, por exemplo, que estão ligadas ali ao estresse. E o simples fato, por exemplo, de você parar e fazer uma...

uma oração, exemplo, a atividade da nossa amígdala é reduzida. Ou seja, a gente se torna uma pessoa muito mais resiliente à preguiça, à procrastinação, a gente até falou uns dois, três episódios atrás, então tudo isso está conectado. E quando a gente traz o ambiente, natureza, isso reforça todos esses elementos. Então, a natureza...

parece que ela é ali a cereja do bolo, né? Então se gente consegue fazer tudo isso ainda dentro de ambiente que permite, e aquilo que você falou, né, Dord, às vezes a árvore, ela tá ali do lado, né? Só a gente observar, né?

Edward (44:37.822)
Pois é, e é importante mesmo isso aí, esse contato com a natureza. Inclusive, vai ter feriado aí, Que a gente está gravando antes de feriado, né? Do dia 15 de novembro. Mas esse episódio provavelmente vai sair depois do feriado, quando você ouvir o feriado já passou, tá? E quando você ouvir eu já fiz isso que eu vou falar que eu vou fazer. Olha que legal, né? Uma viagem no futuro. Eu tô falando...

a gente vai fazer uma trilha já estou planejando fazer a trilha para o Morro do Cal aqui de Curitiba é bacana né

Jeferson (45:13.422)
eu fui lá já. Morro do Cal é Não, não é aqui mais perto. Puxa vida...

Edward (45:19.306)
Ponta grossa,

Jeferson (45:25.786)
Caramba, esqueci nome da cidade. Campo Largo. É Campo Largo. Pertinho, pertinho, dá.

Edward (45:28.138)
é campo largo isso é fora de ponta grossa não é mas é campo larga é pertinho é pertinho eu vou lá fazer é uma trilha simples fácil de fazer né então é exato parece que é lugar muito bonito eu não fui então vou fazer essa a gente vai fazer essa trilha e então gente vai fazer banho de floresta

Jeferson (45:36.762)
Mas é bonito lá, você vai gostar.

Jeferson (45:43.258)
Boa, boa escolha, gostei.

Banho de floresta. Seguindo aí o item 7, vamos pro último, a derradeira.

Edward (45:51.626)
Vamos por último, então, Kakeibo. Kakeibo. parece que... Então, isso é uma coisa que eu desconheci aqui, ó, 2017, Motoko Hane Kakeibo. É... Parece que ele criou método de orçamento doméstico. Que foi criado 1904 e se tornou best seller nos Estados Unidos, mas eu desconheço isso, né?

Jeferson (45:54.202)
Cacable! Deixa eu até ver...

Edward (46:19.37)
depois eu vou dar uma estudada melhor nisso, mas é sistema que ele incentiva a reflexão dos seus hábitos de gastos e ajuda a pessoa a economizar e gerenciar suas finanças, né? Então, é uma prática centenária, né? Então, assim, beleza, mas o que que você tá, o que que tem a ver gastos com a preguiça?

Jeferson (46:35.13)
Hmm...

Jeferson (46:44.634)
preguiça.

Edward (46:46.026)
o que tem a ver gasto com a preguiça? Mas assim, o fato de você ter uma... as suas finanças e melhorar os seus hábitos de gastos, né? E você tá, vamos dizer assim, higienizando a sua parte financeira, porque a parte financeira dá muita ansiedade. E quando a pessoa...

Jeferson (47:07.418)
É...

Edward (47:09.098)
mexe e sabe que tem problema financeira, a tendência é ela não olhar mais para essa parte financeira, ela deixa rolar. É verdade, pode ver os estudos, É perigo isso, porque a pessoa começa a ela tem a dor de falar, putz, agora tenho que olhar para aquilo, eu não vou olhar, ela mantém. Então, ela mantém, fica rolando, fica rolando e nunca para para olhar de maneira objetiva e falar, ó, beleza, isso eu vou cortar, isso eu vou tirar.

Jeferson (47:18.01)
É erro,

Edward (47:38.57)
Isso aqui eu estou exagerando, isso aqui eu não posso agora e pôr a vida financeira nos trilhos. Isso é muito importante porque se você não põe, você vai estar sofrendo de ansiedade, o problema está ali, ele só está crescendo. Você, vai ter problema, poder aquisitivo menor, você está, principalmente se tem cartão, está rolando o cartão. Então, pois é, isso é pior ainda.

Jeferson (47:55.898)
Vai ser mais difícil resolver depois, né?

Jeferson (48:04.282)
Uuuuh!

Edward (48:08.33)
Imagina, você tá rolando cartão, pagando o mínimo no cartão e aí a dívida só crescendo, crescendo. Isso é a morte financeira, Então tem que parar com isso, Então essa que é a ideia de você ter os seus hábitos financeiros, inclusive a questão financeira é dos pilares do nosso método.

que é o meta nos trilhos que está dentro da nossa comunidade, que você, dos pilares, o pilar mundo do VRM, é as finanças. E as finanças são bem importantes, não por uma questão de ganância para você, mas por questão de controle. Da mesma forma que a gente deve comer 80 % para não ficar 100 % cheio,

Você deve gastar no máximo 70%, 80 % e guardar e economizar 20%. Com isso, você vai ter maior poder aquisitivo, vai ter uma poupança e mais possibilidades, menos depressão. Então, isso ajuda você a não ter preguiça ou aquela letargia ou aquela procrastinação, porque a procrastinação é uma forma de preguiça também.

Então, caqueibo! Caqueibo, nunca se esqueçam do seu bolso, deixa ele saudável!

Jeferson (49:33.242)
E falando o que você falou aí, É interessante porque olha como que tudo tá conectado. A gente falou lá de procrastinação e uma coisa que a gente comentou no episódio do livro, dos livros que a gente comentou era ação precede motivação. Então eu tenho que agir e a ação tem que ser rápida muitas vezes. Pra eu resolver problema a gente tá falando de preguiça, então a ação...

Edward (50:00.586)
É verdade.

Jeferson (50:03.002)
Ela tem que preceder a motivação, precisa querer estar doido de vontade de ajustar o orçamento, talvez vai passar por período de ajuste, o que também não é legal, a gente quer ter uma vida mais confortável. Mas essa questão da ação, Edward, a própria ciência demonstra que a gente tem que agir de uma maneira rápida quando a gente tem problema. Então, até para evitar a postergação.

Edward (50:26.602)
assim.

Jeferson (50:30.01)
E isso está muito ligado com o O córtex pré-frontal, essa questão do impulso. Às vezes, se a gente está querendo vencer a procrastinação, a preguiça, a gente tem que agir, olhar o problema e enfrentar ele. E às vezes a gente realmente coloca ele de ladinho. Então, a reflexão que fica aqui realmente é qual é o problema, talvez, que hoje a gente deveria estar enfrentando.

de maneira mais contundente e agir. Não esperar estar extremamente motivado para fazer alguma coisa. Então realmente... E a finanças, como você falou, realmente é pilar importante, porque quando ele está equilibrado, está belezinha, é muito mais fácil você até programar outras coisas que vão te motivar e aí a preguiça acaba ficando de lado. Então é uma bola de neve.

A gente tem que realmente ter esse cuidado e gente passou aí pelos oito itens, certo?

Edward (51:30.41)
certeza passamos pelos oito itens né muito bem então isso aí né Jefferson acho que acho que é isso aí estamos fechamos e olha esse episódio já eu tô aqui né fiquei até meio

Jeferson (51:33.626)
Então vamos vencer a preguiça!

Jeferson (51:40.666)
bom gostei gostei vamos vencer a preguiça agora

Edward (51:48.554)
Porque tem tanta coisa que a gente pode falar nos próximos episódios, falamos da parte desportiva e agora eu fiquei pensando nessa parte financeira. Você me comentou que estava preparando episódio sobre isso, Sobre finan...

Jeferson (52:02.298)
Na verdade eu fiz Story 10x, lembra?

quando você estava lá no evento do podcast. Ele rolou, mas teve uns pepini, mas ele rolou mais ou menos. Mas fez, a ação teve. Mas a gente pode pensar alguma coisa.

Edward (52:09.93)
Entendi, beleza.

Edward (52:17.077)
Entendi. Mas então, eu acho que vale... eu acho que vale... e Stories 10x, pra quem tá boiando aí, o que que é negócio de Stories 10x, né? Isso é uma técnica de marketing digital, vou dar os créditos, ensinada por Leandro Ladeira, depois pesquisem quem é, que você usa o Stories do Instagram como uma forma de interação...

Jeferson (52:43.994)
Engajamento.

Edward (52:45.546)
com engajamento. Então ele fala que é 10x porque ele foca no engajamento e quando você aplica do jeito que ele explica a tendência é o engajamento ser maior. Por isso que ele fala 10x né? 10 vezes o engajamento, 10 vezes melhor. Enfim, mas é uma técnica bem interessante, é bem legal e a gente estava testando, estamos testando né? E aí...

Jeferson (53:00.25)
Isso aí.

Edward (53:12.298)
é através de produção de conteúdo tudo, mas eu lembrei desse negócio das finanças e como gente está falando agora, acho que vale depois a pena pensar episódio sobre isso. Mas é isso aí, Jepers. Então terminamos e agradeço, show preguiça, agradeço quem estava por aí, quem viu. Se você gostou do episódio, dá joinha, curte, compartilha, divulga para outras pessoas e acesse o nosso site.

Jeferson (53:21.786)
Fechou.

Jeferson (53:25.946)
Chupre-guis!

Edward (53:38.762)
vida nos trilhos.com.br. quiser conhecer a comunidade de metas no trilhos é vida nos trilhos.com.br barra metas. Ficamos então por aí né Jefferson.

Jeferson (53:50.81)
Tchau, tchau.

Edward (53:54.698)
Até mais.


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