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Falamos do livro 'Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas' de Dale Carnegie, revelando as seis maneiras de fazer as pessoas gostarem de você. Exploramos a importância de mostrar interesse genuíno, sorrir e como essas ações podem impactar positivamente as relações interpessoais.
Além disso, refletimos sobre a influência e o respeito nas conexões humanas. Nesta conversatambém tratamos da importância de construir relacionamentos significativos através de técnicas de comunicação eficazes.
Abordamosprincipalmente a relevância de lembrar nomes, sorrir, ouvir ativamente e fazer com que as pessoas se sintam importantes, destacando como essas práticas podem melhorar a interação social e aumentar a produtividade.
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Capítulos
00:00 Introdução ao Tema de Amizade e Influência
09:31 Seis Maneiras de Fazer as Pessoas Gostarem de Você
14:40 A Importância do Sorriso nas Relações
18:21 Conclusão e Reflexões Finais
18:28 A Importância do Nome e do Sorriso
21:45 A Arte de Ouvir e Encorajar os Outros
27:00 Falar sobre o que Interessa ao Outro
31:23 Fazendo as Pessoas se Sentirem Importantes
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Transcrição do episódio.
Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras.
Edward (00:00)
Olá, bem-vindo ao episódio 406. E hoje a gente vai continuar a leitura, a leitura não, né? A discussão do livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas de Dale Carnegie. E a gente vai revelar seis maneiras que você pode implementar para as pessoas gostarem de você. Jefferson, me diz aí...
Quais são as 6 coisas que eu posso fazer para você gostar de mim? Mas você vai se aproveitar disso.
Jeferson (00:31)
Ahahahah
Aí dá pra fazer
uma piadinha, né?
Edward (00:40)
Aí dava pra fazer uma piadinha, né? Solta uma então!
Jeferson (00:42)
Pois é. Mas antes
de entrar na piada, eu quero falar algo sério, Edrond. Esse pessoal que está aqui, está querendo criar bons hábitos, está querendo alcançar suas metas com confiança, acesse o nosso site, vidanostrilhos.com.br barra metas.
Edward (00:48)
Compara.
Jeferson (00:58)
conheça a nossa comunidade, temos método para você organizar suas finanças, sei lá, construir bom relacionamento, melhorar a saúde, crescer na carreira, é método para você alcançar metas com confiança e consistência. Então acessa lá, vida nos trilhos.com.br, barra metas, lá tem a nossa comunidade. E hoje a gente vai falar, já estamos no segundo.
Edward (01:22)
Só que você não falou
que a comunidade se reúne todos a cada 15 dias numa sala de zoom. Isso é importante. Porque aí dentro...
Jeferson (01:30)
Perfeito! A cada 15 dias estamos
reunidos, isso mesmo!
Edward (01:36)
E aí o que que vai acontecer? Dentro de uma sala de Zoom a gente faz amigos. E o que a gente vai falar hoje é sobre isso. Como fazer amigos. Ou seja, porque quando a gente influencia pessoas, né? E é justamente o tema do livro de Dayo Carnegie, né? E quando as pessoas gostam da gente, então você aumenta o seu círculo de amizade e de influência. E com isso você consegue
é atingir certas metas que se você não tivesse essas pessoas ao seu lado você não atingiria isso é ponto muito importante mas vamos lá Jefferson você estava falando eu te interrompi
Jeferson (02:19)
Não, tranquilo. Eu estava pensando aqui seguinte, porque quando eu estava olhando o livro, e é bom, esse foi livro excelente de revisar, porque eu estava pensando várias coisas aqui. aí, especificamente desse segundo episódio aqui, ele coloca seis maneiras de fazer as pessoas gostarem de você. Mas...
ele pode ter uma outra abordagem que é o seguinte, inclusive na parte do livro é ele fala como tornar-se uma pessoa amigável. Então se a gente fosse pensar num título aqui, o que você acha que cairia melhor? Na sua perspectiva, seis maneiras de fazer as pessoas gostarem de você, ou seja, você quer que a pessoa goste de você, ou como tornar-se uma pessoa amigável?
Edward (03:04)
Hum, é interessante isso, Porque fazer uma pessoa gostar de... muda completamente, porque é o poder da sua influência. Você faz ela gostar de você, você influencia ela a gostar de você e pronto. Agora, a segunda pergunta como é que é? Repete aí. Amigável, né?
Jeferson (03:06)
Muda com...
de tornar-se, pode ser seis maneiras também, de como tornar-se
uma pessoa amigável. Pra mim, soa melhor essa segunda opção, Porque se eu sou amigável, se eu sou uma pessoa que tem bom relacionamento, automaticamente eu acho que talvez a pessoa vai ter uma empatia, vai gostar, vai ter aquela combinação,
Edward (03:42)
É... Mas eu tenho uma ressalva pro ser amigável,
porque quando você se torna uma pessoa amigável significa que você tá o tempo todo se moldando a uma... a uma expectativa, ou pode significar que você tá se moldando a uma expectativa, o que às vezes não pode ser muito bom. Então, o título de você, quando você diz que eu vou fazer as pessoas gostarem de mim, significa que você está...
Jeferson (04:03)
Hmm.
Edward (04:12)
sendo mais assertivo e você não está deixando de ser você mesmo para isso. Você vai usar algumas técnicas e poderes de influência para fazer isso. Claro que gente tem que ser, vamos dizer assim, a tem que ser correto nisso, porque isso pode ser usado para o bem e para o mal, você concorda?
Jeferson (04:36)
É, mas concordo aqui também,
se eu me torno uma pessoa amigável, independente de... Tá tudo bem. Eu não quero que... Eu não tô fazendo isso. Eu acho que as duas têm ali os dois... Mas eu entendi o seu ponto de vista e eu acho que talvez o mais importante é como que eu gero uma relação e uma conexão mais profunda com as pessoas que estão ali ao meu redor, de maneira que você tenha relacionamento mais saudável.
Edward (04:45)
Pois é, assim...
Sim, dá pano para a manga.
Exato, exatamente. E assim, claro, a gente precisa que todas as pessoas gostem da gente?
Jeferson (05:15)
Não necessariamente.
Edward (05:18)
é possível que todas as pessoas gostem da gente? A gente já ouviu assim, se todo mundo gosta de você tem alguma coisa errada.
Jeferson (05:22)
pouco provado.
com você né
Edward (05:29)
Exato, com a gente. Pode ter, concorda? Porque
assim, é natural que vá ter pessoas que realmente não gostem de você. Assim, naquele sentido que não tem aquela sintonia mais forte. Só que, mesmo assim, é possível você influenciar e fazer essa pessoa... Eu vou tirar a palavra gosta. Respeitar você?
Jeferson (05:56)
Aí é o respeito, né? Pois é.
Edward (05:59)
Eu
estava vendo, contei mesmo no X, post de que algumas pessoas, por exemplo, Sam Altman, sabe quem que é o Sam Altman?
Jeferson (06:04)
Hmm...
Eu não ideia.
Edward (06:14)
Então, ele é o CEO de uma ferramenta que você usa o tempo todo, que é o ChatGPT. Esse é o cara. Agora você lembrou, né? acho que ele, aí o Jeff Bezos, algumas pessoas estavam com uma certa preocupação nesse novo governo, porque quem vai estar de braço direito do Trump
Jeferson (06:23)
agora eu já sei quem que o japonesinho lá meio... Não, japonês, ele é...
Edward (06:43)
é o Elon Musk. E concorda que o Elon Musk é rival deles? Por quê? Porque, veja só, estamos falando de amigos, agora vamos pôr esse contexto. Isso é interessante isso, né? Então, o Sam Altman, quando ele criou a OpenAI, quem criou a OpenAI foi o Elon Musk, ele fundou a OpenAI, ele que sugeriu o nome OpenAI, que ele achava que tinha que ser algo aberto. E uma...
entidades sem fins lucrativos e o Sam Altman topou, vamos lá, vamos fazer isso, cara genial, enfim, e começou a trabalhar. Só que ali no meio do caminho houve desvio de rota e passou a ser uma empresa privada que gera lucro e deu balão no Elon Musk. Resumindo, foi isso que aconteceu, não sei os detalhes e aí o Elon Musk decidiu decidiu criar o Grok
Jeferson (07:35)
E eles arpam.
Edward (07:40)
que é a ferramenta de inteligência artificial do X. Beleza! E pega o Jeff Bezos que também está numa corrida espacial aí com a Blue Origin que é uma uma concorrente aí da SpaceX. Claro que está muito atrás mas é uma concorrente muito atrás eu não diria mas já está começando a fazer a constelação do satélite deles então não está tão atrás assim. Enfim...
Eles têm motivos para ficar preocupados de certo modo, mas mesmo na declaração deles, eles falaram que eles não acham que o Elon Musk vai se aproveitar dessa situação porque o Elon Musk é uma pessoa de caráter e de uma... ele age muito corretamente nos negócios. Então eles não estão... acham que isso não vai acontecer. Você vê que interessante? Então, olha que coisa.
Jeferson (08:38)
E esse é respeito, aí volta na
palavra que você falou, né? Respeito, né? Ele tem a admiração das pessoas, né?
Edward (08:42)
Exato. Então olha, olha o respeito
que ele tem. Então mesmo ele sendo, né, assim, eles não tendo, eles sendo concorrentes, há respeito e eles enxergam no Elon Musk integridade. Olha que coisa interessante, né? Mas vamos lá, vamos começar com o nosso episódio aí. Qual que é o... Então vai.
Jeferson (09:02)
Antes de começar, lembrando
que dois episódios atrás a gente falou do primeiro, então da primeira parte do livro, essa é a segunda, e na primeira a gente falou do não critique, não condene ou se queixe, que era o item 1, aprecia honestamente, sinceramente e desperte desejo ardente nos outros. E agora sim a gente entra hoje aí nos seis princípios aí para se tornar uma pessoa mais amigável.
fazer as pessoas gostarem de você. E tem vai lá Edward.
Edward (09:35)
Muito bem, então
o primeiro item aqui, maneira 1, mostra interesse genuíno pelas pessoas, ou seja, ouvir a outra pessoa. Isso realmente é uma técnica muito interessante e assim, ouvir com interesse, não com o celularzinho na mão ali, que impaciente e tal, é ouvir
e entender o que a pessoa está te contando, aquela história que ela está fazendo. Então isso aí realmente é uma coisa bacana, Jefferson?
Jeferson (10:12)
Tem estudo da Journal of Experimental Social Physiologic de 2014. Eles descobriram que quando você demonstra interesse genuíno, ele cria uma conexão emocional praticamente instantânea. Parece que as pessoas se alinham até nível energético quando você demonstra esse interesse. Mas ele tem que ser bem genuíno mesmo, que essa experiência mostrou. Eu não tenho os detalhes dela, mas ele disse que...
ela ativa várias áreas no nosso cérebro que estão associadas principalmente à parte de recompensas. Então, tanto para quem está ouvindo como para quem está falando. E cara que fazia isso com maestria era o Theodore Roosevelt, foi lá o presidente dos Estados Unidos. Dizem que ele tinha hábito, toda vez que ele ia encontrar alguém, uma pessoa...
ele tentava entender quais eram os hábitos dessa pessoa, ele estudava ela, porque ele começava a monte de perguntas e ele tinha essa capacidade de gerar uma conexão muito rápida, justamente por conta disso. Então ele demonstrava esse interesse de uma maneira bem genuína nas pessoas e ele queria realmente se conectar.
E aí talvez alguns podem até falar assim, Dóndi? Pô, mas o cara era meio, né, ele tava querendo manipular e tal. Eu acho que é justamente o contrário, né? Ele gastava ou investia tempo se preparando para conversar com a pessoa. Olha que coisa impressionante, né? Eu fiquei, nossa, foi caraca, velho. O cara vai, realmente é interessante o approach dele, né?
Edward (11:57)
Então, sabe que eu lembrei que quando eu... Eu... Da minha carreira comercial, porque eu atuo na área comercial, sempre na parte de tecnologia, e teve algumas oportunidades que eu sempre tive que fazer muita prospecção, né? De novos clientes e falar com pessoas e conhecer pessoas. Então, eu sempre antes de falar com uma pessoa numa determinada empresa,
Eu sempre verificava, por exemplo, LinkedIn da pessoa e dava uma destrinchada no que ela fez, por onde ela passou, com quem ela falou, pra ver se eu tinha alguma coisa comum. Eu sempre procurava alguma coisa comum pra ver se eu... Opa, opa, opa, pra achar assunto que eu pudesse... Exato, fazer ponto de conexão.
Jeferson (12:45)
Ponto de conexão.
Edward (12:50)
E aí, às vezes, eu também procurava no Facebook pra ver os interesses da pessoa, porque aí eu poderia achar uma conversa comum. Então eu sempre fazia isso, cara. E sempre... E funcionou. E eu não fazia de uma maneira assim pra... Eu fazia porque, pô, eu vou ter que conversar com uma pessoa. É melhor eu achar assunto, porque a pior coisa de quando você tá numa... Numa... Vamos dizer assim... você vai almoçar com cliente, aí chega naquele almoço, começa a ficar sem assunto, você começa a, sabe, assim, fica...
fica ruim né então para comercialmente a gente tem que ter essa habilidade e realmente perguntar sobre as coisas você descobrir certas coisas pessoais da pessoa onde você pode perguntar então se você ver o currículo da pessoa inteira por onde a pessoa você pode fazer perguntas e aí naturalmente vão surgindo outros ela vai começar a contar histórias tudo né
Jeferson (13:21)
Fica!
Edward (13:46)
de como era, como foi, e as pessoas gostam de falar delas. Então quando gente mostra interesse pelas pessoas, é isso que acontece. Mas claro, como você disse, tem que ser genuíno, não pode ser de uma maneira assim, só estou aqui fazendo isso para me aproveitar dela. Não, a gente está fazendo isso para acelerar a criação de uma conexão. Eu acho que é esse o ponto.
Jeferson (14:13)
simples assim e
esse é o ponto alto então maneira fazer as pessoas gostarem de você mostre interesse genuíno na pessoa eu acho que essa dica que você deu de é uma aplicação bem prática que é fazer perguntas quando você faz pergunta e meio que direciona a pessoa realmente você cria aquela conexão agora o segundo é sorrir sorria é fácil né
Edward (14:40)
Isso é fácil,
Jeferson (14:42)
Pra alguns talvez
seja fácil, pra alguns talvez nem tanto, né? Às vezes a pessoa não sorri, né?
Edward (14:50)
Às vezes não, né? Lembra do marrento?
Jeferson (14:51)
tem lembra do marrindo eu lembro tem gente que
o cara marrindo a gente até chamava ele de marrindo mas você sabe que eu tava olhando ontem é do você falou do x ele sorria de vez quando gente conseguiu fazer ele sorrir né
Edward (15:01)
Mas o marrento sorria.
haha, verdade
Jeferson (15:08)
Eu esqueci agora que eu falar, lembrei,
você tava falando do X ontem, eu vi post no Instagram do Mário Sérgio Cortella e é curioso porque, como eu tinha já me preparado mais ou menos ali pro episódio, cara, é incrível, as pessoas, tem gente que também tem essa...
essa coisa de uma maneira tão natural, porque a hora que você olha pra ele, ele já tá sorrindo, não tem como você não sorrir, né? É uma coisa assim... É curioso isso, porque você já vê o cara e parece que ele tem o jeitão dele, assim, pelo menos pra mim, né? Eu olho assim, o cara não tem como não sorrir. Tudo bem, que é corte ali e rápido, minuto, mas é incrível, né? Esse poder de você sorrir mesmo, de gerar uma conexão. Eu achei bem interessante falar...
Edward (15:41)
Sim, verdade.
Jeferson (16:00)
A hora que ele tava falando, foi, puta, o sorriso, veio esse item dois aqui do livro.
Edward (16:07)
Isso aqui nem risada, né? Risada... a pessoa começa a uma risada, assim, começa a rir, começa a rir... Aí você começa a rir também. Você já deu risada só porque outra pessoa tava dando risada?
Jeferson (16:21)
Você nem sabe o está acontecendo, Aqueles videozinhos que você recebe...
Edward (16:24)
Exatamente, você nem sabe se é...
é isso que começa a dar risada, né? Então é isso mesmo, isso... isso aí... é... abre portas, né?
Jeferson (16:31)
Tem
tem psicólogo chamado Paul Aikman. E ele fez lá uma pesquisa que demonstra que a questão do sorriso libera a endorfina, a serotonina, que é o hormônio da felicidade, e ele acaba contagiando quem está ao redor. Inclusive, tem livro aqui, adoro que eu Esse, esse. Eu li assim, duas...
Edward (17:00)
Bom, pegando o livro aí.
Jeferson (17:02)
Duas vezes que eu fui viagens, eu li aqui esse livro, chama Como Convencer Alguém 90 Segundos. Tem uma parte aqui do livro que ele fala justamente... Exato, porque ele fala o seguinte, que é a questão da empatia, principalmente, os primeiros minutos, o minuto e meio, a teoria dele chama Nicholas Bootman.
Edward (17:11)
O Loco! Como convencer alguém 90 segundos?
Jeferson (17:29)
Ele tem vários livros, esse cara, sobre persuasão. E ele comenta aqui no livro sobre o sorriso, a parte inicial dele aqui. E ele fala sobre gerar empatia. E ele coloca que quando a pessoa gosta realmente de você, ela vai ver o que tem de melhor você. Quando ela não gosta também, é o contrário. A gente até está falando disso antes de começar o episódio. Ou você é idiota ou você é gênio. Mas enfim, ele coloca aqui principalmente...
porque eu lembro que eu apliquei os princípios junto com... Até no aeroporto eu fui pedir café e vou fazer o que o cara está mandando aqui no livro, né? Aí você chega sorrindo, tem a questão de usar o nome da pessoa, enfim, e funciona. Mas você chegar, dar sorriso, perguntar o nome e gerar aquela conexão. E realmente ali, nos primeiros 90 segundos, você consegue realmente ter primeiro impacto, né? E funciona. mas é claro, tem que ser sincero, né? O sorriso, enfim, você tem que...
Edward (18:11)
Funciona.
Funciona.
Jeferson (18:28)
é de uma maneira mais intencional, claro, mas também se sorrir, às vezes você está triste, também não adianta o cara chegar sorrindo, enfim, você tem que fazer certo esforço, mas...
Edward (18:28)
Tchau, galera!
É... E você falou o outro item já, que é o item 3, que é lembre-se do nome das pessoas. Ou, como no seu exemplo, fale o nome das pessoas. Então você está no aeroporto, tem uma pessoa que está como crachazinho lá, e você fala o nome dela? Isso eu também fazia muito. Então, por exemplo, quando eu estava na área comercial, assim, mais intensamente prospectando e visitando. Então, às vezes eu ligava para uma empresa...
Jeferson (18:46)
É, ele fala aqui do livro, ele fala do nome.
Edward (19:05)
e atendia a telefonista, certo?
Jeferson (19:08)
Certo.
Edward (19:10)
E cara, você não sabe como é importante você conversar com a telefonista. Ela talvez seja mais importante do que a própria pessoa que você vai falar. Então quando ela ligava, eu repetia o nome dela, eu anotava o nome dela, e aí tudo bem? Não, eu tô tentando falar com o fulano e tal. Não, ele não tá. pois é. então tá bom, eu vou ligar de novo, depois mais tarde. Beleza. Aí quando eu ligava mais tarde, ela atendia e eu falava...
Oi fulano de tal! E aí, como é que você tá? eu tô bem! É, então, tô ligando de novo aqui. Será que ele apareceu? Aí você já entra mais assim... quebrando a conversa, como se você já fosse meio íntimo, cara! Aí isso facilita monte, Jefferson, pra você fazer contato. monte!
Jeferson (19:59)
Então, ele coloca no livro justamente
isso, porque quando você fala o nome, a pessoa associa o nome, a própria identidade dela e principalmente a autoestima. Tem algumas conexões cerebrais, que tem uma pesquisa lá que eles fizeram, enfim. Ele cita vários exemplos e é interessante porque realmente faz com que a pessoa se sinta valorizada.
Porque às vezes a gente não lembrar o nome da pessoa é deselegante, concorda? Putz, às vezes se eu não lembrar o nome, você tem que criar jeitinho de descobrir o nome, porque aquilo que você falou, se você já chega com o nome, a pessoa já se abre, você gera aquela, sei lá, uma abertura melhor. Então, tipo assim, você sorrir, dar ou falar o nome, é extremamente importante nas relações.
Edward (20:43)
E você sabe que eu tenho essa dificuldade de, às vezes eu chego, olha pra pessoa e eu não lembro o nome da pessoa. Meu Deus do céu. Aí você tem que ficar ali, Às você encontra uma pessoa algum lugar assim, você fala, nossa, agora é o mesmo nome dela, né? Tipo, outro dia eu tava andando, a gente se encontrou lá, né? Qual que é o seu nome mesmo? Desculpa. Jefferson, desculpa. Não, imagina assim, você tá...
Jeferson (20:53)
Fique da voz!
É, é uma abordagem também.
Tipo assim, imagina, se você não lembra, talvez seja até fazer a brincadeira. Puta merda, tanto tempo que eu nem lembro mais seu nome, como que é? Pô, fulano, né? E tá tudo bem, né? Às a gente não lembra mesmo, memória é falha. E às vezes você sai da conversa. Às vezes você sai da conversa, Edward, e às vezes você sai da conversa e, puta, cinco minutos depois, você lembra o nome da pessoa, você vai, caramba, agora lembrei ou não?
Edward (21:21)
É... Claro que seria melhor... Mas se você sabe o nome...
É verdade,
isso é verdade. Mas seria melhor se você lembrasse. Seria melhor se você lembrasse. Ficaria mais... dar aquela de placa. Enfim, então é uma... Exato, então isso aí é muito bom mesmo. essa terceira, lembra o nome das pessoas, é isso? É isso. E vamos para a quarta, né?
Jeferson (21:39)
Com certeza!
É, aí faz o gol de placa, é isso mesmo.
é, exato, lembrar o nome da pessoa.
Quarta, seja bom ouvinte e encoragem as pessoas a falarem sobre si mesmas. Interessante, né? Tem gente que tem essa capacidade, Edward, tem gente que fica silêncio, a pessoa mais ouve, ela é mais reflexiva, ela faz poucas interrupções. Acho que essas são as características ali daquela pessoa que é bom ouvinte, Ela tá sempre ali mais... Você percebe ela mais...
Edward (22:07)
Então isso aí é aquilo
Jeferson (22:25)
é silenciosa mesmo talvez, né, mas reflexiva e ela fica só ali, ela dificilmente ela interrompe e parece que é uma arte de fazer, né, a pessoa consegue, às vezes você tá querendo falar, né, outra pessoa tá falando, você já tá querendo responder, eu às vezes sou assim, puxa, mas não, você tem que respirar fundo, contar até três, deixar a pessoa concluir, né, e às vezes essa questão de ser ouvinte, você tem que treinar a paciência também, né.
quer dizer, você quer ser muito direto.
Edward (22:56)
Com certeza,
às vezes se a pessoa é muito falante, você tem que ter pouco de paciência porque a pessoa gosta. Agora, se a pessoa não é do tipo falante, aí você tem que ficar fazendo perguntas, puxando conversa. Eu nessas conversas, nessas interações, sempre procurava achar ponto comum, mesmo porque era mais agradável. Imagina, por exemplo, uma coisa que eu não gosto é futebol.
Jeferson (23:08)
estimular, as vezes.
Edward (23:24)
Eu não acompanho futebol, não vejo o jogo, não tenho time, não tenho nada. E você vê que se eu gostasse de futebol, a minha vida seria muito mais fácil interações. Porque pelo menos futebol é assunto que a maioria das pessoas gostam. Mas como eu não gosto, eu tenho que achar outros assuntos para que a coisa aconteça de maneira interessante, sabe? Você sabe que teve uma vez, cara? Essa foi uma história muito legal. Eu tava...
Eu estava trabalhando também no ramo da indústria eletrônica, montagem de placas, não era na empresa que gente trabalhou junto, era numa outra empresa, e eu fui ver cara que era de uma empresa de venda de componentes eletrônicos. Ele era tipo o gerente geral, né? E, enfim, aí...
Eu tinha uma reunião com ele, tal, não sei o que... beleza. Aí eu olhei o LinkedIn dele, eu tinha olhado, eu não tinha... Veja só, ó. Eu tinha algumas informações sobre ele. Chegamos, nos encontramos para almoçar aqui Curitiba. Aí conversamos, tal, né. E aí a gente... Aquela coisa assim, né, você começa perguntando algumas coisas.
Eu não tinha olhado tão profundamente o LinkedIn dele, não. E aí, eu lembro que gente estava bem na fila do almoço, assim, né, pra pegar no buffet, e eu falei assim, tal, você estudou aonde? Porque a gente começou... Eu vi que ele também era engenheiro, tal, né? Ele trabalha na área de vendas, e ele queria vender pra nossa empresa. E eu queria comprar da empresa dele. Enfim. eu estudei na FEI.
E a FEI é a mesma faculdade que eu estudei. Faculdade de Engenharista. Eu falei, caramba! Mas eu já tava desconfiando, sabe, Jefferson? Sabe quando você olha assim e você fala, cara, eu desconfio que... Você estudou aonde? Ele falou, eu estudei na FEI. Caramba! Olha, eu também estudei. Eu me formei 92. Ele falou, não é possível, também me formei 92. A gente estudou juntos. Eu tinha foto junto com ele, assim, num grupo.
Jeferson (25:36)
Vocês entraram juntos, estudaram juntos, é, dirty.
Edward (25:45)
Depois mandei, depois eu achei as fotos, inclusive, como o nome dele é Eduardo, na lista de formatura, gente tá o nome vem depois do outro. É uma coisa de doido.
Jeferson (25:59)
Edward, você
não fez sua lição de casa bem feita nesse caso aí. O cara dá feio, estudou com você, esse...
Edward (26:04)
Pois é, naquele caso lá eu não tinha percebido, porque sabe
o que acontece? Às vezes tem muitas pessoas que estudam ou estudaram na FAE épocas distintas. Isso eu percebo. Às vezes eu vejo, o cara é da FAE. cara estudou outro ano. É mais recente. E naquela oportunidade eu não tinha visto isso com tanto detalhe, não tinha reparado nisso. Porque você tem que descer tudo, ler o LinkedIn, Enfim. Mas foi engraçado, cara.
Putz, a gente era da mesma turma, né? Enfim, as vezes a descobre coisas também que você jamais imaginaria quando você começa a fazer perguntas para as pessoas. É isso que eu quero colocar.
Jeferson (26:43)
Pois é.
Pois é, mas pelo menos você foi bom ouvinte,
exato, encorajou ele a falar sobre ele e acabou descobrindo que o cara era da FEM. Então você aplicou aí o princípio 4, Seja bom ouvinte e encoraja os outros aí. Vamos para o 5? Falis.
Edward (27:00)
Vamos! Fale sobre
o que interessa outra pessoa. Aí no caso é falar de futebol quando o cara gosta de futebol. Por exemplo, né? O que pra mim é uma certa... Tem que ter o... Mas tudo bem, é interessante fazer isso.
Jeferson (27:10)
Pois é, aí não é o que você...
Tem uma... Aqui fazendo a pesquisa do livro aqui, tem cara chamado Walt Disney. Você conhecia ele, Já ouviu falar?
Edward (27:28)
Hã... Houve, assim, por cima. A história desse cara, inclusive, é incrível, Bom, diz...
Jeferson (27:29)
Já ouviu falar? Por cima.
É,
cara era até para fazer episódio sobre os altos e baixos, mas ele deixou o império aí, do entreterimento. Mas dizem que ele, quando ele fazia as reuniões lá dentro da Disney, ele aplicava esse princípio com maestria, porque dificilmente dizem que ele começava já direto entrando no trabalho. Dizem que ele tinha essa capacidade de...
Edward (27:39)
Dapo falo!
Obrigado.
Jeferson (28:03)
junto ali com os colaboradores, falar realmente sobre aquilo que ele gostava, aquilo que interessava para ele, para as próprias pessoas, as paixões que ele tinha. ele acabava gerando ambiente muito mais relaxado, produtivo, que é importante para que as pessoas possam utilizar da parte criativa, resolver problema, enfim. E eles dizem que ele tinha essa habilidade.
e ele inclusive estimulava as pessoas também a falar sobre o que interessava, o final de semana, ele dizia que ele tinha essa habilidade. Então, sempre que dele começar a reunião, assim, propriamente dita, ele entrava. E isso acabava gerando todos os pontos que gente falou anteriormente. ele começa a demonstrar interesse, ele ia sorrindo, então dizia que ele tinha essa capacidade, não só de liderança, mas principalmente de gerar essas conexões.
Edward (28:59)
E é isso mesmo, então todas interconectadas, percebe? Porque quando você começa a fazer pergunta para outra pessoa, ela começa a falar sobre a vida dela, ela começa a contar. Aí, conforme você vai conversando, é fatal, a gente começa a falar sobre, às vezes, esporte, às vezes a gente começa a falar sobre algum hobby que a pessoa tem, alguma coisa, né? E enfim, eu lembro de uma vez cara, ele se interessava por...
Columbologia
Jeferson (29:31)
O que é isso, Andor? Não faço a mínima ideia do que é isso. Eu não sei o que é isso aí.
Edward (29:33)
Então, você sabe o que é columbologia?
Digita
aí no Google, columbologia. Passa aí, você vai ver. Vamos ver se eu ainda lembro o que... Você digita aí, Columbologia. Columbologia. Se eu não me engano é isso. Columbologia. É isso aí, ó.
Jeferson (29:43)
Columbologia... Columbo, é o tal do Columbo. que você quer que eu faça já?
você tá fazendo aí, faz aí. O que é o columbology?
Ainda bem que você não vai dar fora.
Edward (30:01)
Columbologia é
a prática de criar e treinar pombo correio para competir corridas de longa distância. Mas na verdade não é columbologia, é columbofilia. Eu errei, estava aqui no meu subconsciente. Columbofilia. E tinha cara que fazia isso. O cara brincava de columbofilia.
Jeferson (30:18)
Deu tempo de corrigir.
Edward (30:31)
filia. Então ele treinava, soltava os pombos num lugar e ele tinha que chegar outro lugar. Daí ele recolhia os pombos e fazia brincadeira de novo.
Jeferson (30:31)
que quer acumulum filia.
Hmm...
Edward (30:41)
Coisa de doido né? fala a verdade que não é prato grande pra você fazer pergunta depois. Mas como que você treina os bichos? Como é que você faz não sei o que? Exato. E alguns se perdem, nunca mais voltam. Outros não. Enfim, tem toda uma técnica.
Jeferson (30:50)
E se ele se perder no caminho?
Na guerra eles usavam
isso, os pombos iam junto com os aviões, tem todo ritual que eles tinham pra poder... O pombo era o pombo, né, Dorne?
Edward (31:05)
Então assim,
você até aprende coisas quando você... Às vezes é assunto que você não domina e você pode ter oportunidade de falar com uma pessoa que conhece muito daquele assunto e você nada. É interessante isso?
Jeferson (31:10)
sendo curioso.
Ótimo, melhor ainda.
Pois é.
Edward (31:23)
vez de comentar só conversar amenidades ou coisas, então são oportunidades que a gente realmente tem, né? E a gente pode fazer com qualquer pessoa, pode ser, eu falei no exemplo de cliente, mas você pode fazer com parceiros, pessoas do trabalho e aí vai, Isso é bem importante. Então essa foi a quinta, né?
Jeferson (31:42)
Pois é, acho que...
Essa foi a quinta. E agora a vai para a sexta. Faça as pessoas se sentirem importantes. Faça isso com sinceridade. Olha que interessante, né? Fazer a pessoa se sentir importantes.
Edward (31:48)
Qual é a cesta e derradeira Jefferson?
Então, se você está fazendo todos os outros itens, ela já se sente importante, porque você já está ouvindo, você fazendo pergunta, você está deixando ela falar sobre ela mesma. Então aí a pessoa, e quando você chama pelo nome, a pessoa se sente importante, valorizada. Pode ser cafezinho ali no aeroporto, algum lugar que você está andando ali. Não tem problema você falar o nome, bom dia, aí, tudo bem? Corrido hoje, né? Caramba, ooo, Cristina, por favor, eu vou querer...
aquele ali, tal, sei o que, aí você fala alguma coisa assim, pronto, acabou, mudou a história, né? Então, é isso aí né, Jefferson? Com certeza, se a aplicar tudo isso aí, faremos mais amigos.
Jeferson (32:48)
Inclusive tem estudo de psicólogo chamado Adam Grant, que descobriu que as pessoas que recebem reconhecimento e sincero no ambiente de trabalho aumentam a produtividade até 23%, simplesmente porque ela se sente mais valorizada. Ou seja, se ela se sente valorizada, ela é mais produtiva. Então quando a gente procura fazer com que as pessoas se sintam...
importantes, valorizadas, elas têm uma produtividade maior. é... Realmente, é procurar pontos onde a gente possa fazer elogios, né? Pras pessoas, E, às vezes, a gente esquece, né? Você tá tão... É verdadeiro, às você tá tão na correria se você não parar, pensar e falar, né? E, às vezes, a gente pensa, mas não verbaliza.
Edward (33:32)
verdadeiros.
Jeferson (33:41)
Então, e às vezes essa verbalização pode ajudar outra pessoa a se sentir mais importante, mais produtiva. E como você falou, todos os itens estão, certa maneira, interconectados. Eles vão meio a uma teia que você vai construindo para ter melhores relacionamentos, influenciar as pessoas, não só fazer as pessoas gostarem de você, mas tornar-se uma pessoa mais agradável, uma pessoa mais amigável.
Como diz Dayo Carnegie.
Edward (34:13)
muito bom então resumindo número 1 mostra interesse genuíno pelas pessoas número 2 sorria número 3 lembre-se do nome das pessoas número 4 seja bom ouvinte número 5 fale sobre o interesse delas e número 6 faça as pessoas se sentirem importantes é isso aí então vamos vamos pegar essa semana desafio
Jeferson (34:37)
São seis princípios.
Edward (34:42)
Vamos aplicar isso durante essa semana. Esse é desafio, pegar pelo menos uns dois, três pontos aí e aplicar e ver a diferença. Combinado?
Jeferson (34:45)
Hmm!
Combinado e gente se vê na próxima semana pessoal. Valeu!
Edward (34:58)
É isso aí pessoal, valeu, grande abraço e vida nos trilhos, você no comando da sua vida!
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