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Neste episódio mergulhamos nas técnicas fundamentais para lidar com pessoas, inspiradas no clássico de Dale Carnegie, Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas. Debatemos os três princípios essenciais dessa primeira parte do livro: não critique, não condene e não se queixe, aprecie honesta e sinceramente e desperte desejo ardente nos outros.
Com exemplos reais e históricos, como a indulgência de Abraham Lincoln com seu general e a confiança restaurada por Bob Hoover, o episódio mostra como atitudes positivas transformam relacionamentos e promovem colaboração.
Quer aprender a influenciar sem manipular? Descubra como pequenas mudanças na forma de lidar com pessoas podem criar conexões genuínas e impactantes.
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Capítulos
00:00 Introdução ao Sucesso e Comunidade
03:20 Princípio 1: Não Critique, Não Condene
20:30 Princípio 2: Aprecie Honestamente
22:50 A Importância do Reconhecimento
28:38 Despertando Desejos e Influência
40:46 Colaboração e Relacionamentos Positivos
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Transcrição do episódio.
Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras.
Edward (00:01)
Olá, bem-vindo ao episódio 404 de Vida nos Trilhos. E tem uma coisa que eu acho que é muito verdade. Ninguém chega ao sucesso sozinho. Para a chegar ao sucesso, é importante que pessoas nos ajudem. Então, hoje a gente vai falar de clássico, livro.
de Dale Carnegie que chama-se como fazer amigos e influenciar pessoas. Então se você quer ir rápido, você pode ir sozinho, mas se você quer longe, vamos lá. Vamos fazer amigos e influenciar pessoas? E aí Jefferson, como é que você está?
Jeferson (00:51)
Beleza, Andor?
Eu tô tranquilo. Eu já tinha lido esse livro lá atrasão, eu tô com ele aqui do lado. Tem monte de post-it nele. Então eu fiz umas marcações aqui pra gente bater papo.
Mas antes eu quero só falar rapidamente da nossa comunidade, então se você tem uma meta para ser alcançada e está patinando, está procrastinando, a gente tem caminho para você conseguir alcançar suas metas com consistência. Então é só acessar vidanos trilhos.com.br barra metas conhece lá a
comunidade, tem o treinamento metas nos trilhos, é método bem bacana, o método funciona inclusive para vários tipos de metas, se você quer melhorar a saúde, relacionamento, crescer na carreira ou no trabalho, organizar as finanças, está tudo lá, nosso treinamento vai ser uma honra e prazer ter você conosco. Vida nos trilhos.com.br barra
metas e hoje lidar com pessoas é isso que gente vai falar porque o livro está dividido quatro nós vamos pegar pinçar essa primeira parte aí e como que você lida com as pessoas
Edward (01:52)
Exato.
E eu queria até acrescentar uma coisa, porque você falou do nosso treinamento metas e a gente tem uma comunidade, e a gente está grupo, estamos com pessoas, reunião no Zoom, então a gente, realmente a gente procura usar, não é só curso, é uma comunidade, então a faz amizades, a gente conhece pessoas e com isso, com certeza, como eu disse no começo, gente...
junto a gente vai mais longe, gente consegue realmente atingir coisas melhores porque realmente assim cara tentar as coisas sozinho a gente pode aprender mais rápido com outras pessoas as pessoas veem coisas que a gente não vê enfim então por isso que gente criou uma comunidade né
Jeferson (02:56)
Exatamente. E hoje a gente vai falar dessa primeira parte do livro, ela tem três princípios. Então a gente vai entrar no princípio 1, que é não critique, não condene e nem se queixe. Por que, Edward, não criticar? Por que não condenar? Essa é a pergunta que não quer calar.
Edward (03:20)
Pois é, que assim, essa coisa de crítica, coisa de condenar, coisa de se queixar, eu acho que é uma coisa que leva a gente ficar ressentido com essas coisas. E quando a gente fica ressentido, a gente praticamente não sai do lugar, a gente não... O ressentimento é local que não encontra solução.
Jeferson (03:34)
exatamente
Edward (03:53)
porque a gente fica ali meio que remoendo aquele negócio remoendo só então às vezes tem coisas que sei lá uma pessoa falou alguma coisa aí você ficou ressentido com aquilo tá beleza que você vai fazer você pode ficar remoendo e se você fica remoendo não avança é estado de paralisia ou você pode ignorar e seguir frente
volta lá pensa nos seus objetivos e ó continua seguindo frente né ou se for alguma coisa que precisa ser resolvida você pode esperar o momento oportuno e realmente conversar de maneira positiva é e querendo de fato uma solução não vamos dizer assim
marcar ponto ou alguma coisa assim, já e resolver a situação com aquela pessoa, por exemplo. Então eu acho que a gente pode ser pouco mais assertivo algumas coisas, sabe? Então... Eu enxergo assim. Claro que vai ter algumas coisas que a gente precisa, entre aspas, criticar, condenar e até se queixar.
Mas tem que ser rápido essa coisa, sabe assim? Porque talvez existam fatos que gente pode e até deve, né? Sei lá, por exemplo, você... exemplo corriqueiro, você vai no supermercado e cobraram a mais. Aí você tem que se queixar, né? Você vai lá e ó, eu preciso reportar isso aqui e tal, Mas é num sentido de encontrar uma solução.
Jeferson (05:41)
E é isso aí, gente.
Edward (05:51)
não no sentido de ficar só reclamando é porque lá, porque lá, porque lá, porque lá, Então eu vejo pouco dessa forma
Jeferson (06:00)
é que ele está dizendo aqui dentro do livro, o que é interessante, que quando a gente pega livro, e livros são vários, independente do livro, se a pega, por exemplo, livro espiritual, vai nos ajudar na espiritualidade. Se a pega livro como esse de desenvolvimento pessoal, onde a gente está dizendo como fazer amigos e influenciar as pessoas de uma maneira honesta, tranquila...
ele demonstra que a gente precisa de tempos tempos revisitar esse livro porque ele realmente é impressionante quando a gente pega, se a gente for bem honesto mesmo, com a gente mesmo fazer exame ali, repensar algumas coisas a gente pode descobrir que talvez algumas coisas a gente pode estar criticando talvez até de uma maneira
acentuada, você falou aí de uma conta, se a conta vem a mais a gente tem que fazer uma cobrança, tem que criticar, tem que realmente fazer a discussão. Mas aqui ele está falando do sentido de relacionamento com as pessoas. E, por exemplo, recentemente eu tive problema com a operadora do plano de saúde que eu estou solicitando reembolso.
que ele é pertinente de exame, e eles negaram por duas oportunidades, sendo que no início do ano o mesmo exame foi efetuado e agora ele foi repetido para tirar uma hipótese. por quê? Ou seja, então tem que criticar, tem que ir atrás, tem que resolver. Mas no livro ele traz aspecto bem interessante que é no relacionamento com as pessoas. Como que a gente faz esse pano de fundo? Eu até peguei aqui uma parte...
eu lembro que quando eu li até marquei aqui essa parte tinha me impactado bastante eu até grifei aqui do lado e escrevi e tinha post-it aqui que ele pega cara chamado Bob Hover é piloto de teste o cara faz acrobacia aérea o cara lutou na guerra e tudo mais e aí ele vai citando o exemplo desse cara que ele tava lá fazendo uma uma exibição San Diego e ele tá voltando acho que pra Los Angeles
e quando ele tá a mais ou menos 300 mil pés de altura os dois motores param, não só os dois, vai vendo e aí o avião começa a cair só que ele tinha bastante experiência então ele consegue pousar o avião vai vendo, e não morreu ninguém porém ele tinha uma desconfiança que era o... tava relacionado à gasolina ali do avião e aí a suspeita dele é confirmada
E aí o ele faz? O mecânico que abasteceu a aeronave dele cometeu erro. Ele trocou a gasolina, colocou a gasolina de jato num avião que era de acrobacias. Então aparentemente não deu muito bom. E aí o avião caiu e o cara quase morreu. Enfim, adivinha a hora que ele chegou e ele volta lá para o hangar, o que ele falou para o mecânico?
Edward (08:51)
Pois menos gasolina?
Jeferson (09:15)
Ou que ele tinha direito de falar,
Edward (09:17)
Ele poderia ter o direito de chegar assim... Êh... Ô fulano, eu acho que a gasolina tava errada, cara. A gente poderia ver isso aí, né? Eu senti assim e tal, né? E aí, talvez conversar pra tentar junto com o cara descobrir e confirmar a hipótese. Porque também ele tinha uma suspeita. Não significava que seja...
Jeferson (09:45)
Não, ele confirmou a suspeita. Ele desceu, foi lá e viu que era a gasolina na hora que o avião estava no chão.
Edward (09:52)
Então, ele teve que... quando ele desceu ele ainda não sabia, ele teve que confirmar de alguma forma.
Jeferson (09:55)
Não, quando eu desci, acho que ele estava na confusão,
estava quase morrendo. hora que ele chegou no show e falou, bom, agora que já estou livre aqui, eu garanto que a maioria das pessoas talvez falaria poucas e boas para o mecânico, mas olha a frase, olha a frase que ele falou para o sujeito, ele falou o seguinte, para lhe provar que eu tenho certeza de que jamais voltará a fazer o que fez, quero que você amanhã abasteça o meu F-51. Abraçou o cara e foi embora.
Edward (10:07)
Claro, com certeza. Qual foi a frase? Vamos lá.
Como é que é então? Mas assim... Mas assim, mas o... obviamente ele deve ter tido uma conversa com o piloto, né?
Jeferson (10:28)
É, isso aí!
Bom, o livro está retratando somente essa parte porque acho que ele quer trazer esse aspecto do não critique, não condene, que a pessoa poderia ter tido uma atitude muito mais intempestiva, que talvez até acontece, que a gente, se gente for olhar, talvez com a questão da idade, a gente vai amadurecendo e gente vai tomando melhores decisões, obviamente. Assim espero, Mas...
Edward (10:44)
Sim.
Porque nesse contexto
que você explicou, pra mim faz sentido o que? Pô, o cara chegou lá e e tava errado. Ele foi lá e foi falar com o piloto. Olha, é o seguinte, tava errado. Tá vendo aqui? Mas pra provar que você vai fazer amanhã certo, eu quero que você abasteça de novo a minha gasolina, beleza? Aí ele, além de tudo, ele fala, tava errado, mas tô confiando de novo a minha vida a você, Vai lá...
Jeferson (11:27)
Pois é.
Edward (11:27)
E
agora faz certo. Aí com certeza a pessoa que tá ali do lado e ainda ele tendo uma atitude desse tipo, abraça o cara, o cara fala, mano do céu, amanhã vou ver três vezes qual é a gasolina. E obviamente é caso, provavelmente, eu imagino que o abastecedor não deve ter ficado, o que esse cara tá falando, né? Ele não deve ter pensado, ele deve ter. Porque é caso muito crítico.
Jeferson (11:38)
E tá!
Não, é uma coisa que é... A questão ali é meio básica, é erro primário numa aviação, que se você comete erro, tem a vida, Então, aqui tem aspecto muito mais contundente, que é a vida. Mas a questão do não criticar, de não condenar, é... Poxa, ele tinha todos... O piloto, quando ele cai, ele consegue sobreviver, ele vai e fala, puxa, cara colocou uma gasolina diferente, por isso que parou não só mas os dois motores.
Edward (12:06)
Exatamente.
Jeferson (12:25)
ele colocou nossa vida risco. Talvez ele poderia chegar e demitir o sujeito, porque é erro gravíssimo. Então, mas ele chega, fala uma frase dessa, dá abraço no cara, vira as costas e vai embora, aí a gente, vamos pensar qual talvez seria a melhor atitude. É difícil até julgar e criticar.
Edward (12:32)
Poderia, claro né, poderia ter...
é você dar confiança
às pessoas porque assim, você não pode fazer isso de maneira muito desplicente tem que ficar claro o que aconteceu então isso vale para qualquer coisa você está na sua empresa tanto é que, por exemplo, eu tenho certeza que você lá no seu trabalho durante o seu período comercial e eu também durante o meu período comercial porque
Nós dois, além desse projeto que a gente tem, da escola do podcast, nós temos nossos trabalhos, né? Eu como engenheiro numa indústria de telecomunicações e você numa indústria relacionada à refrigeração. A gente tem momentos que as pessoas que ou estão subordinadas a nós ou que são de outros setores fazem alguma coisa que não tá correta.
Jeferson (13:30)
E assim é.
Edward (13:43)
e a gente precisa pontuar aquela coisa a precisa deixar claro... ó pessoal aconteceu isso a gente tem que fazer algo para que isso não aconteça de novo
Jeferson (13:47)
Certeza.
Exatamente.
Edward (13:55)
Então assim,
é aquela coisa, a gente entende que falhas podem acontecer. Pode acontecer uma falha e vai acontecer, sempre vai acontecer. Alguém vai errar número, vai errar uma coisa, vai errar outra coisa, aí você vai falar, bom, beleza, o que a gente vai fazer para isso não acontecer? Como da próxima vez a gente pode ser mais assertivo. Enfim.
Jeferson (14:19)
É que a crítica,
Exatamente, ela tem que ser talvez mais construtiva do que destrutiva. E claro, ela precisa ser muitos casos, a gente precisa exercitar a discussão para entender como resolver junto e da melhor forma possível aquele problema. Dentro desse sentido, inclusive no livro, ele traz muitos exemplos, justamente, de situações de liderança...
Edward (14:24)
É.
Jeferson (14:43)
que exigiam decisões difíceis, que muitas vezes o líder optou por não criticar, não condenar a pessoa, para conseguir ganhar o apoio e no final, parece, dentro dos exemplos que ele traz, claro, aí a gente tem aquilo que você falou, tem que entender os contextos e tudo mais.
ele acaba trazendo e pinçando situações onde talvez a crítica poderia ter trazido resultado diferente. cita... Aqui tem vários exemplos. O livro é muito recheado de exemplos e faz a gente pensar... Por exemplo, ele traz aqui uma questão do Lincoln com o general Maeda, quando estava lá o norte contra o sul. Exato, esse sujeito aí, estavam... O norte veio, pegou o cara, estava pronto para...
Edward (15:15)
de exemplos.
o Abrahan Hinn Lincoln.
Jeferson (15:32)
pegar o Lee e aí ele dá a ordem, manda para o general e o general não cumpre a ordem dele. E aí ele começa a escrever a carta lá alucinado, criticando, mas regaçando lá o general. Pô, meu cara, você não cumpriu uma ordem, você tava com o cara na mão, a gente ia acabar com a guerra. Era inclusive 4 de julho, né? E aí ele... Agora imagina uma E da hora que leu essa carta, Edward. O que você acha que passou na cabeça dele?
Edward (15:59)
Uma carta toda arregaçando assim?
Jeferson (16:01)
todo
assim bem violento, cara aquela pegada firme
Edward (16:05)
É... algumas pessoas poderiam ficar doidas da vida, sair e retrucar tudo e sei lá o que, né? Mas não sei, o que o Maeda fez?
Jeferson (16:16)
A Índia não fez nada porque o Lincoln simplesmente colocou a carta na gaveta e resolveu não enviar ela. Ele foi indulgente com o general dele. E aí, qual foi a reflexão que ele fez? E é interessante a gente trazer isso. Por isso que eu falo que o livro é muito bacana, ele falou o seguinte, eu estou aqui sentado na minha cadeira, hostel, sei onde o cara está, e o sujeito está nas trincheiras com monte de soldado morrendo, monte de situações.
e por alguma razão ele tomou uma decisão diferente daquela que eu ordenei. É muito fácil eu daqui da minha cadeira julgar e criticar e condenar a ação dele. Nós vamos resolver isso. aí ele reescreve a carta, obviamente, e aí ele manda uma carta mais motivacional. No fim a gente sabe que o norte empurrou os caras para o sul, venceu, enfim, mas ele poderia ter evitado uma série, extensão por mais alguns anos, enfim. Mas ele teve uma atitude diferente. Então...
E no final ele ganhou a guerra, mas ele se colocou numa situação e falou assim, eu preciso me colocar no sapato do outro e entender porque o outro fez aquela, tomou aquela decisão. Porque talvez para ele realmente, concorda que ele está ali, sentadinho, bonitinho, com a lareira acesa. É diferente, Então essa questão da crítica é perigosa. Então eu acho que muitas vezes...
Edward (17:36)
Zé né?
Jeferson (17:43)
Talvez o que a gente possa fazer é isso, né? Aquilo que pouco que você comentou lá, né? Dentro de uma empresa, mesmo dentro de... Independente do contexto, é entender o porquê que aconteceu aquilo, como que pode se resolver, buscar uma alternativa, melhorar e evoluir. E claro, se houve uma falha intencional, é claro que a punição também é bem-vinda, certo, Ed? Nós não estamos falando aqui simplesmente de ignorar algumas coisas.
Edward (18:14)
com certeza não pode ignorar. É, realmente assim, porque... Só reforçando o exemplo, Numa reunião, alguma coisa, alguém faz alguma coisa errada, ou... Você pode ter essa atitude de vamos resolver isso junto, por que isso aconteceu, como a gente resolve para não acontecer, ponto problema e procura uma atitude positiva. Mas tem outras pessoas que podem chegar. Pô, cara, você não sabe nem escrever?
Você... Pô, tá desligado, pô... Sabe assim, quando tem uma crítica, como... Assim... Palavras que saem e não ajudam a nada, só põe a pessoa pra baixo e... Você termina, o cara só sai, como a gente diz na indústria, sai todo mijado e fala assim, e aí? cara só me xingou. Mais nada. Não chegou assim, como que gente pode mudar... O que que você vai fazer?
para da próxima vez você não cometer esse erro. Ninguém ajudar a melhorar.
Jeferson (19:16)
ajudar, melhorar e, claro,
criar ambiente onde você ajuda a pessoa, porque você está buscando, dentro do livro ele coloca o contexto da influência. Então, como que a gente pode mudar, ajudar as pessoas a fazer a transformação? E, claro, se você ajuda uma, dá uma lição de casa duas, três vezes, é claro, a gente não está dizendo aqui que a gente vai ser indulgente o resto da vida, mas a maneira como que a gente faz, a gente pode realmente...
Edward (19:45)
É porque
assim, a gente precisa entender se a pessoa do outro lado, ela tá querendo melhorar. Porque se ela persiste no erro, aí é uma outra situação. Porque aí você, pô, é que nem o cara do piloto, ele errou, foi uma vez.
Jeferson (19:53)
Isso é nada.
Aí é uma situação diferente. Exige uma atitude... Isso.
Isso, inclusive ele comenta
isso, que o piloto era super piloto, mas o mecânico também era cara responsável. Ele cometeu erro genuíno e aí a indulgência, eu acho que foi suficiente naquele contexto para provocar uma mudança de alerta no mecânico, correto? E eu acho que esse ponto que você trouxe é fundamental para a saber dosar a crítica.
Edward (20:12)
Pois é...
Pois é.
Jeferson (20:30)
e não uma crítica velada, sim uma crítica mais construtiva, uma crítica de transformação. Esse é o princípio número 1, certo? Qual que é o princípio 2?
Edward (20:36)
1, beleza, vamos ao 2.
Aprecie, honesta e sinceramente. Como é isso?
Jeferson (20:46)
e apreciar honesta e sinceramente. Tem vários exemplos aqui. E eu acho que o elogio, aqui o ponto que ele coloca é o principal, eu acho que quando ele fala honesta e sinceramente é que muitas vezes se a gente, se é elogio ali meio hipócrita, talvez puxar saco, porque tem uma diferença, né? Tem
Edward (21:08)
Vazio.
Jeferson (21:12)
tem meio ponto ali de equilíbrio. Então, se a gente faz realmente uma valorização, você trouxe o contexto industrial, por exemplo, de uma reunião e tudo mais, se você é honesto num elogio, eu acho que isso fortalece a questão da influência, fortalece o relacionamento e é positivo para todo mundo que está ao redor. E muitas vezes a gente até esquece, talvez...
eu tenho que ter mais esse cuidado, às vezes de olhar também o lado cheio do copo, né? E aí esse tipo de atitude também, ele acaba deixando as nossas relações muito mais fortes, né? Mais contundentes. E eu acho que isso é...
Edward (21:57)
problema é esquecer de
elogiar quando você tem a oportunidade porque muitas vezes a gente gosta de alguma coisa e a gente acaba não fazendo, não fala nada, bacana e não fala.
Jeferson (22:01)
Exato, perde ela e a gente não fala.
Exato.
Então, e aí a gente perde a oportunidade, muitas vezes, de fazer elogio sincero que talvez poderia ajudar aquela pessoa que talvez ela estaria precisando e a própria capacidade dela poderia estar melhorando, ela poderia estar sendo mais produtiva e tudo mais. Eu lembro recentemente, Edward, eu fiquei num hotel e aí eu pedi jantar e tal.
E a comida veio muito boa. E aí eu escrevi, eu fiz questão de escrever elogio para a cozinha. Porque, concordo, às vezes passa desapercebido. E aí eu lembro que eu estava descendo e aí eu vi ela, o cara que é o sujeito que você pedia lá no hotel, eu olha, aqui está a cozinha, está aqui, não sei o quê. Aí ela me falou alguma coisa assim.
Edward (22:46)
Vai, que não.
Verdade.
Jeferson (23:06)
Como é que foi? Tipo, olha, era o que eu precisava nesse dia. Alguma coisa assim. Eu falei, puxa, né? Aí fiquei surpreso, né? Tipo, simples bilhete ali, simples obrigado e E talvez era o que a pessoa precisava naquele dia. E não foi uma bajulação, nada assim. Realmente foi uma coisa bem sincera. A comida veio muito boa. E às vezes a gente perde essa oportunidade. A não pode perder. A gente tem que aprender a reconhecer as coisas positivas, né?
Edward (23:34)
É até uma prática assim que o pessoal fala que é bacana, que vai junto com essa metodologia de journal que a gente faz. Tipo assim, você estabelecer no dia, quando você acorda, você fala assim, você estabelece como uma meta para o seu dia ficar atento a oportunidades de elogio. Ficar atento. Aí você começa a monitorar.
E aí quando acontecer, você pega, manda bilhete, faz agradecimento bem assertivo. E ele falou que assim, quando a gente estuda sobre isso, é realmente você tá no trabalho e de repente alguém te elogia diretamente ou te agradece por algo diretamente, você se sente diferente. Se a gente receber isso, pensa bem.
Jeferson (24:29)
Faz bem pra gente, claro!
Edward (24:30)
e imagina como pode ser para uma outra pessoa, ainda mais se aquela pessoa, por coincidência, tiver tendo dia ruim naquele dia e de repente vem algo assim, você fala, caramba, então isso pode ser realmente transformador e isso faz com que a conexão fique mais forte entre as pessoas. Por isso que ele tinha essa habilidade, o autor do livro,
Jeferson (24:50)
É isso aí.
Edward (24:57)
criar laços de amizade, né?
Jeferson (24:59)
E o que você falou, Edward?
que é interessante, Que Freud, ele coloca que é o desejo nosso, muitas vezes ele é de ser importante, não importante no sentido negativo, né? É de receber simples elogio, né? Ou, beleza, tá aqui o que você fez, que foi bem feito, então é a gente apreciar. E aí ele traz aqui que tinha na verdade, o Keir Carnegie, Andrew Carnegie, ele contratou sujeito e na época ele pagava uma baba de dinheiro
pro sujeito chamava Schwab era cara é esse cara mesmo
Aí o que esse cara fazia, Ele não ficava só bajulando. Ele era tipo conselheiro, ele trabalhava pro Carnegie. E aí muitas vezes as pessoas perguntavam qual que é a habilidade que esse cara tem de diferente. Ele coloca aqui, Eu considero minha habilidade despertar o entusiasmo entre os homens, a maior força que possuam e o meio mais eficiente.
para desenvolver o que de melhor há homem é a apreciação e o encorajamento. Ele fala justamente isso, que é inspirar essa habilidade de despertar o entusiasmo na pessoa. Então, quando você elogia de uma maneira verdadeira, acaba ocorrendo isso. E aí, esse Schwab, ele fala o seguinte, o mal que eu fiz uma vez, sempre falaram.
O bem que eu fiz várias vezes nunca falaram. Então, essa frase aqui estava com post-it, então vou repetir. O mal que ele fez sempre falaram. E o bem que ele fez várias vezes nunca falaram. E a gente, às vezes, pode ser assim.
Edward (26:43)
É... E é isso mesmo.
E o pior, conosco mesmo, porque a gente também a gente vê o nosso mal e fica ali criticando a nós mesmos, mas a gente não elogia o que a gente fez de bom. Então essa conversa interna também é importante perceber, porque a gente também tem que ser amigo de nós mesmos.
Jeferson (27:01)
Hmm.
Pois é, esse ponto é importante.
Edward (27:22)
interessante isso né agora curioso esse Charles
Schwab, Charles Schwab ele era colaborador do Andrew Carnegie? isso?
Jeferson (27:31)
Na verdade,
ele não era bem colaborador, ele era consultor. Ele pagava uma baba de dinheiro para ele lá nas empresas dele, acho que dava uma voltinha, fazia umas conversas e prestar serviço para ele, alguma coisa assim.
Edward (27:42)
ele pensava,
porque Charles Schwab tem banco americano com esse nome banco é, e Andrew Carnegie é dos maiores empresários aí da área da metalurgia se eu não me engano americano então e claro Charles Schwab é área financeira baita banco
Jeferson (27:45)
Isso, mas eles eram tudo... Eles eram fazer a parte do mastermind dele ali.
Isso mesmo, a indústria do aço.
Pois é.
Agora, uma coisa que eu gostei é, quando você fala do journal, pra gente deixar isso e registrar no journal e usar isso, Sair ali com aquela missão, talvez durante o dia, de elogiar mais, né? De trabalhar esse aspecto, esse princípio, eu acho que é interessante também, porque aí a gente traz ele de uma maneira muito mais consciente. E aí a gente pode praticar isso de uma maneira consciente.
Edward (28:34)
Isso.
Jeferson (28:38)
E principalmente, outro ponto que eu gostei também, você falou, é no nosso diálogo interno conosco mesmo, porque talvez a maior crítica ao nosso trabalho, ao nosso desenvolvimento, nossa pessoa, talvez ela venha de nós mesmos. E esse cuidado é importante, porque esse tipo de pensamento pode acabar destruindo a gente. Então, a gente às vezes tem que apreciar aquilo que a gente faz de bom e reconhecer. E a gente não está falando de ser soberbo.
nada disso, muito pelo contrário, tem que ter pouco de humildade para fazer isso, mas também reconhecer que a gente tem os nossos acertos dentro desse princípio 2, 1 e 2. Vamos para o 3? Desperte desejo?
Edward (29:13)
Exato. Exatamente. Vamos por três.
Desperte desejo ardente nos outros. Como é isso?
Jeferson (29:28)
Esse também é interessante porque às vezes a gente quer alguma coisa, mas se eu conseguir mostrar para o outro que aquilo é importante para ele, essa pessoa, se eu simplesmente despertar o desejo nela, concordo que a probabilidade dele fazer aquilo que a gente deseja é muito maior?
Edward (29:39)
Hmm...
Claro.
Jeferson (29:52)
Ele usa isso muito no contexto de vendedor, ele usa vários exemplos ali de cara que vende seguros e tudo mais. Então ele traz esses aspectos porque ele fala o seguinte, lá, você entra numa loja, por exemplo, e se aproxima vendedor e ele traz soluções para você. Então...
Edward (30:11)
Exato.
Jeferson (30:12)
poxa,
vai ser muito mais fácil a sua vida, sei lá, usando equipamento para cozinha, lá, na casa. É muito mais fácil ele vender, porque ele mostrou os benefícios e aquilo que vai resolver o seu problema. Então, ele despertou mim desejo. Então, quando ele tem essa relação com as pessoas, a influência se torna muito maior.
Edward (30:27)
Desat.
Jeferson (30:33)
E aí o benefício é para ambos no final do dia, né? a gente pensar nisso e fazer essa questão da influência de uma maneira, de novo, intencional, eu acho que ela é extremamente importante.
Edward (30:46)
É, você vê que coisa interessante, né? E eu fiquei pensando na nossa comunidade aqui, no nosso podcast. A gente também, muitas vezes, com os nossos alunos ou com nossos ouvintes mesmo, a gente quer que as pessoas escutem porque...
O que a gente busca aqui, para mim e para você Jefferson, é uma melhoria contínua nossa. Porque assim, a gente começou o nosso podcast até por desejo nosso de querer nos melhorar a cada dia. E só fazer o podcast, mesmo que ninguém escutasse, já nos ajuda nisso. Mas como a gente sabe que tudo que a gente estuda
tem muito valor e nos ajuda, a gente fica com aquele desejo, sabe aquela sensação? Pô, seria tão bom que aquela pessoa ouvisse isso. Nossa, seria tão bom que aquela outra pessoa ouvisse isso. Então... E é mais ou menos isso. Então quando a gente percebe que tem algo na outra pessoa que você fala, puxa vida, eu poderia ajudá-la.
tem algo que eu tenho que eu posso ajudar pode ser produto, ser serviço, pode ser qualquer coisa mesmo que você esteja vendendo ou pode ser algo gratuito mas enfim mesmo que você esteja vendendo você tem aí uma grande oportunidade de fazer uma transação ganha-ganha isso que é legal porque realmente você percebe não peraí isso aqui vai ajudar aquela pessoa de verdade
Óbvio, você tem que acreditar naquilo que você tem, não você tentar vender gato por lebre. Não estamos falando desse tipo de vendedor que vai tentar aquele vendedor de carro usado, típico enganador, que está empurrando. Você percebe que a gente detecta isso, às vezes o cara está empurrando, isso aqui vai ficar muito bom, você fala, pera lá.
Jeferson (32:51)
Se o cara não for honesto...
Edward (33:02)
cara não compraria nem pra ele mesmo, né? O que ele tá dizendo? Enfim, né? É que nem gerente de banco que tem que cumprir cota, né? Que vem fiando o produto que tem uma péssima rentabilidade e ele não venderia nem pra ele mesmo. Mas ele precisa cumprir cota. Como fica, né? Então, enfim. É complicado, meu cara.
Jeferson (33:08)
É...
Pois é.
E...
Pois é.
É complicado, mas eu acho que o
desejo, quando a gente... Se a gente pensar, eu acho que ele pode ser aplicado todas as nossas situações, sei lá, com uma criança, sei lá, você vai pôr a criança para escovar os dentes, Tem aquela... Eu lembro, hoje o meu filho já tem 23, então não tenho mais esse problema. Mas quando a gente pensar despertar desejo...
No outro, tá, porque ele tem que escovar o dente? Você vai ficar ter higiene, ter os dentinhos bonitos, tal, tal, tal. Talvez a abordagem é pouco diferente, não simplesmente de ordem, de autoritário. Então, quando você consegue colocar o que ele traz aqui, os exemplos, inclusive tem aqui do Henry Ford. Então, mesmo numa criança, se você consegue trazer...
para ela que é importante ela fazer higiene bucal para ela ficar bonitinha saudável tal tal tal vai esse desejo vai tornar todo o processo e o ritual muito mais simples exato e aqui no caso do ford ele coloca o seguinte é ele está escrevendo a habilidade de aprender o ponto de vista da outra pessoa e ver as coisas tão bem pelo ângulo dela quanto pelo seu então muitas vezes
Edward (34:36)
melhor e mais fácil.
Jeferson (34:55)
O despertar o desejo é a gente também se colocar no sapato do outro, e aí sim você consegue despertar o desejo, porque você sabe aquilo que talvez você quer, aquilo que o outro deseja, então você tem aquela visão do outro e não é uma manipulação, é simplesmente uma questão de influenciar e ter relacionamento mais saudável. É a capacidade de fazer, despertar nas pessoas essa capacidade.
Quando uma das dicas que ele dá, para você conseguir verdadeiramente fazer isso, ele coloca, como que você se coloca no lugar de uma pessoa? Porque aí você vai ter o ponto de vista dela, aí você consegue. E às vezes a gente tem essa dificuldade, aí volta no princípio 1, a gente critica primeiro e a gente é rápido na critica, rápido na condenação, aí a gente não consegue enxergar, aí a gente acaba ficando ali como se tivesse uma venda nos olhos.
Então, na questão dos relacionamentos e da influência, eu relendo aqui esses três princípios, para mim foi extremamente importante, porque faz a gente repensar algumas coisas que a pode fazer diferente, melhorar e evoluir.
Edward (36:05)
E você tocou num ponto importante sobre influenciar versus manipular. Porque influenciar é você se colocar no lugar da outra pessoa e ajudá-la a tomar uma boa decisão para a vida dela. Ao passo que manipular é você não se colocar no lugar da outra pessoa e...
Fazer com que ela tome uma decisão ruim, até ruim, para a vida dela e não alinhada com a vida dela, que só beneficia você. Então aí é diferente. Manipulação é... vamos dizer assim, seria do mal. Influência é algo do bem. E a gente está o tempo todo influenciando as pessoas. Ou até manipulando, no caso.
que é perigoso, mas influenciando quando a gente olha pra pessoa e quer o bem dela, que você quer realmente ajudar e ali você tem uma situação ganha-ganha. Então a gente tem que perceber esses momentos porque ao você criar desejo ardente na outra pessoa você tá realmente influenciando. Então você pode influenciar uma criança a estudar
Jeferson (37:01)
poison.
Edward (37:30)
a ter curiosidade pelas coisas, a sair do celular e fazer alguma atividade fora. Tem várias maneiras que a gente pode despertar esse interesse. Então...
Jeferson (37:45)
Por exemplo,
Edor, gostei. Você falou de uma criança. Se a pensar, por exemplo, vamos colocar o aspecto financeiro. Se dentro da família a gente faz, por exemplo, uma reorganização do orçamento e a gente coloca para a turminha, olha, o desejo nosso é fazer uma viagem X. Vamos trabalhar aqui reajuste no orçamento para a gente fazer essa viagem X no próximo período ou nas próximas férias?
Concordo que se você conseguir despertar o desejo, talvez aquela questão dos ajustes do orçamento, vai ser muito mais simples e uma transição muito mais suave para alcançar aquele objetivo do que simplesmente impor algumas situações de ajuste. Então, uma influência, não é uma... Você fala influência versus manipulação. Não é uma manipulação, é simplesmente uma influência função de desejo.
Edward (38:30)
De quarta.
É, e às vezes a manipulação pode até ser uma coisa boa na outra pessoa que você deseje, mas você faz isso através da manipulação, da chantagem, de usando subterfúgios que não pensa muito no lado dela, né? Tipo, meio que com ameaças e coisas assim. Como é educação de criança, né? Você pode ir pelo lado da...
Jeferson (38:49)
Hmm...
E Zado.
Aí é negativo,
Edward (39:07)
da ordem, da ameaça do... de... tipo assim, Aquela coisa que a gente ouvia quando criança, o homem do saco vai te pegar, né? Não sei o quê, né? Você tá meio manipulando pra conseguir objetivo. O objetivo final pode até ser bom, né? Mas você também pode usar outra tática, né? Que é a tática da consciência. Porque, enfim, olha o risco de existir isso e de você tentar...
Jeferson (39:15)
Não do banheiro também? Não tinha loira do banheiro?
Bye!
Edward (39:37)
fazer com que a criança enxergue. Isso é uma arte, Educação é uma arte, né? A gente passou por isso, você também já por isso e isso continua, né? Não só com as crianças, mas com as pessoas, né? Que a gente tem que, o tempo todo, né? É uma arte que a gente vai aprendendo.
Jeferson (39:37)
E
O tempo todo, Edder.
e agora
vou agora vou testar minha capacidade de influência é do dia então se o ouvinte tá aqui chegou até esse momento tá gostando do episódio dá like curte compartilha aí no instagram é esse episódio manda comentário pra gente e a gente agradece vai tá ajudando a gente então tô tentando despertar desejo aí na audiência pessoal
Edward (40:19)
Se você tem aquele amigo que você sabe que ele erra a mão o tempo todo, manda esse episódio pra ele. Talvez isso vai ajudá-lo a ter uma relação melhor com as pessoas e acertar melhor a mão. E esse episódio não para por aqui não, porque ele vai ter outras partes. Semana sim, semana não vai voltar esse tema. E qual vai ser o próximo tema?
Jeferson (40:39)
Exato.
Vamos olhar aqui na capa do livro,
Edward (40:48)
6
maneiras de fazer as pessoas gostarem de você. Eu acho que é isso que vai vir no próximo episódio.
Jeferson (40:52)
Uuuuuh!
Maneiras e formas de fazer as pessoas gostarem de você. Legal!
Edward (40:58)
É isso aí. claro, a gente não quer fazer com que as pessoas gostem da gente por uma questão de... né, vaidade ou baixa autoestima. Porque às vezes as pessoas com baixa autoestima têm aquele desejo excessivo de que as pessoas gostem dela. Não. Não é isso que a gente está falando, não. É...
Jeferson (41:10)
Vai, Dad.
Edward (41:27)
Fazer com que as pessoas gostem de você sem você necessitar até disso. De uma maneira tranquila porque você tem a sua... Você está bem com você, mas você procurar fazer com que as pessoas gostem de você para haver colaboração. Porque sem colaboração não há avanço. Uma empresa quando há colaboração há avanço. Entre casais...
Jeferson (41:51)
Beleza, mas...
na família,
nos relacionamentos.
Edward (41:57)
família, há
colaboração, como Jefferson situou agora a pouco, Turminha, a gente quer viajar, como que a gente vai fazer isso? Aí há colaboração para atingir o mesmo objetivo. pessoal, vamos sair menos para jantar fora, vamos fazer isso, vamos pensar nisso e alternativas para atingir aquele objetivo comum. Isso vale para tudo. Então, isso que a gente vai ver, não na próxima semana, na outra.
6 maneiras de fazer as pessoas gostarem de você, que continua com o livro do Dale.
Jeferson (42:32)
É isso aí, e essa semana aí, Então, vamos lá, desperte desejo ardente, aprecie honesta e sinceramente, e terceiro, não critique, não condene ou se queixe, fique murmurando, procura aí ao longo dessa semana aplicar esse princípio e depois compartilha sua experiência com a gente.
Edward (42:52)
Perfeito! Então é isso aí! Eu agradeço aí! Fica ligado! Gostou do episódio? Compartilha! Acesse o nosso site! VidaNosTrilhos.com.br Compartilhar é muito importante! Ajuda a gente pra caramba! E você vai estar ajudando outra pessoa também a ficar aí com a vida nos trilhos! E a gente se vê na próxima semana! Vida dos trilhos! Você no comando da sua vida! Até mais Jefferson! Valeu pessoal!
Jeferson (43:20)
Tchau tchau, valeu!
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