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Neste episódio, falamos sobre o livro 'Hábitos Atômicos', abordando como criar bons hábitos e eliminar os maus.

Exploramos a importância da clareza, consistência e a relação entre identidade e hábitos, além de como o ambiente pode influenciar nossas ações.

Capítulos

CAPÍTULOS

00:00 Introdução aos Hábitos Atômicos
02:02 Criando Bons Hábitos
04:01 A Importância do Tempo e da Consistência
07:56 Autoavaliação e Identificação de Hábitos
09:58 Sistema vs. Meta
11:54 Mudança de Identidade e Comportamento
22:04 Redesenhando o Ambiente para Hábitos
24:46 Conclusão e Reflexões Finais
26:08 Acessibilidade e Estímulos para Exercícios
29:00 Formação de Hábitos e Frequência
32:12 Tornando Hábitos Atraentes
36:49 Facilitando a Adoção de Hábitos
40:08 Domínio do Momento Decisivo
44:17 Automatizando Hábitos e Medindo Progresso
49:29 Reforços e Recompensas nos Hábitos
53:21 Quebrando Maus Hábitos
57:40 Recomendações Finais e Conclusão

Links e menções no episódio

TED Talk famoso sobre procrastinação de Tim Urban está disponível no YouTube: 

Link: https://youtu.be/arj7oStGLkU?si=ItGU9iSQxIWigrjG

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Transcrição do episódio.

Atenção: A transcrição abaixo foi gerada por Inteligência Artificial, portanto, pode haver alguns erros. Mas ela acerta a grande maioria das palavras. 


Edward (01:30)
Olá, bem-vindo ao episódio 396 de Vida nos Trídeos. Imagine método fácil e comprovado de criar bons hábitos e se livrar dos maus. É o que promete o livro Hábitos Atômicos, que a gente vai destrinchar agora. E aí, Jefferson, você tem hábitos atômicos? Como é que esse negócio aí?

Jeferson (01:59)
Atômico, qual que é o átomo né? Voltar na escola, falar do átomo, lembra do átomo? Acho que é menor, partícula, alguma coisa assim, tal.

Edward (02:03)
de qualquer o quarto mundo.

clara.

Claro, porque você sabe que o átomo vem de indivisível, se acreditava que não podia dividir mais, mas o povo estava errado.

Jeferson (02:22)
Isso aí, hoje tem o próton, o elétron, vai dividindo, dividindo, dividindo e não acaba mais,

Edward (02:27)
tem monte de coisa né tem os quarks né tem monte de coisa

Jeferson (02:30)
Hoje a fala os quarks, nanotecnologia. Pois é. E os hábitos, então? Hoje nós vamos falar de hábitos. Seus hábitos são bons hábitos, Edward? Você tem bons hábitos e maus hábitos, assim como eu, certo?

Edward (02:40)
Vamos falar de hábitos,

Todo mundo tem bons hábitos e maus hábitos. Esse livro aqui eu li ele 2021, Você leu ele quando?

Jeferson (02:54)
possivelmente próximo de quando você leu também. pouquinho antes, talvez, pouquinho depois.

Edward (02:59)
O legal do livro, vamos direto aqui no ponto, ele tem quatro partes para criar o bom hábito. Ele tem a parte de criar o hábito bom e a parte de eliminar o mau hábito. Para criar hábito bom, ele define quatro etapas. tornar o hábito claro.

tornar o hábito atraente, tornar o hábito fácil e tornar o hábito satisfatório. contrapartida, para você eliminar mau hábito, você primeiro tem que tornar o mau hábito invisível, tornar ele desinteressante, torná-lo difícil e torná-lo insatisfatório.

que é a oposição aos quatro pontos de bom hábito. E aí, Jefferson?

Jeferson (03:59)
Exatamente. Pois é. E o hábito, certa medida, ele acaba moldando pouco daquilo que a gente vai fazendo no nosso dia a dia. Porque, na verdade, o hábito é atalho mental, certo? Quando a gente cria o hábito, ele é atalho pra gente fazer algo repetidamente e muitas vezes até sem pensar. Então, se é hábito bom, ao longo do tempo, e você pratica este bom hábito de uma maneira consistente,

o impacto ao longo do tempo vai ser extremamente positivo. Ao passo que se o hábito é ruim e você fica ali no automático, ele vai trazer alguns prejuízos. Então eu acho que a parte central, principalmente na parte onde ele faz a introdução, acho que esse ponto é bem interessante porque ele vai mostrando aqui, às vezes, pequenas ajustes que a gente vai fazendo, algumas mudanças.

ao longo do tempo, elas vão trazer resultados extremamente positivos. E a gente muitas vezes é impaciente por esses resultados. Então, essa dicotomia é interessante. Ele trabalha muito essa questão de você perceber que o hábito... Ele tem até platô lá no começo do livro, ele traz lá que é o que a gente espera versus o que acontece quando a gente começa hábito.

Às vezes o resultado demora pouco para acontecer, mas algum momento ele começa a e aí ele tem aquela curva ascendente. Então, a questão de você ter o hábito atômico é pouco disso, que ele fala do 1 % lá no começo do livro também. Acho que é interessante esse conceito de você fazer pequenas melhorias de uma maneira contínua.

Edward (05:49)
melhorar 1 % a cada dia, sempre. Você estava falando aí, Então, vamos pensar assim na primeira etapa, Que é torná-lo claro.

Jeferson (05:52)
Exatamente. Sempre.

Edward (06:04)
Isso eu acho uma coisa bacana do livro, Claro, hábito leva tempo. Então, não é de dia para o outro. Normalmente dizem que é 21 dias, né? Pelo menos para hábito, na verdade não é bem assim, né? A gente sabe que não é bem assim, né?

Jeferson (06:20)
É, ele conta no livro a questão do tempo, ele fala do... ele dá exemplo, que é o bambu. Então ele fala o seguinte, o bambu tem uma determinada espécie que ele fica cinco anos criando raízes. Você não vê ele acima da terra. Mas algum momento, ali ele chega a atingir 27 metros prazo de, eu acho que era, seis semanas. Então, tipo assim, imagina...

o crescimento dele é rápido, mas ele teve período que ele teve que construir o que? As raízes, ter profundidade, se fortalecer para depois ele crescer. Tanto que tem muitas metáforas do bambu que ele enverga, mas não quebra, mas você tem ali base sólida sustentando ele dentro da terra. Essa questão do tempo é interessante mesmo.

Edward (07:13)
Você sabe qual é o tipo da pessoa que nunca larga hábito?

Jeferson (07:17)
Hmm.

Edward (07:17)
É o monge.

Jeferson (07:19)
Bom, pois é.

Edward (07:21)
É que ele veste o hábito. Piada ruim, meu Deus do céu. A freira também. Tem o hábito. Eles vestem o hábito.

Jeferson (07:24)
Ele veste!

Essa piada a frera de mim.

Mas o hábito dele, você sabe como que escreve?

Edward (07:35)
Eu já fico de insinöte.

Jeferson (07:36)
Eu acho que diferente. Depois a gente dá uma gulgada.

Edward (07:39)
sei, mas vamos lá.

hábito da roupa, Hábito. Mas o ponto principal do livro já entra tornar claro os seus hábitos, né? Então, assim, eu acho interessante realmente a gente estudar tanto os bons quanto os os maus, porque nós temos bons hábitos. Por exemplo, escovar os dentes. A maioria das pessoas tem o hábito de acordar de manhã e já escovar o dente. Certo?

Jeferson (07:41)
Aham.

Edward (08:08)
E é hábito que foi criado de alguma forma. E a gente sabe que a população, muito tempo atrás, não tinha esse hábito. Depois de tempo que isso se tornou hábito. E aí tem histórias que contam isso, né? Porque os dentifríceos, né? Não era uma coisa agradável, depois fizeram ela ficar mais agradável, dar aquela sensação boa depois de escovar o dente. Então...

Jeferson (08:09)
Tchau!

Edward (08:37)
E aí entra numa questão que está no que é discutido no livro, que é a recompensa. Então, escovar o dente traz uma recompensa imediata, que é a sensação de bem-estar e hálito bom. Você se sente bem depois de escovar o dente. Você se sente mais, né? Às vezes você está assim e você fala, meu Deus, eu tinha colega que falava assim, nossa, eu com

com gosto de cabo de guarda-chuva na minha boca. Deixa eu... vai ele escovar o dente. Palavra escrita.

Jeferson (09:02)
e

Você sabe que houve grande avanço na saúde do ser humano justamente por conta desse hábito da escovação da higiene bucal. Porque muito do que acontece dentro da gente, claro, depende do alimento que você come, uma série de coisas. Mas a higiene bucal é predecessor da boa saúde, inclusive atualmente. Então pessoas que escovam dente com mais frequência ou mantêm uma higiene...

Edward (09:19)
É verdade.

Jeferson (09:35)
mais adequado, digamos assim, ele tem nível de saúde melhor, porque começa na boca, né? Então tem todo Todo trabalho relacionado à higiene bucal. Oi?

Edward (09:40)
E

O bafo de onça deve ter uma saúde péssima. O bafo de onça deve ter uma... O bafo de onça deve ter uma saúde péssima. Tem o João Bafo de Onça, lembra? Da Disney lá dos gibissos. Mas vamos aqui, Ele começa assim pra você preencher uma avaliação de hábitos e anotar os seus hábitos pra se conscientizar. Então isso eu acho que é legal a gente fazer esse exercício. E a gente que pratica o journal...

Jeferson (09:52)
Pois é.

É.

Edward (10:14)
Eu e o Jeperson somos assim adeptos do journal, então a gente mantém diário, registro e todas as nossas metas estão nesse journal, Então, pra gente fica mais fácil pensar nisso, porque o journal é uma ferramenta também de autoavaliação. Mas é importante a gente perceber, pô, eu tenho hábito legal, que é o hábito de guardar

as coisas no mesmo lugar, por exemplo, porque tem pessoas que nem conseguem fazer isso, aí ela tem que desenvolver o hábito de guardar as coisas no mesmo lugar. Eu, por exemplo, sou muito sistemático, então eu consigo guardar as coisas no mesmo lugar, agir mais ou menos da mesma forma, o que me dá certa eficiência quando eu estou fazendo algumas coisas, né? Então eu acho interessante, e claro, depois a tem os outros hábitos...

ruins que a gente pode se auto avaliar né? tem alguma coisa na alimentação que não é legal né? É, ou algum outro hábito que você tem, vive esquecendo alguma coisa ou aquela coisa de chegar atrasada. Então, acho que é interessante fazer esse inventário né? A primeira coisa é a fazer o inventário de todos os nossos hábitos. Sejam bons, sejam ruins. E aí após fazer o inventário, a gente tem que começar a ter uma intenção relação a esses hábitos.

Jeferson (11:41)
Pois é, ele fala muito da relação entre a meta que você estabelece, como você falou, tem o journal para você escrever, e ele fala você contrapor a meta versus o sistema, que é o que? Ao invés de você focar somente na meta, naquele resultado que você quer, você tem que se concentrar também.

Edward (12:07)
Sim.

Jeferson (12:11)
dentro de processo ou de uma rotina que vai trazer consistência para você conseguir atingir aquele objetivo. Então ele fala que o sistema muitas vezes ele é até mais importante num primeiro momento do que a meta si. a meta é... então porque imagina o seguinte a pessoa está buscando sei lá de repente ela está com peso pouco maior ela quer perder peso.

Edward (12:28)
Eu acho que é verdade.

Jeferson (12:38)
Só que se ela focar somente na perda daquele peso adicional que ela tá, sei lá, eu quero perder 5 quilos. Então ele vai estar focado ali, a que ele atingiu aquela meta, ele não mudou o hábito ou o sistema que está por trás pra manter uma vida saudável. Então ele coloca muito essa questão da meta versus o sistema, que é importante as duas coisas, mas o sistema às vezes ele vem até antes de você definir a meta.

Porque a partir do momento que você ajustou essa rotina, é muito mais fácil você atingir aquele resultado. Aí de novo, aí volta lá, 1 % de melhoria, quando ele fala lá, você sempre está melhorando pouquinho ao longo do tempo, é a questão dos juros compostos. Então você vai realmente evoluindo e trazendo o resultado, principalmente nos hábitos bons. Então se você tiver sistema, é muito mais fácil você atingir.

aquele resultado. Então ele fala muito sobre se focar no sistema no primeiro momento. Deixou isso interessante.

Edward (13:43)
é quando você fala sistema aí vem a minha cabeça a palavra estilo de vida principalmente no que você falou de vou perder peso então assim porque porque eu quero ter uma barriga tanquinho sei lá seja o que for né aí a pessoa fica presa naquele negócio que tá pouco distante e eu acho que o risco maior é que ela não vai ela pode desistir antes

Porque ela não se vê ainda no estilo de vida saudável. Ela só quer ir à meta. Então, para ela, tudo que está no meio do caminho se torna sacrifício. Por isso que ele tem aqui... É, fica pesado. Então, por isso que ele tem os passos, primeiro, tornar claro. Vamos usar o exemplo da perda de peso e do exercício, que fica mais fácil. E acho que todas as pessoas que estão ouvindo devem ter...

Jeferson (14:24)
Aí fica pesado,

Edward (14:41)
pouco esse objetivo uns mais outros menos mas todo mundo tem esse objetivo de ter mais saúde então vamos usar isso como exemplo mas é isso né acho que a gente tem que fazer com que por exemplo quero perder peso legal para perder peso o que que você vai fazer você vai se alimentar melhor e pode definir que você vai correr todo dia duas ações pode ter outras ações para

fazer isso né, mas essas duas básicas. Beleza, agora se você focar esquece da perda de peso, mas você fala não, eu vou agora melhorar minha alimentação, meu foco é alimentação e o meu foco é correr todo dia, independente de quanto eu vou perder de peso, estou focado nesses dois, o resultado virá como consequência, essa que é o que é o e você tem realmente

Tem uma frase que eu até anotei no meu journal aqui que ele fala sobre amar o tédio no livro. É, ele fala que algum momento você vai ter que amar o tédio. Porque assim, ele fala que no começo toda a meta se torna interessante, se torna motivadora.

Jeferson (15:48)
e

Edward (16:03)
Mas a partir de momento que você começa a virar uma rotina, porque já virou hábito, aquilo começa a ficar tedioso por vezes. Porque é mais do mesmo. Esse é o ponto que torna as coisas difíceis. Né? Onde você... Se você não se vê vivendo aquele estilo de vida, talvez você deixe, se fica buscando. Então ele põe essa frase ali, amar o tédio. Porque algum momento...

Por exemplo, você corre com frequência, certo Jefferson? E concorda que já é uma ati... Então, é uma atividade que já é... Chega uma hora que é rotina, é tédio, né? De repente você está fazendo a mesma coisa que sempre fez. Não tem nada de novo, excitante, tal, assim, aquela novidade, né? E muitas vezes é isso que a tem que fazer, aprender a... Só que aí se você...

Jeferson (16:35)
Sim, já corre hoje.

Edward (17:00)
aprende a amar o tédio, ele se tornou estilo de vida para você. Mas antes de tudo isso, tem que tornar claro o hábito que você quer colocar. Então, se você tem uma meta de perder peso, você vai ter que pensar nos hábitos que você vai querer implementar para perder peso. Vamos dizer que seja alimentação,

Jeferson (17:06)
É.

e...

Edward (17:26)
corrida ou exercício físico. Aí ele fala das intenções de implementação, que é o comportamento. Ou seja, quando eu vou fazer? Por exemplo, vamos dar o seu exemplo. Quando você corre?

Quais são os dias? Como é que definido sua agenda de correr, Jefferson? Fala pra mim.

Jeferson (17:48)
Eu corro depois que eu treino a musculação ou depois no final de semana eu consigo correr.

Edward (17:54)
Mas quais são os dias? Você tem dias definidos para correr?

Jeferson (17:58)
mais ou menos, sábado e domingo eu corro, porque é o dia que eu tô, tenho mais...

Edward (18:02)
Você tem hora definida pra correr?

Jeferson (18:04)
cedo. Hoje eu já corri, exemplo. Sei lá, cinco e meia eu tava na rua.

Edward (18:06)
sempre exato então então então assim na sua cabeça você já definiu o comportamento então por exemplo hoje vamos falar qual foi sua rotina você acordou que você fez a primeira coisa depois de escovar a dente por exemplo

Jeferson (18:24)
Eu fui fazer minhas orações e depois fui correr.

Edward (18:26)
Beleza! Isso aí tem uma coisa interessante até, né? Porque depois ele fala esse negócio aí, depois de uma de hábito você fazer outro, que é empilhamento de hábitos. Então provavelmente você já tinha se definido, depois de fazer minhas orações vou correr.

Jeferson (18:38)
ZAD

Sim.

Edward (18:46)
uma coisa puxa outra. Isso aí ele chama de empilhamento de hábito. É bem interessante. E beleza, né? Então assim, então você tá, você tem essa, e no fim de semana eu sei que normalmente você gosta de correr mais cedo. Eu já sei disso, né? Porque conheço pouco os seus hábitos. Cada conhece pouco o hábito do outro, né? Mas assim, mas você definiu...

Jeferson (19:04)
e

Edward (19:08)
na sua mente que você iria fazer isso durante semana secó?

Jeferson (19:12)
Sim.

Edward (19:14)
Aí que horário que você corre?

Jeferson (19:17)
mesmo horário, 5 horas, 5 e meia eu estou correndo. É que na verdade durante a semana eu faço treino de resistência e depois eu corro ali 10, 15 minutos, mas às vezes é treino diferente, tendo tiro, enfim, aí eu faço e no final de semana eu faço pouco mais longo, mas depende, isso por causa do tempo, aí eu tenho uma agenda diferente.

Edward (19:33)
ele tem que ser mais compacto.

Beleza! E outra pergunta, você treina todo dia?

Jeferson (19:43)
Sim.

Outro dia eu até olhei no meu app, ele estava dizendo uma média, se eu pegasse ano, estava dando 5.8 dias por semana e se eu olhasse mais distante, ele caia para 4.8, ou seja, 5 dias, 5 a 6 dias por semana.

Edward (20:06)
Beleza, claro que todos os seus treinos não são sempre iguais, as vezes está chovendo talvez você não corra, você só faz treino de resistência, correto? Então assim...

Jeferson (20:15)
Exato. dia eu pulei corda, fiquei pulando corda e me divertia. E tomei no sol.

Edward (20:21)
É, ou você pula a corda, você tem essa adaptabilidade, correto? Beleza, então assim... Então assim, você definiu bem a intenção, então você tem horário, ele fala aqui, eu irei, comportamento, hora, local. Então você tem que definir, depois você vê todos aqueles hábitos, você vai definir o que você vai fazer. Então por exemplo, se seja alimentação, não, eu vou, meio dia vou comer...

Jeferson (20:26)
Sim.

Edward (20:49)
não vou fazer jejum de tal horário até tal horário então você tem que definir essas intenções e aí vem o empilhamento do hábito que é na hora de deixar o cara claro por exemplo depois de hábito atual

eu irei novo hábito. Claro, no seu caso os dois hábitos, por exemplo fazer o jornal de oração e fazer a corrida ou qualquer exercício, já são dois hábitos sedimentados. Mas pode puxar o outro. Então isso que é legal, depois que eu acordar escovadente, tomar meu café... Você toma café antes ou não de correr?

Jeferson (21:32)
Não, hoje, por exemplo, não comi nada. Aqui eu vim do jejum, então o treino é zerado para realmente passar. Água, sim, água tomei. Tomei água, aí depois que eu fui. Essa é a hora que eu voltei. Aí eu tomei o café completo, aí eu o jejum completo.

Edward (21:39)
Vai tomar água, né? Provavelmente.

É... É... Realmente correça ter tomado uma aguinha... Você vai virar uma uva passa... E vai casar com aquelas bem desidratadas...

Jeferson (21:52)
Não, a água tem que ser. A água é importante.

Uma coisa que interessante, é a dor que ele fala no livro, que eu acho que vai de encontro com tudo isso, que é o seguinte, quando ele fala da construção do hábito si, porque o hábito envolve uma mudança de comportamento, e ele fala que essa mudança tem três camadas, por exemplo, você está falando de você mudar o comportamento, então ele fala que ele tem três níveis, ele coloca três círculos,

Edward (22:20)
Sim.

Jeferson (22:31)
e o círculo que está externo é o resultado. O círculo que é o segundo, está dentro do primeiro, é pouco do processo. E o terceiro círculo, ele chama da mudança na identidade, que é aquilo que você é ou aquilo que você deseja se tornar. Então, quando a gente pensa no comportamento, essa foi a maneira que ele encontrou para ilustrar como a gente pode mudar.

Edward (22:49)
Sim.

Jeferson (23:01)
E geralmente, quando a gente fala construção de hábitos, gente tem que começar pela identidade, depois gente vem no processo e por último acontece o resultado. E muitas vezes, quando a gente está falando do hábito que você está falando, a gente começa justamente no contrário. A gente quer ver o resultado, depois gente quer mudar o processo e a identidade. Então ele fala muito de você se tornar...

Edward (23:12)
de dentro por fora.

Isso.

Jeferson (23:28)
alguém. Então quem que gente quer se tornar? Então por exemplo, ele cita o exemplo do cara que quer escrever livro. Então por exemplo, se eu quero escrever, é quem eu desejo me tornar? Eu sou escritor. Então qual que é o processo? Sei lá, eu vou sentar todos os dias de manhã e vou escrever de 300 a 600 palavras. E o resultado aí sim vai ser o livro. Então a gente tem que ter esse cuidado

e procurar essa mudança nesse nível de identidade, o processo e depois o resultado. E não o contrário.

Edward (24:05)
Exato, com certeza. E o cara fala assim, não, mas eu quero me tornar escritor. Beleza, se você escrever uma página, pronto, você já é escritor. Só falta você continuar escrevendo uma página por dia até terminar o livro. Beleza. Então esse é o processo. E é interessante que por isso que ele puxa o primeiro ponto do processo de criar, ou a primeira lei, que é tornar o claro.

tornar o seu hábito claro, claro, vem com essa questão da identidade, do estilo de vida. Então, você se vê como uma pessoa que vive saudável. Não, eu sou cara saudável, né? Enfim, e aí...

Jeferson (24:39)
É, inclusive ele...

Isso é porque é quem você quer se tornar. Inclusive, isso muitas vezes vai... Você vai passar por processo de desconstrução de uma identidade anterior. Porque muitas vezes a gente tem as nossas crenças, os nossos valores, as nossas convicções, e elas estão muito enraizadas dentro da gente. Então quando você passa por processo de transformação...

Edward (25:09)
E verdade.

Jeferson (25:12)
É necessário muitas vezes desconstruir uma identidade, porque se você não desconstrói essa identidade e reconstrói uma outra, é mais difícil você instaurar esse hábito. Então, esse ponto onde ele fala que a questão da identidade é importante. E às vezes, para a criar essa identidade, aplicar ela efetivamente, como você falou.

Edward (25:26)
Com certeza!

Jeferson (25:39)
Eu sou escritor é diferente, olha, a pessoa já está se auto empoderando no sentido de que eu sou corredor ou eu sou escritor. Então você reforçar aquela nova identidade que você está buscando e principalmente focar também nesse comportamento. Você falou que tem todo processo de recompensa para você realmente fortalecer isso ao longo do tempo. Mas é importante também

esse foco na identidade, não apenas na meta, mas desconstruindo algo dentro da gente e reconstruindo. Então você falou, beleza, de manhã, primeira coisa que eu faço, eu vou lá e fiz as minhas orações. Mas não era assim, demorou para acontecer, depois eu fui correr. Então eu não tinha isso, mas teve toda uma desconstrução e depois uma reconstrução.

Edward (26:32)
É, exato. E uma coisa aqui que ele ainda fala nesse torná-lo claro, nessa hora de você tornar o hábito claro, que é o item 4, é redesenhar seu ambiente. Torne os estímulos dos bons hábitos óbvios e visíveis. Então, assim, com certeza você deve ter todo o seu tênis, a sua corda, o seu material de exercício bem acessível.

Eles não estão debaixo de armário trancado com chave lá no fundo que fica difícil para pegar. Não, eles com certeza estão num lugar de fácil acesso, correto?

Jeferson (27:12)
É isso mesmo.

Edward (27:14)
Olha, tá vendo como eu sou cara... na verdade eu tenho o poder da clarividência, sabe assim? E a mesma coisa pra mim, né? Eu até terminei de instalar, faz recentemente, uma barra nova, né? Você viu, Eu instalei uma barra nova pra não cair mais da barra, né? Cara, eu fiz...

Jeferson (27:19)
e

Eu vi o Edward caiu da barra. Quem não viu, quem não sabe é só ouvir. Eu não lembro qual que é o episódio a gente falou aí, né Edward? pouquinho da queda até quebrou a coluna, toda uma recuperação. Já tá 100%, já tá fazendo de novo. E outro dia ele me mandou vídeo, eu lá, ele tá firme e forte. Eu falei, caramba, daqui a pouco eu vou ficar pra trás, mano. O gringo tá que tá, mano.

Edward (27:42)
Pois é, fraturei a coluna.

Então, e ela está acessível. Eu pus no lugar mais acessível, externo, na casa. E tem outros materiais agora, porque também minha esposa está se exercitando, meu filho também ficou interessado, tem a corda, tem pesinho, tem colchonete, e aí eu tenho minhas coisas de karate e de kobudo, que é tonfa, agora que eu comecei a praticar isso. Então eu deixo tudo ali, bastão, tonfa lá.

Então você tem que realmente deixar os estímulos. E essa coisa do estímulo, Jefferson, você vê que interessante. Terça-feira, para mim aconteceu assim, essa semana, vou dar dois exemplos. Terça-feira, eu... a gente foi numa festa, que a minha esposa foi convidada lá de cliente, né? Então era uma festa com jantar, né? Chegava sete, oito... é claro, terminou tarde.

né, tem discurso, tem isso, tem não sei o que, a gente saiu de lá tipo assim 11h30, isso porque a gente saiu cedo. 11h30 a gente saiu. Cheguei casa à noite, meia-noite, quase meia-noite e meia fui dormir, né. Aí eu já dormi pensando assim, nossa, que no dia seguinte é quarta-feira, falei amanhã tem cara a ter, mas acho que não vou, vou estar cansado. Primeira coisa que eu pensei foi isso, aí dormi, beleza, acordei cedo, normal, no meu horário de sempre.

Nesse dia de manhã eu não fiz os exercícios que eu tinha porque eu falei não vou dormir mais porque eu já ia dormir pouco né então pus o despertador lá para ter bom sono que eu acho que é uma prioridade e aí beleza aí antes de sair eu pensei assim nossa vou levar o kimono

só vou levar, só fiz isso, pensei mais nada, eu tava meio com a ideia de não ir, mas eu levei, peguei a mala e levei, pus no carro, fui. Aí no dia, na quarta-feira, no final do dia, chegou lá o horário e falei, eu vou, aí eu fui, porque tava lá comigo. Então assim, às vezes o passo é você só deixar ali disponível, porque aí torna mais fácil você fazer

atividade, né?

Jeferson (30:17)
Ele fala que quando a gente está formando novo hábito atômico, a frequência é mais importante até que a duração. Então, exemplo, ao invés de você... Como você falou, vamos falar da prática do exercício. Se você fizer cinco minutos todos os dias, é muito mais eficaz na formação do hábito do que você fazer duas, três vezes por semana tempo maior.

Por que? Por causa da frequência. A frequência é importante. Quando a gente fala da formação do hábito, você levou e acabou. Aquilo é tão automático que você começa a sentir a necessidade. Ele fala que dentro da formação dos hábitos são quatro fases. Que é o estímulo, o desejo, a resposta e a recompensa. Então, a formação do hábito passa por esses...

Edward (30:54)
É.

Jeferson (31:12)
quatro elementos né, seja, ali o gatilho né, que é o estímulo, o desejo que é pra você ter motivação, a resposta que é ação realmente efetiva e depois uma recompensa que você tem. Você tava falando do estímulo né, Dord? Por exemplo, gente... a água tá aqui ó, ela é estímulo, certo? Agora, se ela ficar aqui eu não tomar, eu não tenho a resposta, certo?

Edward (31:31)
Tinha a minha água aqui.

Jeferson (31:39)
Então eu não vou ter a resposta porque eu não tomei. Ela tem que estar disponível, ela está aqui no ambiente, você falou pouco de ambiente, o ambiente está preparado para a água, mas eu também tenho que dar uma resposta e tomar água. E a recompensa talvez eu me sentir melhor, quando você está hidratado você tem mais foco, mais energia, enfim. Então esses quatro elementos na formação do hábito é uma coisa extremamente importante.

Edward (32:05)
adendo, né? Eu lembrei. Esse dia, na quarta-feira, alongamento eu fiz, porque ele me toma, tipo, três minutos, que é o meus alongamentos de coluna. Entendeu? Porque esse praticamente eu faço todo dia, porque assim, é só chego lá, me estico, né?

Faço lá o Big 3 e pronto! É o dia que não... né? Você fala, não, esse dia é só o Big 3. E quem quer saber o Big 3 vai ter que ouvir o meu episódio lá da coluna, tá? Os três exercícios pra você recuperar a coluna. Então dá uma olhada aí. Tem o episódio lá. Cara, eu acabei de... assim, do que eu falei, eu falei muito do tornar claro, agora eu vou falar pouco do torná-lo atraente, né?

Jeferson (32:36)
coisa.

Edward (32:57)
Então, o que ele fala para tornar hábito atraente? Eu já falei pouquinho que é o empacotamento. Ele fala de empacotamento de tentações. Então parei uma ação que quer fazer com uma que precisa ser feita.

interessante né uma que você quer fazer uma que precisa ser feita então assim muitas vezes você fala assim para você se permitir uma que você quer fazer faça antes uma que você que você quer e precisa ser feita então assim hoje eu gostaria de sei lá se quer alguma indulgência que não atrapalhe a primeira né isso ele também

é importante né então por exemplo é tipo assim não não faça assim vou correr e depois tomar pote de sorvete não uma uma está conflitando com a outra não é por aí mas por exemplo mas você poderia fazer a hoje eu gostaria de ver eu vou correr depois de correr vou ver aquele episódio do meu programa favorito por exemplo né então uma puxa a outra né

Jeferson (34:09)
A primeira qual foi que você falou, Edward? A primeira lei? são quatro também, Acho que sim. Quatro. claro, clareza. Eu tenho aqui como óbvio, mas dá na mesma. A tradução deve ser... entendi. Ou seja, se ele tá claro, aí depois você vai pra tornar o hábito atraente, é isso?

Edward (34:14)
São quatro. Primeiro, torná-lo claro. Tornar claro. Clareza, né?

atraente exatamente para torná-lo atraente então a e pode falar

Jeferson (34:30)
Tá, então tem exemplo aqui. Tem exemplo que eu acho que é interessante, que você faz, outro dia você comentou no episódio que eu me lembrei, tornar o hábito atraente é fundamental pra realmente ter uma mudança e uma consolidação. Eu lembro que você comentou que de manhã você gosta de tomar o café antes de fazer o seu journal, pra você ir lá fazer a sua reflexão.

Ou seja, se você prepara a bebida que você gosta, sei lá, chá, enfim... Antes de você começar a fazer o seu journal, ou seja, você está tornando ele mais atraente, porque você já associa ali o tomar o café, que é uma coisa que te apetece, com o journal. Ou seja, você torna aquele hábito muito mais atraente do ponto de vista da execução. E aí a mudança fica muito mais simples, mais fácil de ser implementada.

Edward (35:18)
Exato.

Sim.

Isso é ótimo exemplo, é uma ação que eu quero fazer com que uma precisa ser feita, porque o journal na minha cabeça ele precisa ser feito, porque eu implementei esse hábito, mas o café eu já tinha o hábito de tomar café. Hoje basicamente, hoje foi exemplo, eu acordei, eu na verdade fui lá, comecei a preparar o café, pus lá o pozinho, tem aquelas cafeteiras...

e deixei ele preparando. Aí eu fui lá, sentei na sala e estava fazendo o Entendeu? Enquanto o café estava lá. Aí eu estava ao mesmo tempo fazendo o journal e também estava revisando o livro do Hábitos Atômicos que eu tenho aqui. E até eu me alonguei pouquinho mais, aí a cafeteira ficou lá e eu falei, opa, já ficou pronto, deixa eu ir lá. Aí eu fui lá, peguei e voltei e continuei fazendo o que eu estava fazendo.

Jeferson (36:04)
Até lá, tchau!

Edward (36:26)
Então você realmente, né? E é exemplo que eu junto, né? Sempre quando eu falo com os alunos ou alguma coisa, a sempre fala assim, olha, o journal é aquele momento pra você curtir. Então faça caputino, faça uma coisa que você goste naquele momento pra que vire ritual bacana pra você. E o journal é muito poderoso, que a gente sabe, né? Então isso é exemplo bem interessante, né? Outra coisa que ele fala aqui no item dois, né? Por nata ainda, é juntar-se a uma cultura.

que seu comportamento desejado seja padrão. assim, por exemplo, você já está na cultura dos corredores. Então assim, muitas vezes a pessoa, se ela não tem esse hábito, ela pode se juntar a grupo de corredor ou se ver como, Então ela concorda que o seu comportamento está dentro dessa cultura.

Jeferson (37:23)
Exatamente.

Edward (37:24)
E culmina na questão da identidade. Certo? Exato. E aí fica mais atraente. E aí ele fala que o terceiro, só para concluir aqui, crie ritual de motivação. Faça algo de que goste imediatamente antes de hábito difícil.

Jeferson (37:32)
Ele acaba se tornando a sua identidade, então fica muito mais atraente.

Pois é.

Edward (37:52)
Então é tipo uma preparação, funciona com café por exemplo, vou fazer, tomo café, agora vamos embora. Enfim, então torná-lo atraente, fazer coisas para que o seu hábito fique mais sexy, digamos assim. Esse seria o segundo. Você ia comentar alguma coisa?

Jeferson (38:09)
Não, eu já ia falar do terceiro, que Acho que torna o hábito mais fácil, que é realmente, às vezes, gente reduzir aquela resistência pra gente conseguir executar, fazer aquele hábito, né? Então, você tava falando aí, ano passado, acho que faz ano e pouquinho que eu comprei Kindle. Então, eu deixo ele meio que próximo. Então, eu comecei a ler mais, por exemplo, quando eu tive o...

Edward (38:19)
Juro.

Sim.

Jeferson (38:38)
a partir do momento que eu tive o Kindle. E não precisa necessariamente ter o Kindle. simples fato, por exemplo, de gente ter livro próximo ou acessível, você torna aquele hábito que talvez você queira instalar de se tornar leitor, por exemplo, mais fácil. Porque se o livro está ali do ladinho e você coloca o celular outro ambiente, por exemplo, você acaba pegando o livro, né? Porque a tela que você pega, você acaba ficando.

Edward (39:04)
Exato. Exatamente.

Jeferson (39:05)
Então temos que ter esse cuidado. a terceira lei que ele chama, né, tornar o hábito fácil, a gente tem que pensar o que a gente quer fazer, qual é o hábito que gente quer mudar ou instaurar e permitir que ele seja mais fácil, mais acessível. Então, sei lá, no caso da leitura, se tá do ladinho ali vai ser muito mais fácil.

Edward (39:26)
Aqui no livro, por exemplo, ele fala assim, no 3, reduza a resistência, diminua o número de passos entre você e seus bons hábitos. Por exemplo, a minha mochila pronta para cara ter os utensílios para você fazer exercício tudo perto, fácil e de fácil acesso.

Aí ele põe o 3.2, é uma... adeque o ambiente, prepare seu ambiente para facilitar as ações futuras. É isso aí, eu crio ambiente, eu tenho a minha parte ali que é o meu espaço academia, casa. Certo? Você também tem o seu, certo, Jefferson? O espaço leitura, por exemplo, o Kindle, tá preparando, né?

Jeferson (40:13)
Tem algumas coisinhas aqui, uns brinquedinhos.

Edward (40:21)
Agora aqui, essa é legal, domine o momento decisivo, otimize as pequenas escolhas que produzem impacto descomunal, porque você sabe que tem sempre o momento decisivo, Aquele momento de começar.

Jeferson (40:34)
Pois é.

Edward (40:36)
né então é dominar esse momento esse porque às vezes bate aquela preguiça né esse parcerá que eu vou correr senti minha coluna aqui puxa vida aí você sai para correr se dá o primeiro passo depois que começou o primeiro passo aí a coisa vai entendeu então você tem que dominar aquele momento é que nem para escrever vou escrever puxa vida

Jeferson (40:43)
He he.

Edward (41:03)
Tem que escrever cinco páginas? Não! Esquece, vou escrever uma. Vou ler uma página. Aí depois de repente você está lendo duas, três ou mais. Então aquele momento decisivo é importante.

Jeferson (41:14)
Pois é, mesmo. Inclusive você pode... Vê, você falou aí, A gente pode deixar... Imagina o seguinte, Edward, às vezes você tem não sei lá, se você deixar brigadeiro na sua mesa, né? Vai ser fácil você se tornar indisciplinado numa escolha saudável, ao passo que se você tiver uma fruta, você reduziu a resistência, certo?

Edward (41:38)
Mas assim, acho que brigadeiro não é problema. O problema são sete brigadeiros. não é o problema, problema é você deixar sete, aí é problema. Olha aqui.

Jeferson (41:52)
E...

Se tiver uma banana, uma maçã ali, é mais fácil eu acho, Aí você não vai escolher errado, né? Você não consegue ter a escolha errada, então... Esse eu acho que é o ponto que ele trouxe.

Edward (41:59)
Pois é.

E ele fala outra coisa que eu estava comentando aí, Desse... Por exemplo, ele chama de regra dos dois minutos. Regra dos dois minutos. Lembra dela? Ela é assim, ó. Reduz a dimensão dos seus hábitos até que possa ser feito dois minutos ou menos. Então é tipo assim, ó. A dimensão do meu hábito... É, esse é exemplo mesmo, né? Por exemplo... É...

Jeferson (42:14)
regra dos dois minutos

Edward (42:30)
foi ontem? é foi ontem mesmo ontem ontem eu acordei fiz meu hábito normal né café, journal e aí eu tava com horário meio assim e coisas pra fazer e eu pensei o que eu vou fazer vou fazer eu acho que eu não vou fazer exercício completo primeira coisa que eu pensei veio esse pensamento

Daí imediatamente eu fui lá e comecei a os meus alongamentos, falei bom vou fazer só os alongamentos, aí comecei fazê-los. Só que depois que eu fiz, aí eu falei, vou fazer tudo de uma vez. Entendeu? Então a regra dos dois minutos é isso, é você falar assim. Porque lembra que você disse que a frequência é mais importante? A frequência é importante. Por isso que ele fala

A regra dos dois minutos, às vezes você acorda num dia que você não fala, você não tá bem o suficiente pra falar, putz, vou escrever ou vou ler capítulo do livro, sei lá, seja qual for a sua meta naquele dia, porque toma tempo, tal, não sei o Então, pense, reduza a sua meta para dois minutos. Então, vou fazer só dois minutos. E, execute aqueles dois minutos. Pode ser que você só execute os dois minutos, tá tudo bem, mas você...

teve a frequência ou pode ser que você ao fazer dois minutos você já se sinta a vontade de fazer mais. Então isso é outra coisa legal, a regra dos dois minutos eu acho bem bacana.

Jeferson (44:09)
É bem por aí mesmo, porque quando você começa a fazer alguma coisa, você não vai parar na metade. realmente se você facilitar o início e começar, às vezes é esse obstáculo que a gente precisa vencer para instaurar bom hábito. Então essa questão dos dois minutos ele fala, você não vai colocar a órita e comenta lá.

Edward (44:09)
E... E o último é automatizar os hábitos. Opa!

É.

Jeferson (44:36)
Por exemplo, se você se preparar, for numa academia e falar que vai fazer dois minutos, cinco minutos, seja. A hora que você chegar lá, dificilmente você falar que já vinha, já cheguei. Ou seja, você vai acabar executando aquilo e fazendo. E muitas vezes, não vai ser talvez aquele treino, porque você está naquele dia que está disposto, mas o simples fato de você ter ido, inclusive reconhecer que é uma vitória. Às vezes a gente está...

Edward (44:44)
Você não vai fazer, você vai fazer mais.

Jeferson (45:04)
Nós temos os dias maus, reconhecer que mesmo com todos os perrengues eu ainda consegui fazer. A questão da mudança da identidade. Então olha, eu sou vencedor, consegui ultrapassar aquele limite, aquela barreira e consegui executar aquilo que eu me propus. Então esse sentimento e essa auto percepção de que teve resultado, que teve uma vitória, mesmo que pequena, são...

O que ele comenta lá no início do livro, do atômico, é 1 % melhor a cada dia, de uma maneira consistente ao longo do tempo você vai ter o resultado que você deseja.

Edward (45:42)
Exatamente. E aí o último que eu ia falar aqui é automatize seus hábitos, invisem tecnologia e compras únicas que fixem comportamentos futuros. Então assim, hoje a gente tem tecnologia para acompanhar as coisas, E ajudar a gente a tornar hábito mais frequente. Até a questão do que ele também fala no livro de você...

ficar medindo o que você está fazendo, avaliar o seu progresso. Então, por exemplo, eu no journal, eu sempre ponho no dia que eu vou fazer o exercício, que eu fiz o exercício, o que aconteceu aquilo, eu registro. Então, por exemplo, ontem eu usei aplicativo de calistenia que eu tenho e fiz os exercícios todos. Eu tinha começado a pensar que ia só fazer o Big Tree, não, fiz tudo.

Aí eu tenho direito de chegar no meu no meu dipo lá eu ponho fit app fit app eu sei que foi o fitness app que eu fiz naquele dia né então assim e isso faz com que eu olhe para trás e fique vendo olha que legal aqui eu também fiz olha que legal aqui eu também fiz né cara t fiz fiz isso então

Então manter esse registro é interessante, E você pode usar várias tecnologias para fazer isso. Pode ser uma agenda digital, pode ser journal, pode ser qualquer coisa, né? Então isso é bacana também de você fazer ele ficar mais fácil.

Jeferson (47:20)
É.

é o progresso, quando você mede o progresso, você avalia e vê, observa que está avançando, nós temos uma tendência inclusive a ter mais motivação. Tem lá aquele estudo da Universidade de Chicago que ela entrega, ela pegou dois grupos, entrega lá cartãozinho para você ir carimbando quando você vai lá na cafeteria, compra seu café e ele vai carimbando, e à medida que você...

Edward (47:36)
Sim.

Jeferson (47:52)
consegue os carimbos você ganha alguma coisa grátis, sei lá, outro café. E aí, precisa obter no primeiro grupo cartãozinho com 10 carimbinhos. Se você atingir 10, deu bom, você consegue ganhar. O segundo grupo era o grupo que tinha 12 espaços, ou seja, teoricamente dois a mais, porém já vem com dois carimbinhos. E a pessoa do grupo 2 que já vinha carimbado...

e tinha que conseguir 10 carimbos da mesma forma, o índice de sucesso, de resultado foi tipo três, quatro vezes maior do que o primeiro grupo. Porque simplesmente a pessoa observou que ela teve progresso, como se ela já tivesse... o simples fato de já ter dois carimbos trouxe uma sensação de progresso. E essas pessoas conseguiram manter ali a frequência para ganhar lá o café grátis.

Então, é ciência mostrando para a gente que quando gente avalia e registra os nossos progressos, ou pelo menos a gente tem consciência e reconhece os progressos que a gente fez, isso fortalece na gente aquele hábito para que a gente continue fazendo e dá mais motivação inclusive para manter aquele hábito. Então o registro aí é extremamente importante e vai até construindo, a gente falou da identidade, ou seja, vai construindo aquela

identidade, lá, eu sou mais saudável, eu sou uma pessoa mais ativa, né, e não eu quero perder dez quilos, enfim. E essas, todos esses pontos que a gente está falando, eles estão de alguma forma relacionados. E quando a gente percebe isso, inclusive o livro é uma recomendação, assim, é dos melhores livros que eu li nesse sentido, porque realmente tem todo o processo que ele coloca, a maneira, ele é realmente...

Edward (49:21)
Exato, exatamente.

Jeferson (49:45)
Muito do que estava ali eu fazia até de uma maneira inconsciente, sem saber que tinha método e processo. Mas se a gente tem essa dificuldade, livro pode ajudar a trazer a clareza para a gente eliminar o que é ruim, fortalecer o que é bom. Enfim, acho que ia avançar.

Edward (49:52)
Verdade!

E ele traz muitos exemplos e histórias que são bacanas e você vê fala, olha que legal, isso é verdade. Então é livro bem tranquilo de ler e ele tem bons resumos ao final de cada capítulo, ele traz uma síntese do que foi discutido. Eu estou seguindo aqui o último capítulo, onde ele já põe uma síntese completa. Então fica fácil de lembrar tudo.

Aí a quarta lei que é torná-lo satisfatório, né? Então eu vou até falar rápido porque a gente realmente já falou muito do que ele vai comentar aqui, né? Então ele fala, use reforços. Reforços. Recompense-se imediatamente quando concluir o seu hábito. Muitas vezes é interessante você termina aquele hábito dar uma recompensa, desde que não seja uma recompensa que vai destruir o seu próprio hábito, né? Não é aquela coisa do tipo, corrir...

Beleza, perdi umas calorias aqui, agora vou comer sete brigadeiros, né? Não é por aí. Inclusive, uma das técnicas que ele fala é o seguinte, por exemplo, quando você tem que resistir a brigadeiro, Você fala, puta, eu tô com vontade de comer esse brigadeiro, mas não vou resistir. Como que você faz resistir se tornar interessante? Porque qual é a recompensa resistir? Nenhuma. Não tem uma recompensa, né?

A recompensa está muito a longo prazo, então ele fala que você pode criar e usar isso ao seu favor, por exemplo, o Jefferson estava lá doido para comer brigadeiro e ele resistiu e aí ele fala bom eu consegui resistir então vou depositar cinco reais no meu cofrinho da resistência entendeu? Aí toda vez que ele resiste ele põe cinco reais lá, por quê? Porque ele tá

construindo uma outra motivação de economia paralelo. ao mesmo tempo que ele evita uma coisa que ele quer evitar, ele constrói outra que pode ter outro objetivo. esse é uma poupança para comprar relógio novo, sei lá, alguma coisa assim. Então ele fala disso também. Você pode criar esses mecanismos de recompensa simplesmente por não ter feito nada. Eu não fiz nada, ou seja, o que é não fazer nada? Não comer o brigadeiro. Beleza.

mas você se recompensa do mesmo jeito, né? E aí tá aqui o 4.2, transforma e fazer na área algo agradável ao evitar mau hábito, cria uma maneira de enxergar os benefícios ou cria benefício, né? Ele fala para usar rastreador de hábito, então acompanhe a duração dos hábitos e não quebre a corrente, não quebrar a corrente eu acho muito importante.

E aí esse não quebrar a corrente vem junto com outro aqui, ó, nunca quebre hábito duas vezes. Quando quebrar hábito, certifique-se de voltar aos trilhos imediatamente. Inclusive, eu gostei dessa parte de voltar aos trilhos imediatamente. Achei legal que ele falou. Não sei por que gostei dessa parte de voltar aos trilhos, né? Porque ele fala assim, que quando você... Se você quebra hábito dia,

Jeferson (53:09)
e

É vida nos trídeos.

Edward (53:18)
Beleza, é uma falha! Se você quebra dois dias, você está criando novo hábito. Então por isso que tem que retornar.

Jeferson (53:27)
E rápido, Essa questão da...

Edward (53:29)
E rápido,

Olha, isso aqui a falou coisa pra caramba, Mas tem a parte de como se livrar do mau hábito, né? Eu vou... É o contrário.

Jeferson (53:39)
que eu acho que é o contrário da mudança do hábito, ou seja, é só você inverter, Edward? Então tem lá os quatro itens para você deixar o hábito bom, fortalecer ele, realmente fazer a mudança. Como quebrar o hábito é justamente inverter as quatro leis, certo? Então você faz lá a inversão para...

Edward (53:45)
É isso aí.

Exato, então vou dar exemplo aqui, A primeira aqui, ó, que seria torná-lo invisível. vez de torná-lo claro, você torna ele invisível. Então reduza a exposição, remova os estímulos dos seus maus hábitos. Por exemplo, nossa, adoro brigadeiro, não compre brigadeiro. Pronto, né? Torne o desinteressante, reestruture sua atitude mental.

ressalte os benefícios evitar os maus hábitos. Então assim, se você se enxerga como cara fit, fica mais fácil você resistir ao brigadeiro. Tornem difícil, aumente a resistência, aumente o número de passos entre você e até o seu mau hábito. Ou então escolha dispositivo de compromisso. Então restringe as suas escolhas futuras aquelas que o beneficiem.

Então assim, é tudo uma questão de torná-lo mais difícil, né? Aquele hábito que você está querendo evitar. E o último é torná-lo insatisfatório. aí vem o parceiro de responsabilidade. Peça para alguém observar o seu comportamento. Ele fala até de exemplos de pessoas que falam assim, ó, o Jefferson vem pra mim e fala, toda vez que eu comer brigadeiro eu vou te dar cinquentão.

Olha só, Aí o Jefferson vai evitar de comer o brigadeiro porque ele não quer perder 50 reais toda vez, né? Que aparece lá. E ele fala também...

Jeferson (55:30)
Parece uma coisinha boba, não parece uma coisa meio aleatória, meio boba, sem sentido. Mas realmente quando a gente se coloca nesses desafios e nessas situações, realmente a gente evita esses maus hábitos. E é uma maneira de gente combater e melhorar. E quando a gente olha assim, fala, caramba, meio óbvio. Mas às vezes o óbvio precisa ser dito.

É, Dordini, E realmente, isso... E é tão simples, às vezes, faz caramba. E realmente ajuda você a mudar. E às vezes isso, pra mim, por exemplo, é meio fácil, assim... Até inconscientemente algumas coisas nesse sentido. Mas tem pessoas que têm uma dificuldade muito grande. A gente pode falar, por exemplo, do peso, da saúde. Às vezes a pessoa tem, ela fica, né, vai, volta, vai, volta, e não consegue instaurar. E às vezes...

Edward (56:00)
Exato. Nada é óbvio.

Jeferson (56:28)
Esses passos que ele coloca, pra gente deixar o hábito mais difícil, insatisfatório, etc. Pode parecer meio bobinho, mas não é. Ele tem poder muito grande, por isso que ele fala que são hábitos atômicos. Apesar de ser simples, muitas vezes o simples não significa que ele é fácil. Ele exige da gente muitas vezes. Igual você falou, dá cinquentão. Realmente pode parecer. Mas eu lembro que no... Acho que foi episódio do Hilberman.

que ele comenta que ele precisava fazer alguns trabalhos ele deixou acho que o celular com outro parceiro dele ele falou olha se eu for pegar o celular hoje eu vou te dar 100 e o cara ficou torcendo para ele dar o né pegar o celular só que ele evitou para ele poder concluir o trabalho dele né então é pode parecer simples né mas é interessante né

Edward (57:20)
É poderoso, E ele conclui aqui, cria contrato de hábitos, torne os custos de seus hábitos públicos e dolorosos. É o tal do cinquentão, Porque ficou público, todo mundo agora sabe que o Jefferson às vezes não resiste a brigadeiro, e se ele comer brigadeiro ele vai me pagar cinquentão.

Jeferson (57:47)
É compromisso, tá vendo? E realmente, né? E isso cria na gente sob-inconsciente, já fala, putz, né? Eu não vou comer.

Edward (57:55)
a não ser que ele coma escondido. Então isso aí, assim, eu realmente recomendo muito esse livro, ele é tranquilo de ler, até é interessante ter revisto ele. Eu lembro que eu li ele numa sentada, Jefferson, esse livro.

Jeferson (57:57)
É, ele come e não conte, né? E tá sendo desonesta, aí não vale, né, Dory?

eu acho que eu ele rápido também mas

Edward (58:18)
esse aqui foi dos que eu li numa sentada tem alguns livros que eu já li né que são mais difíceis assim pouco mais denso mas esse é bem tranquilo ele é muito prático então a gente vai deixar é ele é gostoso de ler

Jeferson (58:29)
Ele é gostoso de ler, não é livro pesado, é livro bem leve, suave, tranquilo. Vale a pena, né? É excelente investimento. De tempo e de dinheiro, não é caro, enfim. E realmente, né, pra quem tá querendo melhorar, você que chegou até aqui, tá querendo melhorar, se desenvolver, ter uma vida melhor, realmente implantar hábitos melhores, evoluir, tá até aqui na capa do livro, O método fácil.

Edward (58:35)
Vamos deixar o link no show notes.

Jeferson (58:59)
para criar bons hábitros e se livrar dos maus. Então, às vezes, pequenas mudanças vão gerar resultados ao longo do tempo.

Edward (59:06)
é isso aí e bom é isso aí né Jefferson então a gente fica por aqui e a gente se vê aí no próximo episódio até mais valeu tchau tchau

Jeferson (59:17)
Valeu, tchau tchau.

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